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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (22) uma operação com contra um suposto esquema que teria desviado R$ 100 milhões na Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), responsável pela gestão do porto de Santos, o mais importante do país.

601ca2b6fe6be94e9877a1f0853bd2a3Foto: divulgação/Portal Governo Brasil

De acordo com a Polícia Federal, a fraude durou cerca de dez anos e ocorreu na gestão passada da companhia. A gestão atual, ainda segundo a PF, colaborou com as investigações e não está envolvida no esquema.

Entre os investigados estão o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Vereadores do Guarujá (SP) Marcelo Squassoni e membros da antiga diretoria da Codesp: três ex-diretores, um ex-superintendente da guarda portuária e três fiscais de contrato, além de um advogado, três empresários e pessoas consideradas laranjas.

Ele foi preso, com outros 18 suspeitos. Há dois que estão foragidos. Os nomes dos demais envolvidos não foram divulgados. Também foram emitidos 24 mandados de busca e apreensão -as investigações se concentraram nas cidades paulistas de Santos, São Paulo, Guarujá, Ilhabela, Bragança Paulista e Serra Negra, além de Duque de Caxias (RJ) e Fortaleza (CE).

Entre as fraudes apontadas estão contratos de monitoramento dos abastecimentos de navio por drone e de segurança no monitoramento das instalações.

O Ministério Público Federal afirma que uma das empresas recebeu, ao longo de dez anos, mais de R$ 100 milhões em contratos para a prestação de serviços de segurança no porto de Santos por meio de prorrogações irregulares desde 2008.

Outra, aponta o MPF, foi contratada em 2018 por R$ 2,7 milhões para o monitoramento do terminal por drones, embora a atividade fosse desnecessária e a firma não estivesse habilitada para executá-la.

"Os dois contratos irregulares foram denunciados à Polícia Federal pela atual direção da Codesp, que os cancelou este ano", afirmou a Procuradoria.
Squassoni seria o responsável por indicar postos-chave na diretoria da Codesp que permitissem o esquema por meio de documentos falsos para habilitar as empresas de forma indevida, informou a PF.

O ex-deputado era o grande mentor do esquema. Por enquanto, não temos nada que chegue em algum partido específico, mas não descartamos essa hipótese", diz o delegado federal Eduardo Alexandre Fontes.

"As irregularidades envolveram o direcionamento de licitações em troca de vantagens ilícitas como o pagamento de propinas e a liquidação de despesas pessoais dos envolvidos. Entre empréstimos e bens utilizados, o ex-deputado recebeu R$ 1,6 milhão", informou a Procuradoria.

Ele teria importado para o porto, em 2014, um esquema adotado no Guarujá, disse o procurador da República Thiago Nobre Lacerda.

O ex-deputado também utilizava dois carros de luxo que eram pagos pelos empresários da Codesp."As irregularidades envolveram o direcionamento de licitações em troca de vantagens ilícitas como o pagamento de propinas e a liquidação de despesas pessoais dos envolvidos. Entre empréstimos e bens utilizados, o ex-deputado recebeu R$ 1,6 milhão", informou a Procuradoria.

Os investigados podem responder às acusações de organização e associação criminosa, fraude a licitações e corrupção ativa e passiva.

OUTRO LADO

A reportagem ainda não conseguiu contato com as defesa do ex-deputado Marcelo Squassoni nem das empresas envolvidas. A Câmara de Guarujá, via assessoria, informou que não irá se pronunciar.

Em nota, a Codesp disse que não comentará assuntos relacionados à operação conduzida pela Polícia Federal. "A atual gestão afirmou que tem contribuído com investigações e fiscalizações, além de adotar medidas como o rompimento de contratos com irregularidades e a obrigatoriedade de que novas contratações tenham cláusula anticorrupção. Nos últimos meses, a nova diretoria suspendeu pagamentos e rescindiu contratos com duas empresas", informou a Codesp.

A primeira fase da operação, realizada em outubro do ano passado, teve como alvo licitações, supostamente fraudadas, para contratar softwares, serviços de consultoria em tecnologia da informação e digitalização de documentos.

A concorrência teria sido direcionada já na formulação dos editais, e empresas laranjas teriam participado dos certames para acobertar o suposto esquema e dar aparência de lisura ao processo.

Na ocasião, foram presos, entre outros, o então presidente da estatal, José Alex Botelho de Oliva, o superintendente jurídico, Gabriel Eufrasio, e o diretor de relações com o mercado, Cleveland Sampaio Lofrano. Eles foram substituídos no comando da Codesp no mesmo dia, e foram soltos um mês depois após o juiz Fausto de Sanctis, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, conceder habeas corpus.

Fonte: Folhapress

Ontem (21) uma farmácia localizada na Rua Lauro Cavalcante, bairro Vaquejada, foi alvo de assalto. O fato ocorreu as 13h07min e o local foi a Drogaria Arrais, quando um homem de camisa vermelha, calça jeans azul, usando capacete na cabeça e armado com uma arma de fogo invadiu o local e praticou o crime. Na imagem da câmera o assaltante entra na área interna do prédio usando uma mulher como escudo e logo anuncia o assalto, manda que o funcionário da farmácia e o proprietário peguem todo o dinheiro e lhe entreguem, depois manda que eles deitem no chão e pede que eles entreguem também os aparelhos celulares.

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Segundo o Tenente Coronel Feitosa, comandante do 10º Batalhão da PM, em Uruçuí, o acusado de praticar o assalto já foi identificado, trata-se de "Nem", de Floriano, "criminoso muito perigoso", disse o Coronel Feitosa, e que já tem até um mandado de prisão em aberto por pratica de outros crimes na região sul do estado. 

Nem anda numa moto roubada em Floriano, mas que já foi recuperada minutos depois do assalto de ontem em Uruçuí. Ainda segundo Feitosa, alguém de Uruçuí está dando apoio a ele em Uruçuí e a moto usada foi roubada semana passada em Barão de Grajau-MA e o dono da mesma já foi comunicado e deve ir buscar o veículo em Uruçuí. 

Fonte:notíciasde uruçui.com.br

Desde o início da noite desta quarta-feira que vários internautas enviam ao Portal jc24horas uma nota em nome da Força Tática do 3º BPM informando que será dado um toque de recolher por conta de uma possível troca de tiros que segundo a nota, aconteceria no bairro Catumbi.

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Diante da preocupação das pessoas com a possibilidade de ser verdadeira essa nota, demonstrada pela quantidade de mensagens que nosso portal recebeu, informamos que tal nota não tem cabimento por vários motivos, dentre eles os erros gritantes na ortografia e o fato de que qualquer medida relacionada ao policiamento ostensivo teria que ser adotada pelo Comando do 3º Batalhão Policial Militar que tem a frente o Ten Cel Inaldo Barros, com quem conversamos por telefone agora há pouco. Isso é obra de malandro tentando levar o pânico para a população. Confira a nota absurda.

 

Da redação

Segundo informações do Sargento Igo Coelho, Comandante da equipe do Moto Tático que conseguiu recuperar as duas motocicletas dos entregadores de pizzas, se não fossem as informações da população, seriam difícil encontrar os dois veículos pois os meliantes deixaram em uma área de mato que tem um acesso difícil. Confira as fotos que foram enviadas ao Portal jc24horas.

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Da redação