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A 11ª rodada do Campeonato Piauiense de Futebol começará nesta terça-feira (17) com o clássico River x Flamengo no Estádio Lindolfo Monteiro, com início às 16h00.

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A partida estava inicialmente marcada para o dia 19, mas uma segunda antecipação aconteceu em face da viagem do tricolor para jogar em Roraima pela Série D do Campeonato Brasileiro, no próximo domingo.

Na volta da competição tivemos até agora apenas um jogo, com o River derrotando o Piauí por 3 x 0. Naquela oportunidade Flávio Araújo deixou no banco alguns titulares.

Como o adversário jogou melhor e esteve bem próximo de uma vitória parcial, o técnico riverino fez mudanças na fase final e venceu por 3 x 0, demonstrando mais capacidade técnica e condição física bem superior.

Para enfrentar o Flamengo, é possível que novamente o tricolor vá a campo sem a sua força total. Se houver necessidade, poderão ser feitas as alterações no segundo tempo.

O Flamengo tem compromissos apenas no Campeonato Piauiense. Assim, o técnico Paulo Moroni lançará a sua força total no clássico. Os rubro-negros ainda têm esperanças de uma classificação para as semifinais do estadual piauiense.

No momento o rubro-negro é o 5º colocado com 12 pontos. O mais próximo entre os concorrentes é o Parnahyba com 16 pontos. O River é 6º colocado com 8 pontos, à frente somente do Piauí com 5 e do Timon com 4 pontos.

O tricolor ainda está na luta contra o rebaixamento. Em caso de vitória no Rivengo, aí poderá pensar em coisa melhor.

 

 

 

Fonte:Cidade Verde

Com uma derrota e um empate nos dois primeiros jogos, ele repetiu alguns erros do ex-comandante Domènec Torrent e ficou distante da vitória até o momento. Pior que isso. Mesmo no início de sua trajetória, o técnico já se vê diante um momento chave: a Copa do Brasil.

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É que com a derrota por 2 a 1 para o São Paulo, no Maracanã, o Flamengo terá que vencer no Morumbi para chegar à semifinal da competição. O problema é que o Rubro-negro atravessa seu pior momento na temporada e entrará em campo sem o status de favorito após um longo período.

Além de falhas individuais, como a de Hugo Souza na última quarta, o Flamengo também sofreu com algumas escolhas de Rogério Ceni, desfalques e a falta de tempo para trabalhar.

Em suas duas primeiras partidas, por exemplo, ele definiu os contestados Gustavo Henrique e Leo Pereira como titulares. A dupla visivelmente está sem confiança e tem cometido erros em sequência.

Há ainda uma disputa na lateral esquerda entre Renê, que não vive grande fase, e o jovem Ramon. O treinador optou pela experiência e não teve bom resultado. Vitinho novamente jogou fixo pela esquerda mesmo tendo mostrado mais produtividade jogando solto pelo meio.

"Acho que não podemos abandonar uma dupla de zaga que já se mostrou muito consistente em seus clubes anteriores. Não posso esquecer deles. Os jovens serão avaliados. Natan e Gustavo estão suspensos, e outro jovem terá oportunidade na próxima rodada. Rodrigo Caio se tornou uma referência. A ausência é sentida", disse Ceni.

Isso sem contar com a escolha de Lincoln para substituir Gabigol no fim do empate com o Atlético-GO, ontem. Mesmo que ele tenha reclamado de dores musculares, o atleta parecia inteiro para aguentar os minutos finais. O jovem escolhido por Ceni perdeu um gol incrível e revoltou os torcedores, que já pegavam no pé do atleta.

Portanto, Rogério Ceni repetiu vários dos erros cometidos por Dome em sua curta trajetória no Flamengo. O novo treinador ainda tenta conhecer melhor o elenco, mas o tempo não está ao seu lado. Em momento decisivo na temporada, ele terá que dar resposta imediata já nesta quarta-feira.

"Pedro como já devem saber, foi cortado da seleção por uma lesão. Rodrigo Caio, Diego e Filipe Luis não têm condições para quarta. Vamos ter que avaliar o Gabriel. Também no Thiago Maia. O Isla, pela distância, acho difícil poder.

O Everton Ribeiro, possivelmente deve jogar o segundo jogo da seleção. Infelizmente nós temos um grande número de jogadores experientes com alguns problemas", finalizou o treinador.

 

 

Fonte:Cidade Verde

O Corinthians começou bem e terminou mal. Após um bom primeiro tempo, quando não deixou o Atlético-MG criar quase nada, o time cansou na etapa final, afrouxou a marcação e acabou perdendo de virada, por 2 a 1, neste sábado à noite, na Neo Química Arena.

0db7f32edd4cfb31329e5ac73d9edf8fFoto - Rodrigo Coca - Agência Corinthians

Com isso, continua no meio da tabela, com 25 pontos, enquanto o Galo reassumiu a liderança do Campeonato Brasileiro, com 38 pontos.

O fato de não poder contar com vários jogadores - Jô e Mateus Vital estão com covid, Otero serve à seleção venezuelana, Xavier cumpriu suspensão, Fábio Santos não pôde jogar por força de contrato, e Cazares, Danilo Avelar e Mantuan estão contundidos -, não levou o técnico Vagner Mancini a montar o time de maneira predominantemente defensiva.

