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Na manhã de hoje 28/11 uma equipe do Grupo de Patrulhamento Rural do 3°BPM sob o Comando do Capitão Ubiraci, montou uma barreira policial avançada na Rodovia PI 140 que liga Floriano a Itaueira, mais precisamente na localidade Pequi, na zona rural de Floriano, realizando abordagens à condutores, passageiros e vistorias em vários veículos, dentre os quais, motocicletas, automóveis e caminhões, no entanto nenhum veículo foi apreendido ou removido durante referida blitz policial.

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A Operação tem como objetivo combater o tráfico de drogas, transporte de armas de fogo e identificar e recuperar veículos com registro de roubo e furto eventualmente trafegando na malha rodoviária. Outras Operações dessa natureza já estão programadas pra ocorrerem ainda esta semana.

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Com informações do 3º BPM

O ex-ministro dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues se entregou à Polícia Federal em Brasília nesta terça-feira (28).

Presidente do PR, Rodrigues estava foragido desde o último dia 24, quando teve a prisão decretada pela Justiça de Campos dos Goytacazes (RJ).

Ele é suspeito de ter cometido os crimes de corrupção, extorsão, participação em organização criminosa e falsidade ideológica.

3dad8f0a4878d9a2443718111eb4f0dbEx-ministro dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo)

Os crimes são apurados na mesma investigação que resultou na prisão dos ex-governadores do Rio de Janeiro Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho, ambos do PR.

O G1 buscava contato com a defesa de Antonio Carlos Rodrigues até a última atualização desta reportagem.

Entenda as suspeitas

O Ministério Público do Rio de Janeiro diz que o ex-ministro dos Transportes negociou com Anthony Garotinho e com o frigorífico JBS a doação de dinheiro oriundo de propina para a campanha do ex-governador em 2014.

O inquérito que embasa a denúncia partiu da delação dos irmãos Wesley e Joesley Batista e do executivo do grupo J&F Ricardo Saud.

Conforme a PF, foram identificados elementos que apontam que a JBS firmou contrato fraudulento com uma empresa sediada em Macaé para a prestação de serviços na área de informática.

A suspeita é a de que os serviços não foram prestados e o contrato, de aproximadamente R$ 3 milhões, serviria para o repasse irregular de valores para a utilização nas campanhas eleitorais.

Histórico político

Antonio Carlos Rodrigues comandou o Ministério dos Transportes entre janeiro de 2015 e maio de 2016.

Antes de assumir a pasta, o presidente do PR ocupou uma cadeira no Senado como suplente de Marta Suplicy, que, à época, havia se licenciado para chefiar o Ministério da Cultura.

Em São Paulo, Antônio Carlos Rodrigues foi vereador e comandou a Câmara Municipal entre 2007 e 2010.


Fonte: G1

A brasileira Dayane Alcântara Couto de Andrade, que ofendeu por meio de um vídeo a pequena Titi, de 4 anos, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, pode ser presa se voltar para o Brasil. Segundo a delegada responsável pelo caso, Daniela Terra, titular da Delegacia De Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), o inquérito já está aberto e a acusada, que nas redes sociais se apresenta como Day Mccarthy, blogueira e socialite, será intimada a depor, apesar de viver fora do Brasil.

b10d63ffb0fd4aa86347749bc807b42aDayane Alcântara Couto de Andrade, de 28 anos é de Vitória/ES Foto: Reprodução

Ainda de acordo com a delegada, Day responderá pelos crimes de injúria racial, injúria e difamação, com pena que pode variar de um a três anos, conforme estabelece o parágrafo terceiro do artigo 140 do Código Penal. Ela ressaltou que, mesmo estando fora do país, a legislação aplicada é a brasileira.

- Não sabemos o paradeiro dela. Se estiver residindo fora do Brasil ilegalmente, será deportada e vou pedir a prisão dela. Pelo vídeo ter sido postado na internet, meio que facilita a divulgação da calúnia, a pena pode ser aumentada em um terço, conforme prevê o inciso terceiro do artigo 141 do Código Penal - afirma a delegada.

O pedido de prisão terá de ser acatado por um juiz. Segundo o professor da faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Gustavo Kloh, o Brasil tem um tratado de extradição com o Canadá que estabelece que, para o Canadá extraditar alguém para o Brasil, a conduta tem que ser crime no Canadá - e vice-versa.

