• Garoto
  • Posto Aliança
  • Paraiba
  • Oticas Floriano
  • Dario PAX
  • Oticas Floriano
  • Dario PAX
  • Garoto
  • Paraiba
  • Posto Aliança

Pela primeira vez as eleições para o cargo de presidente da Abecs (Associação Beneficente dos Cabos e Soldados) será feito de maneira informatizada. As informações foram passadas pelo Capitão Hildebrando Luis da Silva, Presidente da Comissão Eleitoral que vai atuar nesse pleito. A comissão foi instalada desde o último dia 28, as inscrições das chapas podem ser feitas até o dia 10 de março e as eleições serão realizadas no dia próximo dia 30.

20160303 112140Capitão Hildebrando Luis da Silva. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

A eleição será totalmente informatizada e os sócios votarão com urnas eletrônicas, fato inédito nas eleições da entidade. Na sede que fica em Teresina serão colocadas cinco urnas e nas cidades que ficam no mínimo 100 kms de distância da capital também serão instaladas urnas para facilitar o acesso do sócio e assegurar o direito ao voto, além dos nove batalhões que ficam em cidades do interior, como é o caso do 3º Batalhão Policial Militar.

Até o momento três chapas foram registradas, sendo uma liderada pelo Soldado José CArlos, outra pelo atual presidente Cabo Agnaldo e a outra liderada pelo ex-presidente Cabo Jarbas. "Estamos esperando as inscrições de outras chapas". Disse o Capitão Hildebrando.

 

Da redação

Um acidente envolvendo um ônibus da empresa “Vitória Em Cristo” e um caminhão caçamba, deixou várias pessoas feridas na PI-110 que interliga os municípios de Esperantina e Batalha.

hat1

O acidente ocorreu por volta das 5h da manhã desta quinta-feira (03/03), na ladeira do Aposento, nas proximidades da ponte provisória.

Segundo informações de testemunhas, o ônibus teria colidido de frente com o caminhão caçamba. Ambos os veículos saíram da estrada.

Não houve vitimas fatais, no entanto, várias pessoas com escoriações leves foram encaminhadas para o setor de urgência do Hospital Estadual Dr. Júlio Hartman em Esperantina.

 

Fonte: Com informações da Revista AZ

 

A prisão do marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Santana e da mulher dele Monica Moura vence nesta quinta-feira (3). O casal é suspeito de receber US$ 7,5 milhões desviado da Petrobras em uma conta não declarada no exterior. Os dois estão detidos na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba.
Santana e Monica estavam na República Dominicana trabalhando em uma campanha eleitoral e se entregaram à PF no dia 23 de fevereiro. Como a prisão temporária dos dois já foi prorrogada por mais cinco dias, agora as autoridades poderão solicitar a conversão para prisão preventiva, que é quando não há prazo para deixar a carceragem.

joaoJoão Santana e Monica Moura são investigados na 23ª fase da Operação Lava Jato (Foto: GloboNews)
O pedido pode ser feito pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF). A decisão cabe ao juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância. Caso as autoridades não façam o pedido, os dois poderão ser soltos.
Santana é publicitário e foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.
Segundo o juiz Sérgio Moro, provas indicam que o relacionamento de João Santana e Mônica com a Odebrecht, empresa acusada na Lava Jato, é maior do que o admitido pelos suspeitos e que eles teriam recebido da empresa quantias "bem mais expressivas do que aquelas já rastreadas" na conta na Suíça.
Segundo relatório da PF, Santana e a mulher Monica Moura ocultaram das autoridades os recursos recebidos no exterior porque tinham conhecimento da "origem espúria" deles.
A atual fase da Lava Jato foi batizada de Operação Acarajé, que era o nome usado pelos suspeitos para se referirem ao dinheiro irregular. A PF suspeita que os recursos tenham origem no esquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato.
No pedido para ampliar o prazo das prisões, o MPF afirmou que o casal mentiu ao negar que o termo era um apelido usado para se referir a eles nas planilhas de pagamento da Odebrecht.

Feira' seria Mônica
Anotações em uma agenda apreendida com Maria Lúcia, que seria a responsável por pagamentos secretos da empreiteira, mostram “pagamentos vultosos em reais para Feira”, numa “negociação” cujo total somaria R$ 24,2 milhões, de acordo com as investigações.
Sérgio Moro afirma ainda que o termo "Feira" seria o termo utilizado pela Odebrecht "para reportar-se, não propriamente a João Santana, mas a Mônica Moura, já que ela seria a responsável pela parte administrativa e financeira das atividades do casal".
"Com efeito, em agenda de Mária Lúcia consta a indicação expressa de Mônica Moura como sendo 'Feira', ao lado de diversos telefones dela, referência ainda a um filho do casal e ao próprio João Santana", diz Moro.
No pedido para prorrogar as prisões, o MPF afirmou que o casal mentiu ao negar que o termo era um apelido usado para se referir a eles nas planilhas de pagamento da Odebrecht.
Os investigadores suspeitam que o dinheiro recebido por João Santana foi pagamento por serviços eleitorais prestados ao PT. Maria Lúcia seria uma das responsáveis por repassar dinheiro da Odebrecht.
João Santana trabalhou para vários candidatos do PT e foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.
Maria Lúcia gerenciava uma contabilidade paralela da Odebrecht, destinada ao pagamento de propina. Ela atuava como secretária dos executivos da empresa. A PF sustenta que a funcionária era responsável pela entrega de “vultosos recursos em espécie, utilizando, em linguagem cifrada, o termo acarajés".

 

Fonte: G1

A solenidade de promoção dos novos sargentos formados no quartel do 3º Batalhão Policial Militar acontece hoje com início às 08h a parte cívico-militar no pátio daquela unidade militar, seguida de uma confraternização na Arjob. Confira o convite enviado ao portal jc24horas pelo sargento Ripardo, récem-promovido.

promo

Da redação