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Discreto e pouco afeito às entrevistas para a grande mídia nacional, o senador piauiense Ciro Nogueira vai assegurando ao seu partido um lugar de destaque no cenário nacional. Foi assim em 2014, na reeleição de Dilma Rousseff, e também em 2016, no processo de impeachment. Ciro quer o Progressista como protagonista do futuro governo do país, independente de quem venha a ser o presidente.

CiroNogueira011aSenador Ciro Nogueira: como presidente do Progressista, empenhado em eleger a maior bancada do Congresso (FOTO: PP/Divulgação)

O crescimento do PP tem algumas explicações, mas a principal tem nome e sobrenome: Ciro Nogueira. Como presidente da sigla, não assume uma postura personalista e cede espaços para os correligionários. Em resumo: administra o partido sem esquecer os partidários, o que garante o apoio das bancadas no Senado e na Câmara.

Essa relação de Ciro com a bancada dá força ao presidente do Progressista nas negociações, já que chega com uma bancada razoavelmente homogênea, coisa rara no cenário partidário nacional. Assim, esteve sempre em lugar de destaque nas tratativas que levaram Dilma Rousseff a um segundo mandato, em 2014. Mas também foi decisivo no impeachment e dele saiu com a sigla fortalecida: com Michel Temer, passou a ocupar lugares importantes, como o ministério das Cidades e a presidência da Caixa Econômica.

O jeito Ciro de comandar o partido não passa despercebido, tanto que recebeu um número importante de novos filiados. Basta comparar: saiu das urnas de 2014 com 38 deputados. Agora conta com duas dezenas mais, cabeça a cabeça com o PT e deixando MDB e PSDB para trás. Tanta mudança tem um sentido: os políticos sabem para onde os ventos sopram e sentem cheiro de poder.

Ciro quer PP como fiel da balança
A movimentação de agora, atraindo novos filiados, está ligada ao projeto futuro do Progressista, ainda chamado de PP pela maioria. Ciro Nogueira quer o partido como fiel da balança do governo que começa em 1º de janeiro de 2019. De certa forma, já teve papel importante com Dilma e com Temer. Mas quer mais.

Ao invés de principal partido do “centrão”, o Progressista que se tornar o avalista da estabilidade – ou seja, quer ser no futuro mandato o que o MDB foi com Lula e Dilma. O passo fundamental desse projeto é ter uma boa bancada, com mais de 60 deputados.

 

Fonte:cidadeverde.com

Ciro Nogueira trabalha para isso.

Marina Silva se lançou novamente neste sábado (07) como pré-candidata à presidência da República pelo partido Rede Sustentabilidade. Em dezembro do ano passado, após um apelo dos diretórios estaduais, Marina colocou seu nome à disposição da sigla. Na prática, tornou-se pré-candidata.

9e254a5d27c66c9ab79b415acf1774adFoto: Dida Sampaio/ Estadão

Segundo o partido, neste sábado, foi o lançamento oficial de sua candidatura, cujo slogan será: "não dá para querer mudar e não mudar". O evento foi durante o Congresso da Rede em Brasília.

"Pela terceira vez, diante de todos os brasileiros, amigos da imprensa, aqueles que estão nos acompanhando de casa, presidente da República", disse, acompanhada de gritos da militância "Ma-ri-na".

Durante sua fala, a pré-candidata traçou as principais bandeiras do seu programa: combate à corrupção, por meio do fim ao foro privilegiado, ajuste das contas públicas e redução da desigualdade social.

"O momento que estamos vivendo, que não é de celebração, é claro, é de tristeza. Um ex-presidente da República, poderia estar apto para fazer o que bem quisessem na política, sendo interditado pela Justiça, por erros", comentou a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi ex-ministra do Meio Ambiente.

Enquanto Marina lançava sua pré-candidatura, o petista discursava para apoiadores em São Bernardo, momentos antes de se entregar à polícia federal.

Em seguida, arrematou: "Mas, por outro lado, é uma sinalização de que nós podemos começar a ter esperança de que se está iniciando um tempo, de que as lei será igual para todos. Se, e somente se, nós termos o cuidado nesse processo e que não se permita mais os Renans, aos Aécios, os Padilhas e os Temeres fiquem impunes sob o manto do foro privilegiado", completou, citando nominalmente os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Aécio Neves (PSDB), além dos emedebistas Eliseu Padilha e Michel Temer, presidente da República. Todos esses são investigados na Operação Lava Jato pelo Supremo Tribunal Federal (STF), pois têm prerrogativa de foro.

