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policial militar, lotado em uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), foi levado na madrugada desta sexta-feira (30) para prestar depoimento sobre o desaparecimento do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis. Os agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que investiga o caso, não informaram se o PM estaria diretamente envolvido no caso.

carro 2 20161229192206Carro queimado foi encontrado embaixo de viaduto no Arco Metropolitano com um corpo dentro (Foto: Reprodução/Globo)
Segundo policiais da DHBF, o depoimento do PM terminou por volta das 3h, hora em que seu advogado deixou a delegacia. O policial, no entanto, foi mantido na unidade pelo delegado, mas até o momento não há informações sobre o motivo pelo qual ele continua na delegacia. Agentes da especializada realizaram diligências para checar informações dadas pelo PM em seu depoimento.
Amiridis, de 59 anos, está desaparecido desde a última segunda-feira (26), quando saiu de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em um carro alugado. O veículo foi encontrado incendiado, no fim da tarde de quinta-feira (29), com um corpo em seu interior. O cadáver está sendo periciado no Instituto Médico Legal de Nova Iguaçu.
Na manhã desta sexta-feira, a polícia confirmou que o carro encontrado sob um viaduto do Arco Metropolitano é o mesmo que o embaixador havia alugado, como noticiou a GloboNews.
Entenda o caso
A mulher de Amiridis comunicou o desaparecimento na quarta-feira (28), já que não conseguia contato com o marido desde segunda-feira. Inicialmente ela procurou a Polícia Federal, que repassou o caso à Polícia Civil do Rio. Segundo o delegado Evaristo Magalhães, da DHBF, a hipótese menos provável é a de sequestro, pois não houve nenhum contato com a família do embaixador para pedir resgate.
Kyriakos Amiridis assumiu o posto de embaixador da Grécia no Brasil no início deste ano. Sua ligação com o país, porém, é mais antiga: ele foi cônsul de seu país no Rio de Janeiro, entre 2001 e 2004, e é casado com uma brasileira, que tem família em Nova Iguaçu - razão pela qual o diplomata estava naquele município da Baixada quando desapareceu.
De acordo com a Embaixada da Grécia, o embaixador mora em Brasília, estava de férias e foi para o Rio passar as festas de fim de ano.

 

Fonte:G1