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O presidente da República em exercício, Michel Temer, recebeu na manhã desta quinta-feira (30) no Palácio do Planalto representantes da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB). Segundo a entidade, foram chamados para o encontro cerca de 500 integrantes de associações de todo país. Além disso, informou a CACB, o objetivo da reunião é “fortalecer o diálogo com o governo” e “acelerar o processo de adoção de medidas importantes para a economia”.


“O intuito do encontro é reafirmar nosso apoio ao governo interino que, em pouco tempo no comando, já foi capaz de aliviar algumas inseguranças. Estamos confiantes de que Temer fará tudo o que o governo anterior não fez”, declarou o presidente da CACB, George Pinheiro, em nota divulgada antes do encontro. A reunião ocorreu no Salão Nobre do Planalto, o principal do palácio, no qual o presidente da República recebe chefes de Estado e participa de encontros com maior número de convidados.


Até então, Temer só havia organizado eventos nos salões Leste e Oeste do palácio, com capacidade menor.


Empresários
No último dia 8, o presidente em exercício se reuniu com empresários, também para discutir propostas para a retomada do crescimento econômico. Na ocasião, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, se dirigiu a Temer e fez um apelo ao governo para que não ele impostos porque, avalia, há “muitos outros caminhos, como reduzir despesas e aumentar receitas”.


Carta
A CACB preparou uma carta com propostas para entregar ao presidente em exercício. A entidade defendeu que haja um ajuste fiscal, mas que seja "compatível com o crescimento e o tamanho do nosso país, porque necessitamos de um nível de carga tributária aceitável, e sustentabilidade da relação dívida/PIB". Além disso, a CACB defende o incentivo às exportações e a "abertura da economia" porque a atual conjuntura "é bastante favorável" ao mercado, mas destaca que é preciso "reduzir o alto protecionismo e a intensa burocracia". A entidade acrescenta na carta que é "necessário" o refinanciamento das dívidas das empresas, conhecido como "Refis", porque as companhias estão "sufocadas pela crise".


"Reconhecemos todas as dificuldades de seu governo para colocar o país nos trilhos e acreditamos que são necessárias medidas pontuais para que a economia retome seu processo de crescimento. Com elas, apostamos num grande pacto de todos os setores para ajudar o país a sair da crise", diz a CACB na carta.

 

Fonte: G1

Se confirmada a entrada do PDT na base de apoio à pré-candidatura do jornalista Amadeu Campos (PTB), o partido poderá “tirar” do PT a indicação da vaga de vice do petebista como vinha sendo cogitado. Isso faz parte de uma estratégia das siglas que deverão caminhar com o Amadeu para tentar atrair o PDT e demais forças políticas.

elmano ferrer 300682Elmano Ferrer. (Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1)

O senador da República, Elmano Férrer (PTB), confirmou ao GP1 que estão em andamento as conversas acerca do assunto, inclusive, reforçou que a escolha de um nome para compor com o jornalista passa pela definição dos aliados. "Vem crescendo cada vez mais o entendimento com o PT [no sentido de que o partido pode abrir mão da vaga de vice para entrada da nova sigla]. Sendo assim, creio que se insere também ai o PDT que será importantíssimo no fortalecimento da pré-candidatura do Amadeu Campos. Inclusive, a escolha do vice está a critério da condução do comandante da chapa, Amadeu Campos e do entendimento entre esses partidos como PTC, PT e os demais como PHS, PTN, que deverão se incorporar à pré-candidatura do Amadeu, principalmente com o engajamento do governador Wellington Dias”, disse o senador.

 

Preferência pelas mulheres.

 

O senador Elmano Férrer revelou ao GP1 que existe uma preferência por nomes femininos para uma possível composição com o jornalista Amadeu Campos.

“Em homenagem a você e as mulheres do Piauí, sobretudo de Teresina, já há uma tendência natural que a vice recaia sobre uma mulher. Temos expressivas lideranças na política aqui de Teresina. Eu ficaria feliz se o vice a ser escolhido dentro de um consenso de entendimento entre esses partidos, fosse uma mulher. Parece que está havendo um consenso nesse sentido”, informou o senador.

 

Fonte:GP1

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), transferiu para a Justiça Federal em Brasília o inquérito em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi denunciado por tentativa de atrapalhar as investigações da Lava-Jato. Ele teria participado de uma tentativa de silenciar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, quando o executivo estava prestes a firmar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.

722ce4361e804edfd93270c9d91c0cd0Lula. (Imagem:Divulgação)

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, queria que as investigações fossem transferidas para a 13ª Vara Federal em Curitiba, onde o juiz Sérgio Moro conduz os processos da Lava-Jato. Mas Teori ponderou que o caso não tem relação direta com os desvios da Petrobras. O ministro também explicou que os supostos crimes teriam ocorrido na capital federal, daí a remessa dos autos para a Justiça Federal de Brasília.

“Tais fatos não possuem relação de pertinência imediata com as demais investigações relacionadas às fraudes no âmbito da Petrobras. Na verdade, dizem respeito à suposta prática de atos, pelos investigados, coma finalidade de impedir a aviltar colaboração premiada entre Nestor Cerveró e o Ministério Público, a qual se voltava a um plexo de investigações”, escreveu o ministro.

São alvo do mesmo inquérito o ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS), o ex-assessor dele Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o banqueiro André Esteves, o pecuarista José Carlos Bumlai, o filho dele, Maurício Bumlai. O grupo é acusado de ter cometido quatro crimes: integrar organização criminosa, patrocínio infiel, exploração de prestígio e lavagem de dinheiro.

 

Fonte: O Globo

Nesta quinta-feira (23), o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que o governo da presidente afastada Dilma Rousseff "jamais apoiou institucionalmente" a Operação Lava Jato.

d 364294Governo Dilma nunca apoiou a Lava Jato, diz ministro da Justiça. (Imagem:Globo)

De acordo com a Folha de São Paulo, o ministro deu as declarações após comentar uma possível influência entre a sua visita a Curitiba com a Operação Custo Brasil, que prendeu o ex-ministro Paulo Bernardo. Porém a operação foi deflagrada em São Paulo e não em Curitiba."Não há nenhuma relação da minha visita institucional, de apoio à Lava Jato, provavelmente seja isso que tenha deixado desconfortável essas pessoas, é que o governo anterior jamais apoiou institucionalmente a Lava Jato, porque o governo anterior jamais apoiou o combate à corrupção", relatou.

Segundo Alexandre de Moraes, a gestão do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) "apoia totalmente o combate à corrupção, apoia totalmente a Operação Lava Jato, e não tem vergonha, como o governo anterior tinha, de dizer isso" afirmou.

O presidente interino foi citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, onde ele foi acusado de ter pedido dinheiro de propina para a campanha de Gabriel Chalita, à época no PMDB, à Prefeitura de São Paulo. Temer nega ter feito o pedido. O ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RR), saiu do cargo após ser flagrado em conversas na qual sugeria barrar as investigações da Lava Jato.

A presidente afastada Dilma Rousseff, foi alvo de um pedido de inquérito, onde ela é acusada de tentar atrapalhar as investigações da Lava Jato.

 

Fonte:GP1