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Os deputados Marcelo Castro e Themístocles Filho foram escalados pelo MDB para levar a posição do partido sobre as alianças majoritária e proporcional ao governador Wellington Dias (PT). A reunião aconteceu em pleno feriado de Corpus Christi na residência do governador no final da manhã desta quinta-feira (31).

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Ontem, o MDB bateu o pé e reafirmou a indicação de Themístocles Filho, presidente da Assembleia Legislativa, para vice de Wellington Dias e que a aliança do bloco governista deve envolver todos os partidos. Sem chapas puras e nem "chapinhas". Na reunião do Diretório, o MDB decidiu também que lançará nove candidaturas a deputados estaduais e manterá o nome de Marcelo Castro e Ismar Marques para deputado federal.

O governador já trabalha para convencer o PT que o melhor caminho é aderir a tese do chapão onde tem chances de eleger 24 deputados estaduais e oito federais.

O MDB programou nova reunião com o Diretório Estadual para a próximo semana.

Wellington Dias está conversando individualmente com petistas e tentando convencê-lo sobre as vantagens do chapão.

 

Fonte:cidadeverde.com

A direção nacional do PRB negocia com a direção do Podemos a indicação do cantor Frank Aguiar (PRB) para a vaga de vice na chapa de governador, que deve ser encabeçada pelo senador Elmano Férrer (Podemos). As conversas estariam adiantadas, mas enfrentam resistências do cenário local.

ea694d3921a74a2905d5c21d8f11c446Foto: TV Fama

No contexto de Piauí, o PRB integra a base aliada do governador Wellington Dias (PT). O presidente da sigla, Pastor Gessilvaldo Isaias, é aliado político do governador Wellington Dias (PT). Ele negocia participação da sigla na chapa majoritária do governador.

A direção do PRB do Piauí quer indicar Frank Aguiar para a segunda vaga de senador na chapa de Wellington Dias. Mas as negociações nacionais podem levar o PRB para outro caminho no Estado.

O cantor já foi deputado federal por São Paulo e busca voltar à cena política, agora pelo Piauí. O grupo ligado ao Pastor Gessivaldo Isaias desejaria continuar na base do governador. Até o dia 07 de abril, ele foi secretário do Trabalho e Empreeendorismo na gestão de Wellington.

 

Fonte:cidadeverde.com

A decisão do ex-senador João Vicente Claudino (PTB) de desistir da pré-candidatura repercutiu no grupo de 10 partidos emergentes. Sem um candidato majoritário definido, os partidos miram a disputa proporcional, que passa a ser uma questão de sobrevivência.

3c7404a7ff3cce8ed5c8af8aff837c99João Vicente Claudino (Foto: Wilson Filho)

Na eleição de outubro, as legendas precisam atingir a cláusula de barreiras para se manterem vivas em 2019. Por isso, devem priorizar eleger deputados federais.

Em Teresina, os vereadores da oposição é da base do prefeito Firmino Filho ( PSDB) se unem em uma chapinha organizada pelo tucano.

Até mesmo a vereadora Cida Santiago (PHS) aderiu ao grupo. Em busca de se tornar deputada Federal, ela passa por cima das divergências com Firmino.

"Essas questões não são analisadas aqui. O importante é manter o grupo unido. Acreditamos que juntos esses partidos podem fazer um deputado federal e até quatro estaduais", destacou.

Entre os nomes que integram a chapa estão Cida Santiago, Joninha (Avante), Gustavo de Carvalho (Patriota), Valdemir Virgino (PRP) e Dr. Lázaro (PS).

 

Fonte:cidadeverde.com

Os partidos da base aliada do governador Wellington Dias (PT) não aceitam a chapa pura do Partido dos Trabalhadores. As legendas se organizam e aumentam a pressão para que o governador Wellington Dias (PT) convença os petistas a participarem do chapão proporcional, com todas as siglas em uma única coligação.

f37a589093819ff9157951a589e2ed2eFoto:WilsonFilho/CidadeVerde.com

Legendas como o PSD, MDB, Progressistas, PDT e PR estão unidas contra a proposta de chapa pura. O movimento ganhou maior proporção depois de conversa que ocorreu em Brasília, entre o governador, o presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, com a presença de lideranças petistas sobre a chapa pura do PT. Os petistas insistem na ideia.

O partido do governador entende que se seguir sem coligação proporcional poderá eleger até cinco deputados. Os cálculos feitos pelos petistas mostram que com o chapão, a legenda deve manter a bancada de três deputados, sem possibilidade de aumentar.

De acordo com o deputado João Madison, o MDB não abre mão do chapão. “O governador é quem vai decidir. Mas o MDB está tranquilo. Temos a maior bancada com seis deputados, um deputado federal e o maior tempo de TV. O governador é que vai avaliar o que é melhor para ele”, comentou.

 

Fonte:cidadeverde.com