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A tocatinense Romenia Brito, de 28 anos, foi morta a facadas em uma vila que fica nas margens do rio Lawa, na divisa da Guiana Francesa com Suriname. A família é de Buriti do Tocantins, na região do Bico do Papagaio, e agora tenta repatriar o corpo e trazer os dois filhos de Romenia para o estado.

 

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A irmã da vítima, Holanda Brito Reis, de 26 anos, contou que ficou sabendo do crime no início da manhã desta segunda-feira (23) ao tentar fazer contato com a vítima por um aplicativo de celular.

“Aqui na cidade está tendo um festejo e nós tiramos uma foto com o padre que batizou a gente quando éramos criança. Eu mandei a foto por volta das 6h40 e vi que ela ficou online horas antes, 4h26, e até estranhei porque costumava acordar mais tarde. Logo depois uma mulher me ligou do número dela [da irmã] e disse que minha irmã tinha morrido”, contou.

O assassinato aconteceu durante a madrugada e teria sido presenciado pelo filho mais velho de Romenia Brito, que tem 10 anos. Segundo a família, o principal suspeito do crime é o próprio marido dela, Aimar Lopes de Souza, que teria sido preso pelas autoridades locais. A reportagem tentou contato com o governo local da Guiana Francesa para confirmar esta informação e aguarda retorno. A defesa de Aimar Lopes não foi localizada.

Os dois filhos da brasileira estão na casa de uma vizinha na mesma vila onde aconteceu o crime. Além do menino de 10 anos, Romenia tinha um filho de cinco.

“O menino mais velho viu tudo. Estão traumatizados e sozinhos. Estamos sentindo impotentes porque as crianças estão só chorando e a gente não pode nem dar um abraço”, lamentou.

 

 

 

Fonte: Meio Norte