- No código penal do Canadá há apenas os crimes de racismo e propaganda racista. Não há crime de injúria racial, que, para eles, é um problema cível. Então, se ela não estiver residindo lá ilegalmente, não poderá ser extraditada - afirma Gustavo.

O professor da FGV diz ainda que, caso Bruno Gagliasso queira dar entrada numa ação indenizatória cível, por danos morais, terá que fazê-lo através da Justiça canadense:

- A competência cível é fixada com base no domicílio do réu. Baseada no Código de Processo Civil, a Justiça brasileira não se entende competente. A ação indenizatória por danos morais é cível e, em países da América do Norte, costuma ser bem mais alta.

De acordo com Gustavo, se Dayane for condenada e estiver morando legalmente no Canadá, ela vai cumprir a pena lá:

- No Direito brasileiro, as condenações de 1 a três anos de prisão costumam ser substituídas por penas alternativas, como distribuição de cestas básicas e prestação de serviços comunitários.

O advogado Manoel Peixinho, especialista em Direito Constitucional, acrescenta que enquanto o processo não for concluído, ele não prescreve:

— Ela terá que inclusive ser citada por carta rogatória. Por outro lado, uma condenação no Brasil pode criar dificuldades para ela renovar o visto de permanência em outro país.
Entenda o caso

No domingo, enquanto a pequena Titi, de 4 anos, brincava em casa, do outro lado do mundo, uma mulher que se apresenta como “socialite e escritora de sucesso” fez ofensas raciais à menina para milhares de usuários de redes sociais. A criança, que já foi alvo de outros crimes do tipo, não é uma exceção. Somente no Rio, onde o casal mora com Titi, são registrados em média, a cada mês, 97 casos de injúria racial e racismo. Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), divulgados pela Secretaria estadual de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos, nos últimos nove meses, 837 pessoas foram vítimas dos dois crimes no estado. O total de casos das duas ocorrências, no ano passado, chegou a 1.551.

Para o secretário de Direitos Humanos, Átila Alexandre Nunes, a agressão a Titi poderia ser classificada como racismo, quando toda uma raça é atingida.

— A agressora fez referência aos cabelos da menina. Nesse caso, não se trata apenas de uma agressão individual. Mas à raça negra, que tem cabelos com aquelas características — defendeu.

Nesta segunda-feira, Bruno foi à polícia denunciar o caso. Ele e Giovanna se tornaram pais de Titi no ano passado, após um processo de adoção em Malawi, na África. Indignado, ele citou a filósofa Angela Davis para quem “numa sociedade racista, não basta não ser racista, é necessário ser antirracista”.

— Eu espero que aconteça Justiça. É por isso que eu estou aqui, como pai, cidadão. É um crime, ela precisa pagar pelo que fez — disse o ator, ao deixar a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Cidade da Polícia, no Jacaré. — O crime que ela cometeu afeta todo o país, e muita gente que sofre com isso. Não só a minha filha, a mim como pai, como a todo brasileiro. Se não fizermos nada, isso vai continuar acontecendo. Isso não pode ficar impune.


Fonte: Extra

Todo final de ano, com o aumento do fluxo de pessoas na cidade por conta das festas natalinas, período de férias, recessos, etc, somado ao aumento de dinheiro no comércio devido ao pagamento do 13º salário dos trabalhadores, aumenta também a ação dos lanceiros e delinquentes de um modo geral e para inibir essas ações nocivas o 3º Batalhão Policial Militar, através do seu Comandante Ten Cel Rubens Lopes vai lançar no dia 01º de dezembro a Operação Fim de Ano Seguro, cujo objetivo principal é proporcionar a sensação de segurança aos florianenses e a população em geral que vem para esta cidade para as festas de final de ano.

Screenshot 2017 11 28 08 21 06Ten Cel Rubens Lopes. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

As informações foram passadas pelo oficial durante a entrevista de hoje onde o Comandante disse que nas últimas 24 horas não foi registrada nenhuma alteração pelo serviço de policiamento ostensivo de Floriano. Confira a vídeo-reportagem.

 

Da redação