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Como forma de estimular os homens e mulheres que fazem o policiamento ostensivo na cidade de Floriano, o Ten Cel Inaldo Barros está implantando um sistema de pontuação para os que apresentarem melhor desempenho no decorrer do serviço. Esse desempenho será observado em número de ocorrências e o resultado delas como por exemplo apreensão de arma, de droga, etc.

WhatsApp Image 2019 08 23 at 16.59.38Ten Cel Inaldo Barros. (Imagem:Reprodução)

O novo sistema foi apresentado na manhã de hoje aos policiais militares e na oportunidade, o oficial concedeu uma entrevista ao Portal jc24horas que explicou com mais detalhes como funciona essa forma de incentivo. Confira a entrevista.

Da redação

No início da noite de hoje(22) uma equipe do Moto Tático composta pelos policiais militares Maycon e Marlos, conseguiu recuperar uma motocicleta que foi furtada no último dia 18 nas imediações de uma casa de eventos conhecida como Sombra do Cajueiro. Segundo informações do PM Maycon, a motocicleta é de cor branca mas foi pintada de preto pra dificultar o trabalho da polícia na recuperação.

WhatsApp Image 2019 08 22 at 22.19.30Moto recuperada pelo Moto Tático. (Imagem:Temístocles Filho/jc24horas)

Juntamente com a motocicleta, foi encontrada uma arma de fabricação artesanal mas que tem poder de fogo e pode até matar. Nossa reportagem conversou com o Maycon que contou detalhes de como eles chegaram até o local conhecido como Buraco do Sapo, onde a motocicleta foi encontrada.

Da redação

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (22) uma operação com contra um suposto esquema que teria desviado R$ 100 milhões na Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), responsável pela gestão do porto de Santos, o mais importante do país.

601ca2b6fe6be94e9877a1f0853bd2a3Foto: divulgação/Portal Governo Brasil

De acordo com a Polícia Federal, a fraude durou cerca de dez anos e ocorreu na gestão passada da companhia. A gestão atual, ainda segundo a PF, colaborou com as investigações e não está envolvida no esquema.

Entre os investigados estão o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Vereadores do Guarujá (SP) Marcelo Squassoni e membros da antiga diretoria da Codesp: três ex-diretores, um ex-superintendente da guarda portuária e três fiscais de contrato, além de um advogado, três empresários e pessoas consideradas laranjas.

Ele foi preso, com outros 18 suspeitos. Há dois que estão foragidos. Os nomes dos demais envolvidos não foram divulgados. Também foram emitidos 24 mandados de busca e apreensão -as investigações se concentraram nas cidades paulistas de Santos, São Paulo, Guarujá, Ilhabela, Bragança Paulista e Serra Negra, além de Duque de Caxias (RJ) e Fortaleza (CE).

Entre as fraudes apontadas estão contratos de monitoramento dos abastecimentos de navio por drone e de segurança no monitoramento das instalações.

O Ministério Público Federal afirma que uma das empresas recebeu, ao longo de dez anos, mais de R$ 100 milhões em contratos para a prestação de serviços de segurança no porto de Santos por meio de prorrogações irregulares desde 2008.

Outra, aponta o MPF, foi contratada em 2018 por R$ 2,7 milhões para o monitoramento do terminal por drones, embora a atividade fosse desnecessária e a firma não estivesse habilitada para executá-la.

"Os dois contratos irregulares foram denunciados à Polícia Federal pela atual direção da Codesp, que os cancelou este ano", afirmou a Procuradoria.
Squassoni seria o responsável por indicar postos-chave na diretoria da Codesp que permitissem o esquema por meio de documentos falsos para habilitar as empresas de forma indevida, informou a PF.

O ex-deputado era o grande mentor do esquema. Por enquanto, não temos nada que chegue em algum partido específico, mas não descartamos essa hipótese", diz o delegado federal Eduardo Alexandre Fontes.

"As irregularidades envolveram o direcionamento de licitações em troca de vantagens ilícitas como o pagamento de propinas e a liquidação de despesas pessoais dos envolvidos. Entre empréstimos e bens utilizados, o ex-deputado recebeu R$ 1,6 milhão", informou a Procuradoria.

Ele teria importado para o porto, em 2014, um esquema adotado no Guarujá, disse o procurador da República Thiago Nobre Lacerda.

O ex-deputado também utilizava dois carros de luxo que eram pagos pelos empresários da Codesp."As irregularidades envolveram o direcionamento de licitações em troca de vantagens ilícitas como o pagamento de propinas e a liquidação de despesas pessoais dos envolvidos. Entre empréstimos e bens utilizados, o ex-deputado recebeu R$ 1,6 milhão", informou a Procuradoria.

Os investigados podem responder às acusações de organização e associação criminosa, fraude a licitações e corrupção ativa e passiva.

OUTRO LADO

A reportagem ainda não conseguiu contato com as defesa do ex-deputado Marcelo Squassoni nem das empresas envolvidas. A Câmara de Guarujá, via assessoria, informou que não irá se pronunciar.

Em nota, a Codesp disse que não comentará assuntos relacionados à operação conduzida pela Polícia Federal. "A atual gestão afirmou que tem contribuído com investigações e fiscalizações, além de adotar medidas como o rompimento de contratos com irregularidades e a obrigatoriedade de que novas contratações tenham cláusula anticorrupção. Nos últimos meses, a nova diretoria suspendeu pagamentos e rescindiu contratos com duas empresas", informou a Codesp.

A primeira fase da operação, realizada em outubro do ano passado, teve como alvo licitações, supostamente fraudadas, para contratar softwares, serviços de consultoria em tecnologia da informação e digitalização de documentos.

A concorrência teria sido direcionada já na formulação dos editais, e empresas laranjas teriam participado dos certames para acobertar o suposto esquema e dar aparência de lisura ao processo.

Na ocasião, foram presos, entre outros, o então presidente da estatal, José Alex Botelho de Oliva, o superintendente jurídico, Gabriel Eufrasio, e o diretor de relações com o mercado, Cleveland Sampaio Lofrano. Eles foram substituídos no comando da Codesp no mesmo dia, e foram soltos um mês depois após o juiz Fausto de Sanctis, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, conceder habeas corpus.

Fonte: Folhapress

Ontem (21) uma farmácia localizada na Rua Lauro Cavalcante, bairro Vaquejada, foi alvo de assalto. O fato ocorreu as 13h07min e o local foi a Drogaria Arrais, quando um homem de camisa vermelha, calça jeans azul, usando capacete na cabeça e armado com uma arma de fogo invadiu o local e praticou o crime. Na imagem da câmera o assaltante entra na área interna do prédio usando uma mulher como escudo e logo anuncia o assalto, manda que o funcionário da farmácia e o proprietário peguem todo o dinheiro e lhe entreguem, depois manda que eles deitem no chão e pede que eles entreguem também os aparelhos celulares.

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Segundo o Tenente Coronel Feitosa, comandante do 10º Batalhão da PM, em Uruçuí, o acusado de praticar o assalto já foi identificado, trata-se de "Nem", de Floriano, "criminoso muito perigoso", disse o Coronel Feitosa, e que já tem até um mandado de prisão em aberto por pratica de outros crimes na região sul do estado. 

Nem anda numa moto roubada em Floriano, mas que já foi recuperada minutos depois do assalto de ontem em Uruçuí. Ainda segundo Feitosa, alguém de Uruçuí está dando apoio a ele em Uruçuí e a moto usada foi roubada semana passada em Barão de Grajau-MA e o dono da mesma já foi comunicado e deve ir buscar o veículo em Uruçuí. 

Fonte:notíciasde uruçui.com.br