• Paraiba
  • Garoto
  • Oticas Floriano
  • Dario PAX
  • Posto Aliança
  • Paraiba
  • Garoto
  • Dario PAX
  • Posto Aliança
  • Oticas Floriano

O Brasil sofreu muito mais do que o costume para vencer a Venezuela, mas na base do sufoco conseguiu a vitória, de virada, por 3 a 1. Na noite desta quinta-feira, o time do técnico Tite sentiu muito a falta do atacante Neymar, suspenso, e viu o jogo das tribunas do estádio Olímpico de Caracas.

41027039ed97604b081f885e92e4432bFoto - Lucas Figueiredo - CBF

Assim, o time se mantém com 100% de aproveitamento nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, no Catar - agora, são nove jogos, nove vitórias e 27 pontos conquistados.

A seleção brasileira volta a campo no domingo, em jogo atrasado da 5.ª rodada contra a Colômbia, em Barranquilla, quando Tite já poderá contar com Neymar. Nesta quinta, o começo do jogo não foi do jeito que o torcedor brasileiro esperava.

Depois de perder um gol com Gabriel Barbosa aos seis minutos, quando ele bateu de esquerda após receber passe de Paquetá, o Brasil sofreu o primeiro gol do jogo.

Aos dez minutos, Soteldo saiu da marcação de Gerson e recebeu com liberdade pela direita do ataque, nas costas de Guilherme Arana.

Ele cruzou na área para Eric Ramírez, que estava marcado, mas Fabinho e Marquinhos escorregaram ao mesmo tempo e o venezuelano ficou livre e nem precisou pular para cabecear no canto direito de Alisson e abrir o placar.

O Brasil não sofria um gol nas Eliminatórias Sul-Americanas desde a segunda rodada, quando a equipe do técnico Tite venceu o Peru, no estádio Nacional, em Lima, por 4 a 2 - foram 632 minutos sem levar gols.

A seleção brasileira tinha problemas em sua transição. Após sair com a bola da defesa, volantes e meias tinham dificuldade na hora de encaixar o passe vertical em velocidade para surpreender a defesa Venezuela.

Mesmo assim, a equipe chegava com perigo. Aos 18, Gabriel Jesus levou perigo em uma cabeçada que saiu pela linha de fundo. Três minutos depois, Everton Ribeiro recebeu na esquerda, nas costas da defesa e entrou na área em velocidade.

De frente para o gol, resolveu tocar para Gabriel Barbosa, mas a bola desviou em Ferraresi e explodiu no travessão.

O time brasileiro tinha muito mais posse de bola, mas não chegava com perigo ao gol de Graterol. Burocrática e lenta, a seleção brasileira apenas trocou passes na altura do meio-campo, e esteve longe de apresentar um bom futebol.

A Venezuela, por sua vez, fazia uma partida de muita entrega. No final da primeira etapa, o time chegou mais uma vez com perigo.

Mais uma vez Soteldo apareceu pela direita e levantou na área. Ramírez não conseguiu cabecear e no rebote, Peñaranda bateu cruzado para boa defesa de Alisson - o goleiro brasileiro ainda fez outra defesa, em chute de Machís.

No segundo tempo, Tite voltou com Raphinha no lugar de Everton Ribeiro. Tite queria dar maior velocidade na condução de bola e no passe da seleção brasileira. Nos primeiros dez minutos, o Brasil conseguiu uma sequência de três escanteios, mas a defesa venezuelana conseguiu afastar o perigo.

Aos 11, o Brasil teve uma falta pela esquerda do ataque. Guilherme Arana, que não foi bem na primeira etapa, fez um bom cruzamento na área e Thiago Silva subiu bem para cabecear para o gol e marcar o que seria o empate da seleção brasileira.

Contudo, a arbitragem anulou a jogada por impedimento do zagueiro, que foi confirmado pelo VAR (Árbitro de Vídeo).

Aos 17, Tite mandou a campo o atacante Vinícius Jr. e o Brasil passou a atuar com quatro jogadores no ataque - Raphinha, Gabriel Jesus, Gabriel Barbosa e Vinicius Junior. O problema era quem iria criar as jogadas para quem atuava mais à frente.

Sem Neymar, a seleção brasileira sentiu muito a falta de algum jogador que chamasse mais a responsabilidade de conduzir a equipe.

De tanto insistir nas jogadas de bola aérea, o Brasil finalmente chegou ao empate, aos 24 minutos.

