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A confiança de Francisco Massaranduba na vitória contra Yancy Medeiros, no UFC 198, sábado, na Arena da Baixada, em Curitiba, se dá pela ótima fase do brasileiro, que soma cinco resultados positivos. O atleta da Evolução Thai não tem dúvidas do desfecho do confronto, válido pelo card preliminar do show, e garante que irá castigar o companheiro de treinos de Nick e Nate Diaz.

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- Se não for nocautear ou finalizar, vou bater três rounds no meu adversário. Para ele ganhar de mim vai ter que treinar duas vezes mais do que eu. Porque eu estou aqui todo santo dia para treinar, treino três vezes por dia. Eu faço questão de fazer os três treinos duro e sair daqui só para ir para casa e descansar - destacou, em entrevista ao Combate.com.

Massaranduba, que treina em Curitiba há três anos, está ansioso para se apresentar diante de 45 mil torcedores, na primeira vez em que um estádio de futebol no Brasil hospeda uma edição do evento. O público é bem maior do que a população de Amarante, no Piauí, onde o atleta nasceu.

- A minha maior emoção será lutar para 45 mil pessoas, tenho certeza que isso não vai me espantar. Na hora em que eu vir aquela torcida lá, só vai me dar mais disposição para eu falar "Vim aqui para fazer isso, é o que eu gosto". Então, para mim vai ser muito gostoso lutar para milhares de pessoas. Eu tenho certeza que vai lotar o estádio e eu estou esperando isso. Para as pessoas que vão assistir à luta: eu não vou decepcionar, não vou decepcionar mesmo. Vou levar o meu país no topo.

Com o duelo marcado há cerca de três meses, Massaranduba apostou nos vídeos para analisar as características de Medeiros e promete estar preparado para o que o adversário lhe apresentar dentro do cage.

- Eu gosto sempre de assistir às lutas dos meus adversários. Gosto de dar para os meus amigos também olharem bastante. Ele é um lutador bem versátil. Joga em pé, joga no chão. Mas eu estou esperando. Eu treino com os melhores e tenho uns parceiros de treino aqui que, seja onde for, vão dar trabalho para qualquer um em qualquer lugar do mundo. Eu deixo para o meu professor, André Dida, se importar com o ponto forte do meu adversário, porque o meu ponto forte eu sei qual é.

 


Fonte: Com informações do SporTV Combate