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O presidente Michel Temer (PMDB) admitiu pela primeira vez publicamente, nesta terça-feira, a possibilidade de disputar a reeleição. Na saída de um almoço no Palácio Itamaraty com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, Temer disse que a hipótese "não é improvável", mas ressaltou que ainda não tomou uma decisão.

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— Ainda não decidi. Não é improvável, mas ainda não decidi. O tempo dirá (quando devo decidir), é no limite legal — afirmou.

Indagado sobre uma eventual candidatura do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente sinalizou que irá conversar com ele.

— Tudo isso vai ser objeto de conversas, com o Meirelles, inclusive, que é uma grande figura — disse.

Temer começou a admitir em conversas reservadas que poderá personificar o papel de candidato do governo em outubro, caso nenhum dos nomes vinculados a seu campo político decole nas pesquisas. Em paralelo, o presidente segue estimulando aliados a também testarem suas chances na disputa.

A interlocutores, Temer aponta que estrategicamente é bom que o maior número possível de aliados se coloque na corrida eleitoral, pois a pulverização enfraquece a candidatura do tucano Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo deixou de contar com a simpatia do Planalto desde que se empenhou, nos bastidores, para que a bancada paulista votasse a favor das denúncias contra Temer, no ano passado.

 

Fonte: O Globo

A janela de filiações política deve resultar em baixas para o MDB. A deputada Juliana Falcão deve deixar a legenda. O caminho deve ser o PSDB.

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A tendência é que a parlamentar acompanhe o grupo político do ex-governador Zé Filho (sem partido). O prefeito de Parnaíba, Mão Santa, também deve se unir ao grupo.

A decisão de Juliana de deixar o partido ganhou força depois que o ex-ministro João Henrique Sousa anunciou que desiste de pleitear a candidatura a governador.

Juliana faz parte da ala do MDB que é contra o apoio ao governador Wellington Dias. Ela queria que o partido fosse oposição com candidatura própria.

Aliados afirmam que Juliana já comunicou que não tem mais clima para ficar no MDB. Ela é cada vez mais voz isolada na legenda.

As conversas estão sendo feitas diretamente com o deputado Luciano Nunes (PSDB), que é pré-candidato a governador.

 

Fonte:cidadeverde.com

O PRB anunciou, nesta terça-feira (20/03), a filiação do jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho. Vencedor da bola de ouro por duas vezes, ele vai transferir o domicílio eleitoral para o Distrito Federal e colocou o nome à disposição do partido para disputar as eleições deste ano. O cargo ao qual concorrerá não está definido. O craque, contudo, chegou a negociar, nos últimos meses, uma cadeira no Senado ou na Câmara dos Deputados.

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Irmão do meia-atacante, Roberto Assis também filiou-se e deve participar do pleito. O anúncio aconteceu na sede do Diretório Nacional do PRB, com a presença do presidente regional da sigla, Wanderley Tavares, e do comandante nacional, o ex-ministro Marcos Pereira.

A filiação dos irmãos reforça o quadro do PRB no DF e deve atrair o eleitorado, avalia Tavares. “São dois grandes nomes, que querem o melhor para Brasília”, pontuou.

PRB Em Nova Ação

Durante o evento, Wanderley Tavares ainda lançou o movimento “PRB Em Nova Ação”. Fundado por Marcos Pereira e pelo presidente regional da sigla, a iniciativa tem a finalidade de conscientizar a população e os gestores públicos acerca das enormes mudanças tecnológicas que estão em curso, no mundo, e de propor soluções inovadoras para a gestão pública no Brasil.

Fonte: Correio Brasiliense

Foi assim: ninguém acreditava em João Dória. Mas Geraldo Alckmin resolveu apostar no empresário que desafiava as principais lideranças do PSDB – e, para surpresa de muitos, ele não apenas venceu as prévias tucanas como levou a prefeitura de São Paulo no primeiro turno. Mas logo a criatura se voltaria contra o criador. E agora cria novos embaraços para a trajetória de Alckmin, que sonha com o Palácio do Planalto.

Doria e Alckmin 2mdJoão Doria e Geraldo Alckmin, em foto de quando dividiam sorrisos em público: animosidade, agora, complica campanha tucana

As dificuldades começaram logo que Doria assumiu a prefeitura, há pouco mais de um ano: o afilhado se animou com a possibilidade de ser ele mesmo o candidato à presidência da República, o lugar pretendido pelo padrinho. Alckmin e Doria chegaram a demonstrar animosidades publicamente. Mas Doria perdeu fôlego e decidiu disputar o governo de São Paulo, com Alckmin seguindo com o sonho brasiliense. Parecia a pacificação.

Não foi. A mudança de projeto não tirou de Doria a condição de pedra no sapato do presidenciável tucano. Ontem, na prévia do PSDB na qual foi escolhido candidato ao Palácio dos Bandeirantes, o ainda prefeito paulistano atirou pra valer no PSB do vice-governador Márcio França. Isso porque Márcio assumirá o governo com a saída de Alckmin e vai disputar a reeleição.

Ao atirar no futuro adversário, Doria acertou em cheio o presidenciável tucano. De fato, Alckmin gostaria de ter apenas um candidato ao governo – a preferência recaía sobre França. Mas terá que dividir palanques em São Paulo. Até aí, tudo bem. O problema é que Márcio está se colocando como um articulador fundamental de Alckmin Brasil afora.

Um bom exemplo da atuação de Márfio França em favor de Alckimin foi o esforço que fez, aqui no Piauí, para o PSB não deixar Átila Lira e Rodrigo Martins abandonassem a sigla. Ele quer um PSB forte como sustentáculo fundamental do candidato tucano. Os ataques de Dória não ajudam a criar um clima positivo dentro do PSB, que foi chamado de partido oportunista – que se alia a todo tipo de aliado.

Silêncio de Alckmin causa mal-estar
Os problemas na relação entre Doria e Alckmin parecem ser verdadeiramente fortes. As animosidades se revelam não apenas nas críticas feitas pelo prefeito ao PSB. Elas também dão mostras no silência do governador quanto à vitória de Doria nas prévias do partido.

Para dizer o mínimo, causou mal-estar no PSDB a ausência de Geraldo Alckmin no diretório estadual do partido depois da acachapante vitória de João Doria nas prévias. Os seguidores de Doria passaram o recibo, sim: se diziam “estupefatos” com o silêncio do governador. A avaliação era que Alckmin deveria fazer um gesto para unificação do próprio partido após um processo de disputa conturbado. Com o silêncio, mantém o clima tenso e cria embaraços para a própria candidatura no quintal de casa.

 

Fonte:cidadeverde.com