Raphinha cobrou escanteio na segunda trave e o zagueiro Marquinhos subiu mais que a defesa para cabecear com força para o chão e vencer o goleiro Graterol - foi o quarto gol do defensor em 61 partidas pela seleção, o seu segundo nas Eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar-2022

Apesar de jogar mal, a fragilidade da seleção venezuelana explicava o empate da seleção brasileira, que já merecia melhor sorte no jogo. Tite sacou Gabriel Jesus e Danilo e mandou a campo Vinicius Junior e Emerson.

Aos 37 minutos, finalmente a seleção brasileira fez uma boa jogada ofensiva. Raphinha fez ótima jogada, carregou pelo meio da defesa venezuelana e abriu na esquerda para Vinícius Jr.

O atacante do Brasil cortou a marcação e bateu, mas Graterol espalmou. No rebote, Gabriel Barbosa foi derrubado por González e o árbitro peruano Kevin Ortega assinalou o pênalti.

Na cobrança, Gabriel Barbosa, que jogou com a camisa com o nome de Gabi nas costas, bateu com sua costumeira eficiência e virou o jogo para a seleção brasileira.

O gol tirou um peso das costas do atacante, que fez o seu primeiro gol nas Eliminatórias - foi o seu quarto gol com a camisa do Brasil e o seu 10.º de pênalti nesta temporada.

Aos 50 minutos, o Brasil ainda teve tempo de ampliar. Emerson achou Raphinha na área pela direita - ele levou a bola na linha de fundo e tocou no meio para Antony, livre, apenas empurrar para as redes e decretar o resultado final. A seleção não jogou tão bem, mas segue sua tranquila caminhada rumo ao Catar.

Fonte: Estadão Conteúdo

No primeiro clássico com público na capital paulista, o São Paulo reencontrou o seu torcedor, mas não a vitória. Na noite desta quinta-feira, apoiado por 5.529 torcedores no Morumbi, o time de Hernán Crespo empatou com o Santos no duelo entre dois concorrentes a se livrar da queda, pela 24ª rodada do Brasileirão.

d69e3c207c5a5c94068d46c6375b7ca7 Foto - Rubens Chiri / www.saopaulofc.net

Carlos Sánchez fez um golaço e encerrou a seca de mais de um mês sem gols da equipe santista. Calleri marcou de pênalti o primeiro gol desde que retornou ao clube tricolor. Após o apito final, o apoio dos torcedores virou vaias.

O resultado não alivia a pressão sobre os dois times e também em cima dos técnicos. Crespo e Fábio Carille seguem muito cobrados e as equipes não conseguem abrir distância da zona de rebaixamento do Brasileirão.

O São Paulo tem 29 pontos e caiu para o 14º lugar e o Santos, com 25, é o primeiro fora do grupo do descenso. Está a dois pontos do Grêmio, que abre a zona de rebaixamento.

O ingresso caro e a má fase do time afastaram o são-paulino do Morumbi, que poderia receber perto de 19 mil torcedores, mas pouco mais de 5 mil foram ao estádio.

O São Paulo prometeu que o preço dos ingressos "terá uma redução gradativa de valores à medida em que a volta do público for liberada". Neste momento, o Morumbi e todos estádios no Estado podem receber 30% de sua capacidade, que aumentará para 50% a partir do dia 16 e 100%, a partir de 1º de novembro.

Os são-paulinos apoiaram, mas também xingaram o time no primeiro tempo. O comportamento do torcedor é resultado da atuação da equipe. Os anfitriões deram espaço para o melhor jogador do Santos abrir o placar na única vez em que o time treinado por Carille chegou ao ataque.

Depois, os donos casa tomaram o controle do jogo, empataram e ficaram perto da virada. Rigoni não balançou as redes, mas quase todas as ações ofensivas passaram pelos seus pés.

Armado com três zagueiros, o Santos encerrou a seca de mais de um mês sem marcar com Carlos Sánchez. Foi um golaço do uruguaio, que, desmarcado, teve tempo de dominar, ajeitar o corpo e colocar a bola onde quis.

Ela morreu no ângulo esquerdo de Tiago Volpi aos seis minutos da primeira etapa. O gol, fruto da qualidade individual de seu melhor jogador de linha, foi o que fez de positivo os visitantes nos primeiros 45 minutos.

Com a vantagem no placar, o Santos se retraiu com a ideia de sair em velocidade no contra-ataque. Mas a equipe não só não conseguiu armar contragolpes, como chamou o São Paulo para seu campo. Escalado para atacar, com Luciano de meia e três atacantes, o time tricolor dominou o rival e intensificou a pressão.

Calleri perdeu um gol na pequena área, quase marcou em chute cruzado até que empatou em cobrança de pênalti. Na jogada, Rodrigo Nestor finalizou de longe, a bola desviou no braço de Vinícius Balieiro, e o árbitro Raphael Claus assinalou a marca da cal após rever o lance no monitor do VAR.

