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O candidato do PSL ao governo do Piauí, Fábio Sérvio, participou nesta quarta-feira (26) da série de entrevistas “Fala Candidato”, no Jornal do Piauí, onde prometeu criar quatro colégios militares no Estado, caso seja eleito. Segundo ele, o modelo estimula mais disciplina e competitividade entre os alunos. O candidato disse ainda que adotará medidas duras para combater crimes no Piauí.

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“Vamos construir um colégio em Parnaíba em parceria com a Marinha. Outro em Teresina, um em Picos em parceria com o 2º BEC e outro no extremo sul do Estado. É uma educação totalmente diferente. Veja o resultado na disciplina dos alunos e na competitividade quando saem das escolas”, afirmou.

Sérvio prometeu medidas duras no combate ao crime e disse que “não é com flor que se trata bandido”. O candidato criticou ainda o sistema carcerário e a quantidade excessiva de presos provisórios.

“A prisão é necessária no contexto brasileiro. A falha está na quantidade de presos provisórios. Isso envolve todos os poderes. Cada um tem que cumprir seu papel. A gente precisa devolver a moralidade, a ética, e devolver a coisa pública”, disse.O candidato afirmou ainda que vai realizar concurso para diversas áreas do Estado e, de forma gradativa, acabar com os servidores terceirizados. “Precisamos fazer concurso público para os professores substitutos. Eles não querem ficar a mercê de indicação. Temos terceirizados demais no governo e de forma gradativa vamos mudar essa realidade”, declarou.

No campo político, Fábio Sérvio criticou a interferência de políticos em acrgos e disse que vai governar com independência. “Um governador precisa ter independência. Não estou com nenhum político tradicional do meu lado. Não vou chegar ao Palácio de karnak através de prefeitos. É preciso uma relação republicana, respeitável. Há hoje uma interferência dos poderes. Não vou convocar nenhum deputado para assumir cargo. Se algum deputado me procurar em troca de cargos eu vou pra imprensa. Isso é ser sincero. É o que a gente precisa”, disse.
Se eleito, Fábio Sérvio disse que pode até não acertar 100%, mas garante que não cometerá os mesmos erros dos seus adversários. Ele também defendeu uma auditoria nas contas públicas.

“Vou fazer auditoria em todo o Piauí. Precisamos entender o que aconteceu. Entrou nesse Estado cerca de R$ 45 bilhões de 2015 pra cá. Precisamos saber onde esse dinheiro foi parar. Precisamos romper com a classe política que existe hoje ai”, finalizou.

 

Fonte:cidadeverde.com

O Sindicato dos(as) Servidores(as) Públicos(as) Municipais de Teresina (SINDSERM) vai realizar debate com os(as) candidatos(as) ao Governo do Estado do Piauí na sexta-feira, dia 28, às 18h, no auditório do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos da Saúde do Estado do Piauí (SINDESPI). Foram convidados(as) os(as) dez candidatos(as) ao cargo e o objetivo é contribuir com o processo eleitoral através da apresentação de propostas das diversas candidaturas e contará com a presença de ativistas dos movimentos sindical, estudantil e popular no processo democrático.

e094974fe64f4866fced012a4d42f587Foto:ReproduçãoYoutube

Foram convidadas para o evento mais de 60 entidades sindicais. Serão debatidos os seguintes temas: saúde, educação, segurança, esporte e lazer, infraestrutura, planejamento e saneamento. O público presente poderá contribuir com o debate, deixando perguntas em uma urna destinada a receber questões dos participantes. Estas irão compor a rodada de sorteio. O processo será acompanhado pela comissão de organização e mediação, e contará também com a presença de uma comissão de apoio jurídico.

Só serão permitidas bandeiras ou faixas no lado de fora do auditório. As regras seguem as normas e diretrizes da legislação eleitoral. Não serão toleradas ofensas, ataques pessoais e nenhum comportamento que venha a ferir o cunho educativo do debate. A assessoria de comunicação fará transmissões ao vivo nas redes sociais do SINDSERM direto do evento.

Nesta quinta-feira (27), a comissão organizadora, juntamente com as assessorias e com os respectivos candidatos e/ou seus representantes, irão reunir-se para acertar os últimos detalhes sobre a logística e regras do debate.

 

Fonte:cidadeverde.com

Confira essa entrevista do candidato a Presidente Jair Bolsonaro. É a primeira vez que ele concede uma entrevista após o atentado. Em vários momentos o parlamentar se emociona e chega a chorar. A entrevista foi para o repórter Augusto Nunes da Jovem Pan.

WhatsApp Image 2018 09 24 at 21.05.00Imagem:Reprodução

Da redação 

O MPSP (Ministério Público do Estado de São Paulo) instaurou nesta segunda-feira (24) um inquérito contra o candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) após a Folha de S.Paulo mostrar que desapropriações em seu governo beneficiaram familiares.

822d7089b9c6e509487873d735eea034Foto: Agência Brasil

Governador de São Paulo por quatro vezes, Alckmin assinou dois decretos que levaram a desapropriações de terrenos envolvendo familiares.

As medidas, editadas em 2013 e 2014, mencionam como proprietários Othon Cesar Ribeiro, sobrinho do tucano, e Juliana Fachada Cesar Ribeiro, hoje sua ex-mulher e mãe de seus quatro filhos, para a construção de uma rodovia em São Roque, a 70 km da capital paulista. Os decretos resultaram em ações judiciais de desapropriação.

Othon é filho de Adhemar Ribeiro (irmão de Lu), cunhado de Alckmin citado em delações como arrecadador de caixa dois para campanhas do tucano.

Além de aparecer nos decretos, o sobrinho é parte em um dos processos de desapropriação na Justiça que começou a tramitar em 2014.

Ele chegou a se apresentar em juízo ao lado da então mulher para tratar do assunto. Depois, em 2015, entrou com um pedido para ser retirado, alegando ser parte ilegítima pelo fato, segundo ele, de Juliana ser a proprietária e por eles serem, na época, casados no regime de separação total de bens. O juiz não o excluiu.

O promotor do MPSP Marcelo Milani pediu a abertura da investigação e deu um prazo de 20 dias para que Alckmin, o sobrinho e a concessionária se manifestem sobre as acusações. ?

Alckmin afirmou, por meio de sua assessoria, que não interferiu no traçado do contorno de São Roque e que é "descabida e ofende o bom senso" a ideia de que o processo de desapropriação foi conduzido "apenas para beneficiar parentes do ex-governador".

O tucano disse também que assinou centenas de decretos de utilidade pública e de desapropriação, "todos eles amparados em pareceres técnicos dos órgãos responsáveis e em parecer jurídico da Procuradoria Geral do Estado", segundo nota de sua assessoria.

 

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS