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O deputado Robert Rios (PDT) vai pedir, nesta segunda-feira, que o Ministério Público Estadual (PME) questione a ampla presença de suplentes no exercício de mandato na Assembleia Legislativa. O pedido de Robert quer chamar atenção para a convocação de 12 suplentes, em razão da nomeação de titulares para cargos no executivo. Mas a ação do pedetista pode ter um efeito pontual e colocar em risco o mandato do deputado Antonio Felix (PSD).

Robert 02

Antonio Felix é o último suplente a deixar o plenário para ocupar cargo de caráter executivo, no caso a Fundalegis, entidade da própria Assembleia. Essa movimentação foi articulada para dar lugar ao suplente B. Sá Filho, o Bsazinho, que disputou a eleição passada pelo PSB e hoje está filiado ao PP. Bsazinho é filho do ex-deputado B. Sá, que ficou incomodado com a presença do seu arquiadversário Mauro Tapeti na Assembleia.

Indiferente à briga de Oeiras, Robert questiona tantos suplentes, que tiram legitimidade repreeentativa da Assembleia. E sobra para Antonio Felix. Para Robert, Felix não pode assumir o cargo, já que um deputado só pode se licenciar para função de ministro, secretário de estado ou secretário de capitais. Esse não o caso da Fundalegis, observa Robert Rios. E, assim, estaria incorrendo em caso que pode levar à perda de mandato.

O deputado do PDT disse que vai usar a tribuna na próxima segunda-feira para cobrar ação por parte do MPE. A cobrança de Robert não está direcionada ao deputado Antonio Felix, mas contra o que chama de farra de suplentes. Hoje, 11 exercem função de secretário de estado, além de Antonio Felix, que abre uma 12ª vaga ao sair para a Fundalegis.

 

Fonte:cidadeverde.com