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Na noite do último sábado durante uma desavença registrada entre dois irmãos, Francisvaldo Oliveira atingiu a pauladas Antonio da Guia Oliveira que após sofrer as agressões foi socorrido pelo samu, levado para o Hospital Regional Tibério Nunes onde faleceu na manhã de ontem(07) no momento em que seria submetido a uma intervenção cirúrgica. Desde o dia do crime o acusado circulava livremente na casa onde morava com a vítima na rua Veras de Holanda, bairro Irapuá II, mas ao saber do falecimento do irmão fugiu tomando destino ignorado.

Screenshot 2016 04 08 07 56 28Francivaldo Oliveira, acusado de matar o irmão. (Imagem>Reprodução)

Nossa reportagem esteve na residência onde aconteceu a tragédia e conversou com dois irmãos que falaram sobre a agressividade de Francivaldo inclusive um dos entrevistados já foi vítima do acusado de homicídio. Natan Carlos de Oliveira foi encaminhado para Teresina vítima de lesão provocada pelo irmão Francivaldo e pede que a justiça seja feita, enquanto o outro irmão Francimar Oliveira disse que a vítima de homicídio não mexia com ninguém e o acusado foi visto ontem no bairro Taboca em Floriano. Confira a vídeo-reportagem feita com os dois irmãos.

Screenshot 2016 04 08 07 57 16Antonio da Guia Oliveira, vítima do irmão. (Imagem:Reprodução)

 

Da redação

O elemento Joilton Borges de Morais que foi preso em Teresina através de mandado de prisão expedido pela justiça de Floriano por crime de homicídio e tentativa de homicídio, foi recambiado da capital e chegou ontem em Floriano. Totó como é mais conhecido foi levado para a Delegacia de Polícia onde foi ouvido pela titular do 2º DP Luana Alves que providenciou a sua transferência para a Penitenciária Gonçalo de Castro Lima, a Vereda Grande.

Screenshot 2016 04 08 06 16 53Joilton Borges, Totó. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Totó responde por mais de dez procedimentos desde a sua adolescência, dentre os processos tem um de crime de ameaça tendo como vítima a Delegada Luana Alves. Joilton Borges concedeu entrevista falando sobre o período que passou foragido em Teresina, sobre o crime que cometeu e que se for o caso mata tantos quantos forem necessários. Nossa reportagem também entrevistou a Delegada Luana sobre os procedimentos a serem adotados no caso da prisão de Joilton. Confira a vídeo-reportagem.

 

Da redação

O empresário Miguel Ângelo Santos Jacob, de 57 anos, morto a tiros dentro de seu carro em um condomínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no início da tarde desta quarta-feira (6), foi vítima de uma execução. A informação foi confirmada pela Divisão de Homicídios após as primeiras investigações e depoimentos de quatro testemunhas.

bentleyCarro importado onde estava o motorista que foi assassinado (Foto: Alba Valéria Mendonça/ G1)
No ano passado, Miguel Ângelo foi condenado a 11 anos e 8 meses de prisão por um esquema de falsificação de remédios contra o câncer. Na sentença, o juiz concedeu a ele e outros três réus envolvidos o direto de recorrer em liberdade.