Claro que o Corinthians se esmerou na marcação, em todos os setores do campo, para impedir o Atlético de ter conforto para criar jogadas. E também para inibir a costumeira pressão que o time de Jorge Sampaoli faz sobre os adversários em grande parte dos jogos. Muitas vezes, dois corintianos estavam em cima do adversário que tinha a bola. O Corinthians, no entanto, foi mais do que isso.

O time jogou com rapidez, objetividade e trocou os passes laterais, que normalmente são poucos eficientes, por um jogo vertical. Com isso, incomodou o time mineiro, forçando vários erros de seus jogadores. E explorou sobretudo o lado direito, aproveitando os espaços dados por Guilherme Arana, velho conhecido dos corintianos.

O gol do Corinthians saiu logo no início do jogo, 5 minutos, em consequência de uma jogada bem trabalhada. Luan, da meia esquerda, lançou Ramiro do outro lado. Dentro da área, ele tocou para Davó, que penetrava em velocidade, marcar.

A vantagem corintiana saiu logo depois de um erro do árbitro Rodrigo Dalonso Ferreira, que na jogada anterior ignorou um pênalti em Gil no estreante Vargas - o zagueiro puxou o chileno na área, após perder na corrida. Dalonso mandou o lance seguir e o VAR não se manifestou.

A intensidade do Corinthians surpreendeu o Atlético, que teve mais posse de bola e até chegou algumas vezes, mas errou o alvo. O Corinthians teve outras chances também, mas não soube ampliar

O jogo não mudou taticamente na parte inicial do segundo tempo. O Corinthians continuou marcando forte, impedindo o Atlético de fazer o jogo em velocidade que gosta.

Sampaoli inverteu seus jogadores de frente, colocando Vargas pelo lado esquerdo e Keno pela direita, mas nem isso dava resultado. O problema é que o time paulista também não conseguia mais chegar ao gol adversário

Até que aos 15 minutos, numa jogada que começou com cobrança de lateral, Fagner afastou mal, Arana ganhou o rebote, tabelou com Vargas e bateu cruzado, rasteiro, para empatar.

Isso encorajou o Atlético. Sampaoli tornou o time mais ofensivo, ao mesmo tempo em que o Corinthians dava sinais de desgaste, o que teve como consequência um afrouxamento da marcação. O time mineiro, melhorou no jogo, passou a pressionar e a criar chances

Mancini reagiu, com Éderson e o estreante Jonathan Cafu, que entrou pelo lado esquerdo do ataque, para tentar voltar a incomodar o Atlético. Não deu certo, e o time mineiro virou quando Keno passou como quis por Cafu e cruzou para Marrony virar o jogo com um toque certeiro.

Depois, o Atlético-MG tratou de segurar o bom resultado e o Corinthians, mais uma vez, não teve forças para reagir.

Antes do início da partida, um protesto: os jogadores dos dois times entraram em campo segurando camisas com o número 23, para lembrar que a cada 23 minutos, em média, morre um jovem negro no Brasil.

Por Almir Leite
Estadão Conteúdo

Uma vitória para encerrar jejuns. Assim foi o triunfo do Vasco por 2 a 0 em cima do Sport, neste sábado (14), na Ilha do Retiro, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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A tarde foi do argentino Germán Cano, autor dos gols vascaínos, tentos que, além de encerrar a "seca" de dois meses do gringo - não balançava as redes há dois meses -, colocam fim à incômoda sequência de nove jogos sem vitória do time da Cruz de Malta.

Foi a primeira vitória do treinador Ricardo Sá Pinto no Campeonato Brasileiro. O português, que estreou na derrota para o Corinthians, na 18ª rodada, acumulava um empate, contra o Goiás, e o tropeço diante o Palmeiras no duelo luso contra Abel Ferreira.

O resultado tira o Vasco, momentaneamente, da zona de rebaixamento, chegando ao 15º lugar com 22 pontos.

O CARA DO JOGO: GERMÁN CANO

O atacante, conhecido pelo poder de fogo dentro da área, enfim, desencantou. E em alto estilo. Cano estava há dois meses sem marcar e garantiu a vitória vascaína na Ilha do Retiro balançando a rede duas vezes. O segundo gol do gringo foi confirmado pelo árbitro de vídeo, após o assistente marcar impedimento.

QUEM FOI MAL: THIAGO NEVES

O meia errou passes tanto no setor ofensivo quanto na defesa. Com isso, não ajudou na criação de jogadas e nem na formação defensiva. Há uma confiança enorme depositada no jogador, que ainda está devendo bastante com a camisa do Leão Pernambucano. Thiago Neves foi substituído aos 32 minutos do segundo tempo pelo centroavante Hernane "Brocador".

FIM DO JEJUM

Cano chega ao nono gol no Brasileirão. Antes dos dois tentos contra o Sport, o atacante havia balançado as redes lá em 13 de setembro, quando o Vasco bateu o Botafogo por 3 a 2, no clássico disputado no estádio Nilton Santos.

CRONOLOGIA DO JOGO

Ao 24 minutos do primeiro tempo, Léo Gil avançou pela esquerda e deu o passe para Cano, que, dentro da área, onde ele conhece bem, tocou para o fundo das redes de Maílson: 1 a 0.

Aos 6 minutos do segundo tempo, Cano fez o segundo, após lançamento de Neto Borges. O lance até chegou a ser invalidado pelo assistente do árbitro Heber Roberto Lopes, que assinalou impedimento. Mas, o árbitro de vídeo confirmou o gol.

 

 

Fonte:Cidade Verde