Entrevistado no jc24horas nessa terça-feira(30), o advogado Danilo Martins contou um pouco de sua história de vida, começando com a fase da infância que segundo ele, foi tranquila no trecho compreendido entre o bairro Sambaíba e o centro onde construiu um ciclo de amizade muito grande, destacando a amizade com o Gilmarinho da Gráfica, um cidadão bastante conhecido em nossa cidade.
Falando sobre a vida de estudante, Danilo é filho de professora e sempre estudou em escolas da rede particular tendo iniciado na escola do Sesi que era mantida pelo sistema S. "Era uma escola onde a gente tinha todo o aparato de saúde e educação". Disse com ar de saudades o nosso entrevistado. Durante o ensino médio, a única instituição pública frequentada por ele foi Instituto Federal até ingressar no ensino superior na área do direito, opção fruto da indignação que ele sempre teve com todos os tipos de injustiças.
Hoje o nosso entrevistado é advogado atuante em nossa cidade e pretende disputar pela segunda vez uma vaga na Câmara Municipal de Floriano. Os motivos que levam o Dr Danilo Martins a essa segunda tentativa no cargo eletivo você confere na entrevista que teve 30 minutos de duração e aconteceu na residência do nosso convidado.
Da redação
Com a realização das convenções partidárias e a definição dos nomes que disputarão cargos eleitorais em nossa cidade, o Portal jc24horas que já vem fazendo uma série de entrevistas de segunda a sexta-feira, sempre no horário das 20h começa a abrir espaço para esses que estão na disputa começando hoje com o advogado Danilo Martins, conhecido como Galalau. O horário é o de sempre, às 20h. Nós contamos com a sua audiência.
Da redação
Em encontro do G20 que aprovou proposta brasileira de criar a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, presidente diz que disposição política é capaz de solucionar a desigualdade persistente
“Nunca, tantos tiveram tão pouco, e tão poucos concentraram tantas riquezas. Nada é tão absurdo e inaceitável quanto a persistência da fome e da pobreza, quando temos à disposição tanta abundância. Esta é uma constatação que pesa na nossa consciência. Nenhum tema é mais desafiador e atual para a humanidade”. Este trecho do discurso preparado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva resume a proposta feita pelo Brasil, e aprovada por aclamação pelo G20 no início da tarde desta quarta-feira, de criar uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.
Para Lula, conforme destacou em sua fala, acabar com esses dois males é uma questão de escolha. “A fome não resulta apenas de fatores externos. Ela decorre, sobretudo, de escolhas políticas”. Em outro trecho, resumiu: “Não podemos naturalizar tais disparidades”.
Após ser apresentado pelo ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, como “a voz da esperança”, Lula iniciou seu discurso criticando o oportunismo, justificado por preconceitos e interesses, que mantém a pobreza e a fome no plano internacional. Além de ter sido o autor da proposta de criação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, enquanto líder da Presidência brasileira do G20, Lula chegou ao encontro amparado pelo relatório da ONU, divulgado no mesmo dia, que atesta a drástica redução da fome no Brasil nos últimos 19 meses.
Lula encontra Daniel de Souza, da Ação da Cidadania, e Josué Fernando de Castro, filho do autor do clássico Geografia da Fome
Lula atacou “falsas teorias” que atribuem a miséria à “indolência inata”, enquanto fazem da pobreza um bom negócio. “Muitos viam os pobres como mal necessário e mão de obra barata para produzir as riquezas das oligarquias”. Assim, prosseguiu o presidente, a pobreza tem sido tratada apenas um “estorvo” que, “quando muito”, era enfrentada com “medidas paliativas”.
Ao fazer menção às altas taxas de concentração de renda, o discurso de Lula evoca paralelo com uma declaração de guerra. Winston Churchill, primeiro-ministro quando da entrada da Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial, havia declarado “nunca tantos deveram a tão poucos”. Aqui, como um chamado à comunidade internacional para o combate ao principal mal que assola o mundo, Lula inverteu a fórmula. Afinal, nunca tão poucos – no caso, os detentores das maiores fortunas – deveram a tantos.
Antes dele, os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Wellington Dias, haviam apresentado dados e propostas sobre a concentração de renda no mundo e formas de enfrentá-la, com distribuição dos recursos decidida coletiva e internacionalmente, conforme proposta da Aliança oficialmente criada nesta quarta-feira, no Galpão da Cidadania, no Rio de Janeiro. O galpão é sede da Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, entidade criada nos anos 1990 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho – figura citada em diferentes discursos ao longo da manhã.
Informações de ocafezinho
caso em questão ocorreu durante um evento da Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorreu em Nova York em novembro do ano passado. Em seu discurso, Nikolas chamou Lula de “ladrão” que “deveria estar preso”. O mineiro também criticou a ativista ambiental da Suécia Greta Thunberg e o ator Leonardo DiCaprio, alegando que ambos apoiaram a candidatura do petista em 2022.
“Isso se encaixa perfeitamente com Greta e Leonardo DiCaprio, por exemplo, que apoiaram o nosso presidente socialista, chamado Lula, um ladrão que deveria estar na prisão”, afirmou o deputado federal no evento da ONU.
Nikolas usou as redes sociais para criticar a denúncia da PGR. Segundo o deputado, a decisão mostra que o trabalho dele como político de oposição “está incomodando”. O parlamentar também afirmou que foi para a ONU como deputado federal em missão especial e, logo, deve ter a imunidade parlamentar preservada.
“Mais um dia do cimento jogando o pedreiro na parede. Fui denunciado pela PGR por chamar o Lula de ladrão na ONU. Somente a título de esclarecimento: fui convidado como deputado federal com missão oficial autorizada pelo Presidente da Câmara dos Deputados, ou seja, fui representando a Câmara. Se a minha fala não estiver tutelada pela imunidade parlamentar, melhor revogar logo o art. 53 da Constituição. Porém, não esmorecerei, continuarei fazendo meu trabalho que, pelo visto, está incomodando”, afirmou.
Outros políticos de oposição ao governo Lula se posicionaram contra a denúncia da PGR. O ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR) disse que a Constituição garante aos políticos o direito de não serem condenados por suas opiniões e ideias. “Rasguem suas Constituições. São só papel, não servem mais para nada”, afirmou.
Fonte: Estadão
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