Ele foi diretor do Departamento de Trânsito do Piauí, exerceu um mandato de Deputado Federal, atualmente vive cuidando de negócios particulares com atividades ligadas ao agronegócio e pretende voltar a excercer cargo eletivo se apresentando como pré-candidato ao cargo de Senador da República.

Estamos falando de Jesus Rodrigues, um homem com educação firmada nos principios da disciplina pois é oriundo de uma familia de militares e que ontem foi recebido por vários líderes políticos do PT, num encontro realizado na residência do ex-vereador Professor André, onde concedeu uma entrevista ao portal jc24horas falando dos seus projetos caso alcance o seu objetivo nessa eleição, fez uma avaliação do quadro político atual, criticou a operação lava-jato e o Juiz Sérgio Moro e também teceu comentários sobre o ex-presidente Lula. Confira a entrevista que termina com a palavra do anfitrião, Professor André.

Da redação.  

O presidente do PT no Piauí, deputado Assis Carvalho, faz duras críticas à política de segurança pública do governo do presidente Michel Temer (MDB). Segundo o deputado, o presidente usa o tema como marketing político.

Em Brasília, crescem os rumores de que Temer será candidato à reeleição. Para Assis, ele deseja usar ações como a intervenção militar no Rio de Janeiro e as demais ações na área de segurança, como propaganda de campanha.

“Esse governo faz uso político da segurança. Ele não tem condições nenhuma, nem do ponto de vista moral, nem ético, nem apoio social de apresentar uma proposta decente. Se ele até apresentasse nós abraçaríamos. Por exemplo, se abraçar uma proposta dos governadores, mas fazer processo midiático com a segurança, não aceitamos”, declarou.

Assis Carvalho afirma que o uso político da segurança seria desespero já que Temer tem avaliação negativa de mais de 90% da população. “Imagina que intervenção militar já foi feita várias vezes. O que mudou?Nada. Lamento profundamente que ele usa a segurança parta fazer marketing político, quando se está em desespero que se encontra com 3% de aprovação popular, com 90% de rejeição. Usa a cultura do medo para aparecer”, declarou.

Fonte:cidadeverde.com

O prefeito Firmino Filho (PSDB) reagiu a críticas pessoais e administrativas que vem recebendo através do Facebook e aplicativo WhatsApp. Entre as insinuações está o suposto enriquecimento ilícito. No alvo publicações estão o gestor e também sua família.

Prefeito Firmino Filho. (Imagem:cidadeverde.com)

"Estão achando que sou candidato a alguma coisa. Só pode! Estão colocando nas redes sociais aquilo que pior existe na alma humana. Acredito que a comunicação deve existir para aquilo que de bom existe. Tenho visto muita coisa em relação a minha pessoa e a minha família. Estou sendo agredido, enlameado...é uma baixaria completa. A minha vida é conhecida pela população de Teresina", reagiu o prefeito que tratou as notícias como 'fake news'.

"Comecei minha vida política em 93. Sou casado, tenho três filhos e toda a minha vida foi junta e misturada com a cidade de Teresina. A população de Teresina já me julgou nas urnas três vezes e acho que vai me julgar muitas mais vezes lá na frente", acrescentou.

Firmino Filho destaca que as redes sociais devem ser utilizadas como ferramentas de construção e integração.

"Não devem ser usadas para se fazer um lamaçal, como têm feito. As mídias sociais tem sido mal utilizadas e contribuem muito para o processo de radicalização e rancor... na construção do ódio.Temos que utilizar as mídias para construir a verdade, solidariedade e sentimento coletivo. Da minha parte, aceito as pancadas, como sempre aceitei na minha vida pública. Não será a primeira, nem a última vez que vou apanhar", disse o gestor que negou disputar o pleito eleitoral neste ano.

"Estou apanhando tanto porque desconfio que alguém acha que serei candidato. Por isso estão influenciando muita gente a bater em mim", finalizou o prefeito de Teresina.

Fonte:cidadeverde.com

Com a abertura da janela de transferência política, o PSD deve perder dois deputados estaduais. Antônio Felix e Dr. Pessoa devem oficializar a saída da sigla.

Wilson Filho/Cidadeverde.com

A saída de Dr. Pessoa é a que mais tem repercutido. Ele acusa o presidente estadual da sigla, deputado federal Júlio César, de não ter dado apoio a ele.

Em entrevista, Júlio César afirma que deu as condições necessárias para Pessoa continuar na sigla. "Nossa proposta é que eu saia candidato ao Senado e ele a deputado federal. Infelizmente ele não quis", declarou.

As conversas com o governador sobre a vaga no Senado não avançaram. "O governador está esperando a janela política. Depois ele vai reunir os aliados. Vamos aguardar", disse.

Fonte:cidadeverde.com