Luciano e Calleri discutiram para saber quem cobraria o pênalti. O argentino ganhou a discussão e deslocou João Paulo na cobrança, empatando a partida aos 34 minutos. O desejo de bater a penalidade se justifica pela ansiedade em marcar.

Foi o primeiro gol do atacante nesta sua segunda passagem. "Agradeço muito o Luciano. Eu queria fazer um gol, estava muito tempo sem jogar", disse o argentino, na saída para o vestiário.

Menos nervoso em campo, o São Paulo teve calma para trabalhar a bola e construir as jogadas. Continuou pressionando o rival na etapa final e criou chances para virar. Luciano fez João Paulo trabalhar em chute de primeira, Luan levou perigo em arremate de fora da área e Igor Gomes, improvisado na lateral direita, mandou chute cruzado para fora.

Sob pressão, bem como seu time, Carille abriu mão de Wagner Leonardo, um de seus três zagueiros, e colocou o atacante Lucas Braga em campo. O time teve maior presença ofensiva e melhorou, mas não a ponto de balançar as redes novamente.

Crespo também mexeu, lançou mão de Gabriel Sara, Gabriel Neves, Benítez e Lizeiro. Os anfitriões voltaram a pressionar. Ocuparam o campo ofensivo, chegando principalmente pelos lados, mas não fizeram João Paulo trabalhar.

Os donos da casa deram espaço ao se lançarem para o ataque nos acréscimos e o Santos teve a possibilidade de conquistar a vitória no contra-ataque, mas não o fez. Volpi, tão criticado, salvou o São Paulo em chute de Felipe Jonatan aos 46 minutos. No fim, perdurou o empate por 1 a 1 no reencontro tímido da torcida são-paulino com seu time.

Fonte: Estadão Conteúdo

Falta pouco para termos o final da temporada de 2021 para o futebol piauiense e ainda teremos boas jornadas para o torcedor acompanhar com bastante interesse.

e20b4d8d0a9942a619e59c43d81dd174Foto - Jackson Nunes - River A.C

CAMPEONATO PIAUIENSE SUB-17

O título está em disputa e a série de jogos entra na reta final. Os mais destacados na disputa são Fluminense e River. A garotada está vivendo cada partida com o entusiasmo de quem quer vencer e levantar a taça. É uma geração que pode revelar bons valores para nosso futebol, desde que os clubes cumpram com suas obrigações.

CAMPEONATO PIAUIENSE DA SÉRIE B

Oeirense e Corisabbá vão decidir no sábado (9) o título de campeão piauiense da Série B. Ambos já estão promovidos para a Série A em 2022, porém o título tem a sua importância e o vencedor levará para a sua galeria o troféu Pedro Alcântara Nascimento.

Em todas as edições da Série B, a deste ano é a que mais despertou atenção dos torcedores. Oeiras e Floriano querem comemorar a conquista.

PRÉ-COPA DO NORDESTE

Dia 16, sábado da próxima semana, River e Fluminense estarão em campo pela Pré-Copa do Nordeste. Os riverinos enfrentarão o sergipano Lagarto em Teresina e o Vaqueiro Belchior vai a São Luís para enfrentar o Imperatriz.

Os perdedores ficarão eliminados da competição e os vencedores irão em frente. Será muito bom para o futebol piauiense se River e Fluminense passarem de fase para os jogos com o CRB e o Botafogo, respectivamente, em Maceió e João Pessoa.

Fonte: cidadeverde.com

O Fortaleza venceu o Fluminense por 2 a 0 na noite desta quarta-feira (6), no Maracanã, em partida que marcou o reencontro da torcida tricolor com o clube carioca, em jogo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.

aa604549c5dd9e6d3a454198e45c648aFoto: Bruno Oliveira/FortalezaEC

Os gols do time nordestino foram marcados por Marcelo Benevenuto e Titi, aos 3 minutos e aos 14 do segundo tempo, respectivamente, ambos de cabeça após cobranças de escanteio de Lucas Crispim.

Com o resultado, o Fluminense desceu uma posição e agora passou a ser o nono colocado, ainda com 32 pontos somados. O Fortaleza, por sua vez, retornou ao G-4 da tabela, agora ocupando a quarta posição, com 39 pontos.

Na próxima rodada, o Fluminense receberá o Atlético-GO, no sábado (9), às 16h (de Brasília), no Maracanã. No mesmo dia, um pouco depois, às 19h, o Fortaleza receberá o Flamengo na Arena Castelão, na capital cearense.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS