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Dado Dolabella completou 1 mês em uma prisão da zona norte de São Paulo, neste domingo (11). O ator deve R$ 196 mil de pensão alimentícia a Eduardo, de 7 anos, fruto de seu relacionamento com Fabiana Vasconcelos.

5ecf0c79ea54c775866f7f859b1e246fDado Dolabella pode ficar mais 1 mês na prisão.(Fonte: Instagram)

De acordo com o “G1”, a Secretaria da Segurança Pública confirmou a manutenção da prisão do famoso ainda hoje.

Pepita Rodrigues, mãe do artista, revelou estar sofrendo com a situação do herdeiro. “Ele segue lá. E eu estou como uma mãe pode estar, mal”, declarou.

Caso não pague o que deve, o moço poderá ficar preso por mais um mês.

Vale lembrar que Dado Dolabella também é pai de João Valentim, de 8 anos, e Ana Flor, de 6.

Fonte: Famosidades

As viaturas da Polícia Militar foram acionadas para atender uma ocorrência relacionada a som automotivo em volume abusivo nas primeiras horas da manhã deste domingo, nas imediações de um posto de combustíveis de Floriano e os responsáveis pelo abuso não obedeceram a determinação dos PMs que foram acionados, sendo necessário o reforço com a equipe da Força-Tática que ao chegar no local começou a fazer uma vistorira e encontrou uma pistola calibre 6.35 com quatro munições intactas no veículo Hilux SW-4 do Empresário de nome Markus Otávio Barbosa Pinto, mais conhecido como Marquinhos Dois Contos, que foi conduzido para a Central de Flagrantes.

WhatsApp Image 2018 03 11 at 07.38.56Markus Antonio Barbosa Pinto. (Imagem:Reprodução)

O local onde foi registrada a ocorrência representa  a dor de cabeça para os moradores das imediações na Avenida Bucar Neto e o calcanhar de aquiles da Polícia Militar nas madrugadas nos finais de semana, com problemas de som abusivo até  o dia amanhecer. Com a palavra as autoridades que podem e devem cumprir seus respectivos papéis. Confira a vídeo-reportagem feita com o Comandante da equipe da Força-Tática, Sargento P. Sousa.

WhatsApp Image 2018 03 11 at 08.10.30Arma encontrada pela Força-Tática. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

 

Da redação

 

Romário Miranda teve a sua motocicleta Honda Bros, cores branca e vermelha, placa PIH-8535-Floriano tomada de assalto por homens armados quando retornava de uma partida de futebol na zona rural de Floriano e oferece uma recompensa no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais) para quem puder ajudar a recuperar o seu veículo.

WhatsApp Image 2018 03 06 at 21.21.48Moto tomada de assalto. (Imagem:Whatsapp)

A vítima divulgou nas redes sociais a informação sobre o assalto, enviou fotografia da moto e concedeu uma entrevista ao portal jc24horas contando detalhes de como tudo aconteceu.  Pedimos aos internautas que compartilhem essa matéria pra que ela possa chegar ao maior número de pessoas e com isso a gente conseguir recuperar a moto do Romário Miranda. (89)9.9435-5278 ou 9.9430-8456. Esses são os números de telefone para qualquer informação, além é claro do 190 da PM.

WhatsApp Image 2018 03 09 at 11.53.53Apelo manuscrito da vítima. (Imagem:Whatsapp)

Da redação

Um aluno da Faculdade Getulio Vargas (FGV), no Centro de São Paulo, tirou uma foto de outro estudante da mesma instituição e compartilhou em um grupo de whatsapp com a frase: "Achei esse escravo no fumódromo! Quem for o dono avisa!”. A vítima registrou boletim de ocorrência por injúria racial e o autor da foto foi suspenso da faculdade por 3 meses.

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Em um grupo da GV no Facebook, a vítima conta que foi chamado pela Coordenação de Administração Pública na terça-feira (6) e informado que um aluno do 4º semestre do curso de Administração de Empresas compartilhou a foto com a frase.