"Temos uma noção do perfil dele e do histórico dele de crimes. A DH já tem linhas de investigação, mas precisamos manter sigilo sobre isso. Tudo que é possível de ser feito no local foi feito, foi uma ousadia do assassino matar uma pessoa perto de um colégio, perto do meio-dia. A dinâmica do crime indica que tudo foi premeditado. O assassino já chegou atirando e o vidro estava semiaberto. A DH já sabe que trata-se de uma execução, o autor já conhecia o carro do Miguel Ângelo," disse o delegado Fábio Cardoso.
Joana D'arc Batista, de 40 anos, estava no carro junto com Miguel Ângelo e também foi baleada. Ela levou três tiros na perna está internada com quadro de saúde estável. O primeiro depoimento foi colhido ainda no Hospital Lourenço Jorge, para onde foi levada, mas a Divisão de Homicídios aguarda a alta médica para ouvi-la novamente.
O casal tinha deixado um dos filhos na escola quando criminosos abordaram o veículo e fizeram vários disparos. Pelo menos 13 cápsulas foram encontradas pela polícia na cena do crime.
O assassinato foi na Rua Rino Levi, em frente ao Colégio Santo Agostinho, um dos mais tradicionais da cidade, e à Escola Municipal Albert Einstein, dentro do condomínio Novo Leblon.
O filho mais novo do casal, de 5 anos, também estava no carro e não se feriu. Ele foi levado para casa de parentes, junto com o mais velho, de 8 anos, que havia sido deixado no colégio.
Segundo as investigações, Miguel era dono de uma empresa que falsificava e distribuía o remédio Glivec, para tratar leucemia. Cada caixa chegava a custar R$ 10 mil, mas como não possuía o princípio ativo do original, colocava pacientes em risco. A quadrilha foi descoberta em 2007, em investigação da Polícia Federal.
"Ele era muito reservado. Recebi um telefonema do meu irmão, avisando que ele havia sido morto. Fiquei apavorado. Agora estou vendo o que pode acontecer, o corpo deve ser liberado amanhã [quinta] no IML e o caso dele é mais delicado. Não posso nem descartar a possibilidade de assalto. Há um tempo a gente soube pela mídia sobre esse lance dos medicamentos, mas também não tínhamos liberdade de perguntar. Eu sabia porque leio jornal e vejo televisão", disse um primo da vítima, que preferiu não se identificar.
O cunhado de Miguel, identificado apenas como David, prestou depoimento.
O carro, um Chrysler 300c, ano 2007, registrado no nome de Joana, foi levado à Divisão de Homicídios da Barra para realização de perícia, acompanhada de três advogados da família acompanharam.
Os policiais já estão com as imagens das câmeras de segurança, mas muitas delas estavam quebradas. Os investigadores pretendem pegar as imagens gravadas por circuitos de vigilância de casas dos moradores do entorno.
O autor dos disparos foi um homem com uma mochila, de acordo com testemunhas. Os tiros aconteceram em um horário de grande movimento, de entrada e saída dos estudantes, causando muita correria. O criminoso teria chegado e escapado andando, mas uma moto estacionada em outro lugar pode ter sido usada na fuga.
Um professor do Colégio Santo Agostinho, que preferiu não se identificar, afirma que os tiros ocorreram por volta das 12h. Na hora dos disparos, as crianças voltaram correndo para dentro do prédio e foram liberadas aos poucos, na presença dos pais.
“Eu estava dando aula no momento, foram muitos tiros, parecia uma metralhadora. As crianças ficaram muito assustadas,” contou o professor.

 

Fonte: G1

Um médico foi preso na tarde desta quarta-feira (6) durante cumprimento de mandado em Montes Claros, Norte de Minas. Ele é suspeito de estuprar duas pacientes, de 21 e 23 anos, durante procedimentos estéticos em sua própria clínica. De acordo com a Polícia Civil, o dermatologista escolhia as vítimas mais novas para cometer os crimes.

img 1806Médico foi preso em seu consultório, em Montes Claros (Foto: Valdivan Veloso/G1)
De acordo com o juiz Isaís Veloso, o mandado de prisão preventiva foi expedido baseado em laudos da investigação e depoimento de duas supostas vítimas. Linton Wallis Figueiredo Souza levado para a Delegacia da Mulher para prestar depoimento, para depois ser encaminhado ao Presídio Regional. Ele deve ficar preso por 30 dias, enquanto as investigações são concluídas.

A Polícia Civil marcou uma entrevista coletiva para esta quinta-feira (7) para dar detalhes da investigação. O G1 não conseguiu falar com o advogado do médico.
Vítima sedada
Um dos abusos teria ocorrido no dia 17 de março, dentro da clínica do dermatologista. Segundo relatos da vítima à Polícia Civil, ela procurou a clínica para um procedimento estético no rosto. Porém, segundo o boletim de ocorrência, ao chegar na clínica, o médico à receitou um medicamento que a fez dormir por mais de 18 horas.
Ela relatou também ter sido levada para casa por uma prima. No dia seguinte, ainda de acordo com os relatos da vítima, ela sentiu “desconforto vaginal” e procurou um ginecologista, que a aconselhou procurar a polícia para denunciar o caso.
Cassação CRM
O conselheiro do Conselho Regional de Medicina em Montes Claros, Itagiba de Castro Filho, informou que independente de denúncia formal ou da autoridade policial, o CRM “instaura uma sindicância para apuração de eventual infração ética”, sempre que toma conhecimento dos casos.
Ele informou também, que estas denúncias são “extremamente graves” e serão objeto de uma apuração rigorosa. “Caso fique comprovado, o médico sofre uma série de penalidades, dentre elas a cassação de seu registro profissional”.

 

Fonte: G1