Na economia, Marina defendeu o controle do gasto público, que deve ser a metade porcentual do PIB, e disse que a maioria das mudanças que deveriam ser feitas na reforma trabalhista de Temer, foram realizadas por Medida Provisória. Logo, não revogaria, se fosse eleita. A ex-ministra também defendeu reformas, mas disse que as feitas por Temer são "em detrimento do trabalhador" e apenas discutidas com o setor do empresariado.

"Não vamos continuar com aquela postura de ter 0,5% do nosso PIB para o Bolsa Familia e em torno de 5% para o Bolsa Empresário, com juros subsidiados do BNDES. Não vai continuar com a prática de escolher os campeões nacionais para nos nocautear como o fez o senhor Eike Batista", afirmou.
As pesquisas de intenção de voto mostram Marina (Rede) e Ciro Gomes (PDT), como os "herdeiros" do voto de Lula, na ausência do ex-presidente nas urnas. Questionada que recado daria para o eleitorado petista, pré-candidata disse entender a decepção deles de não poder votar em seu candidato, mas pontuou que eles votariam com suas consciências e lembrou do seu histórico de luta social.

"É claro que aqueles que estão decepcionados, que em função de erros, não poderão concretizar a sua intenção de voto precisam ser igualmente respeitados. Mas eles votarão de acordo com as suas consciências, nos projetos que eles identificarem sendo melhor para combater a pobreza. Nesse caso, meu compromisso histórico para o fim das iniquidades sociais, ele é claro, faz parte da minha trajetória de vida", afirmou.

Apesar de candidata em 2010 e em 2014, esta será a primeira eleição de Marina Silva com seu partido, a Rede, que foi criado em 2015. A campanha enfrente dificuldades com pouca estrutura e um dos menores fundos partidários de partidos. Aliado à isso, a alinça com outros partidos também é um obstáculo - sem outras siglas na coligação Marina terá cerca de 10 segundos de tempo de TV.

O Congresso da Rede acontece em Brasília até domingo, 8, quando serão escolhidos os novos porta-vozes da sigla. Marina deve deixar o cargo para se dedicar exclusivamente à campanha.

Fonte: Estadão

O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho, almoçaram juntos no início da tarde desta sexta-feira (06). O encontro ocorre depois dos deputados do MDB ameaçarem não votar em Ciro e o senador reagir em tom de ameaça.

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Em entrevista ao portal Cidade Verde, o deputado João Madison declarou que algumas lideranças da sigla não desejam votar em Ciro. Como resposta, o senador afirmou que os deputados do MDB precisam mais do apoio dos prefeitos do PP do que ele dos parlamentares emedebistas.

A rivalidade entre as duas legendas tem se acirrado devido à disputa pela vaga de vice na chapa de reeleição do governador Wellington Dias (PT). O MDB quer indicar Themístocles Filho para a vaga. Já o Progressistas deseja manter a vice-governadora Margarete Coelho na chapa majoritária.

A disputa pela vaga de vice não foi o único assunto a dominar a pauta do almoço. A possibilidade do senador Elmano Ferrer sair candidato a governador, em dobradinha com o deputado Dr. Pessoa, também foi comentada no almoço.

Essa possibilidade mudaria o cenário político e acirra a disputa pelo Palácio de Karnak. Baixas no palanque do governador Wellington Dias não são descartadas.

O deputado Firmino Paulo, que se filiou ao Progressistas na manhã de hoje, e o deputado Júlio Arcoverde também participaram do encontro.

 

Fonte:cidadeverde.com

O futuro político do senador Elmano Ferrer (MDB) pode ser decidido nas próximas horas. Ele pode assumir a direção do Podemos no Piauí e ser o nome indicado pelo ex-senador João Vicente Claudino para assumir a vaga de vice na chapa de reeleição do governador Wellington Dias (PT).

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Na manhã desta sexta-feira (06), João Vicente vai se filiar ao PTB. No evento que irá ocorrer às 9 horas na sede da legenda, ele deve anunciar à imprensa que não será candidato a governador e que libera os deputados e lideranças do partido para continuarem na base aliada do petista.

Fora da disputa, João Vicente teria ligação direta com a mudança de partido de Elmano. O ex-senador teria participado das conversas para a mudança partidária de Elmano. A troca de legenda deve ser definida até o sábado (07) último dia da janela partidária.

A indicação de Elmano seria parte de um acordo entre o governador Wellington Dias e João Vicente Claudino. O governo enfraqueceria a oposição a conseguir o apoio do ex-senador que já era dado como nome certo para sair candidato.

Outra opção do líder petebista pode ser indicar um nome filiado ao próprio partido. O mais cotado é que o deputado estadual Zé Hamilton possa assumir o posto de vice. O parlamentar é um nome forte na região de Parnaíba e seria importante para conseguir votos na rtegião em que o prefeito de Mão Santa, tem muita força política.

 

Fonte:cidadeverde.com