No post, a vítima diz que o colega teve atitude "covarde". “Tão perto de mim...porque não foi falar na minha cara? Mas você optou pela atitude covarde de tirar uma foto minha e jogar no grupo dos amiguinhos. Se seu intuito foi fazer uma piada, definitivamente você não tem esse dom. Acha que aqui não é lugar de preto? Saiba que muito antes de você pensar em prestar FGV eu já caminhava por esses corredores. Se você me conhecesse, não teria se atrevido. O que você fez além de imoral é crime! As providências legais já foram tomadas e você pagará pelos seus atos”, diz post publicado em grupo da faculdade no Facebook.

“Não descansarei até você ser expulso dessa faculdade. Pessoas como você não devem e nem podem ter um diploma da Fundação Getulio Vargas. A mensagem é curta e direta. Mas serve para qualquer outrx racista da Fundação. Não passará!”

O boletim por injúria racial foi registrado no 4º Distrito Policial da Consolação, na região central da cidade, nesta quinta-feira (8).

Em nota, a FGV afirma que ante "possível conotação racista da ofensa" "aplicou severa punição ao ofensor, que foi suspenso por três meses".

"O comentário ofensivo foi feito em grupo privado do qual o ofensor fazia parte, sem qualquer participação, ainda que indireta, da FGV. Ante a possível conotação racista da ofensa, firme em sua postura de repúdio a toda forma de discriminação e preconceito, a FGV, tão logo tomou conhecimento dos fatos, tal qual prevê seu Código de Ética e Disciplina, de imediato aplicou severa punição ao ofensor, que foi suspenso de suas atividades curriculares por três meses, estando impedido de frequentar a escola, sem ressalva da adoção de medidas complementares, a partir da apuração dos fatos pelas autoridades competentes", diz o texto.

O Diretório Acadêmico Getúlio Vargas disse, por meio de nota, que uma carta de denúncia será apresentada à Congregação, órgão colegiado capaz de deliberar a respeito da expulsão do aluno.

“Reiteramos, ainda, nosso profundo repúdio ao ocorrido. Nossa gestão assumiu o DAGV com o compromisso de trabalhar junto aos coletivos por uma faculdade mais inclusiva e democrática, e por um ambiente universitário verdadeiramente acolhedor a todos e todas que nele estão”, diz a nota.

O coletivo negro 20 de Novembro FGV também se manifestou e pediu "basta de preconceito".

"Vivemos num país livre. Infelizmente essa liberdade muitas vezes é tão somente formal. As desigualdades de renda, classe, gênero e de cor nas terras de Machado de Assis, Dandara, Luís Gama, Carolina de Jesus, Joaquim Barbosa e Thais Araújo, nos dizem que indivíduos ainda são cerceados de ser quem realmente são. Negros e negras são minoria nas prestigiadas instituições de ensino superior. Homens negros são a maior parte da população carcerária do país. Mulheres negras sofrem duas vezes mais com o feminicídio do que mulheres brancas. Crianças negras são a grande maioria do corpo discente do péssimo ensino público. LGBTSs negros fazem parte de uma das populações mais vulneráveis para o desenvolvimento de doenças mentais. Sendo assim, o coletivo 20 de novembro se levanta e diz: Basta!"

Outro caso

Em março do ano passado, alunos da FGV denunciaram professores de economia e administração por declarações racistas e machistas durante as aulas. Segundo o Diretório Acadêmico, uma comissão de ética da coordenadoria da faculdade foi aberta para apurar as denúncias e definir punição para os docentes.

Em um grupo do Facebook exclusivo para alunos da FGV, uma aluna relatou que um professor declarou que "mulher só faz o trabalho quando enche ela de porrada. Não tem que tratar mulher com beijo e mimimi! Tem que tratar com tapa, tem que mostrar que quem manda é o homem". O texto, postado em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, termina com a aluna dizendo que as palavras foram "proferidas a risos por um professor da EAESP [Escola de Administração de Empresas] Feliz Dia das Mulheres!"

Na ocasião, a FGV afirmou que disse desconhecer as postagens com denúncias de alunos, mas que "rechaça qualquer tipo de discriminação ou preconceito". A instituição informou, ainda, que "em nenhum momento foram formalizados [pedidos para apurar denúncias], oficialmente, perante a direção da instituição". "Por outro lado, a opinião pessoal divulgada em redes sociais, através de canais particulares, é de exclusiva responsabilidade de seus autores, não podendo ser atribuída à FGV", declara a instituição na nota.

Fonte: G1