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O MDB é contra a ideia de unificação das candidaturas da oposição ainda no primeiro turno em Teresina. Essa estratégia foi defendida pelo governador, Wellington Dias (PT), durante entrevista. O deputado João Madison afirma que a legenda não voltará atrás com a pré-campanha de Dr. Pessoa a prefeito da capital.

2e036b41538b3a23455e754c1bf36914Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com
“O governador tem a sua posição, mas os partidos já têm seus projetos. O MDB já tem Dr. Pessoa como seu pré-candidato. É o melhor nas pesquisas. Faz uma base de vereadores muito forte porque todos querem votar em um candidato com perspectivas de vencer. Acho que Dr. Pessoa será a grande novidade da política de Teresina. Ele vai vencer as eleições e o MDB vai comandar a prefeitura a partir de 2021. Cada partido tem seus pré-candidatos. Acho isso praticamente inviável”, destacou.

Para Madison, a aliança das oposições irá se consolidar apenas no segundo turno. “No primeiro turno é inviável, mas no segundo turno sim. No segundo turno vamos todos nos unir. Aquele que chegar no segundo turno, espero que seja o Dr. Pessoa por meio do MDB, vai unir o partido e todos os outros para enfrentar o candidato do Palácio da Cidade”, comentou.

 

Fonte:cidadeverde.com

Vinte e seis dos 53 deputados federais do PSL entraram nesta terça-feira, 17, com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir que seja reconhecida justa causa para que eles deixem o partido. O movimento era esperado desde que o presidente da República, Jair Bolsonaro, começou a se desentender com o presidente da agremiação, Luciano Bivar.

a7525bfd0efbabff2f5102aaa633a980Foto: Alan Santos/PR

A ação é necessária para que os parlamentares não percam o mandato em caso de desfiliação. Dentre os congressistas citados estão Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Luiz Philippe de Orleans e Bragança e outros integrantes da ala governista da sigla.

A peça, assinada pelo advogado e ex-ministro do TSE Admar Gonzaga, afirma que os deputados citados na ação sofreram perseguição interna no partido por estarem alinhados ao governo. Na ação, os deputados acusam Bivar de ter mantido o controle do partido ao longo de vinte anos, por meio da apresentação de procuração de parte dos convencionais, entre outras táticas.

"É de conhecimento público e é notório que o princípio norteador defendido pela ala bolsonarista foi o de uma mudança sistêmica na estrutura partidária, com ações contrárias àquelas adotadas pela denominada velha política", diz o documento.

Os deputados também acusam Bivar de agir "em total contrariedade aos princípios partidários estatutariamente definidos e do próprio programa político incorporado pelo PSL".

A peça de Gonzaga também ressalta que o PSL "mudou de patamar" com a filiação, ano passado, do então pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro que se saiu vitorioso nas eleições.

Antes da filiação do atual mandatário, o PSL elegeu um único deputado federal nas eleições de 1998, 2002, 2010 e 2014. Nenhum candidato da sigla foi eleito para a Câmara em 2006. No entanto, depois do ingresso de Bolsonaro, foram eleitos três governadores, 52 deputados federais e quatro senadores pela agremiação.

Em outubro, Bolsonaro já tinha pedido a Bivar uma relação completa das fontes de receitas, despesas e funcionários da legenda. A intenção era realizar uma auditoria para avaliar como foram utilizados os recursos públicos recebidos por meio do Fundo Partidário.

Fonte: Folhapress

O líder da Oposição na Assembleia Legislativa, deputado Gustavo Neiva (PSB), voltou a criticar a aprovação da Reforma da Previdência. Segundo o parlamentar, o governo é incoerência.

d41fb93453304ff0e66041cc74d072ffFoto: Arquivo/CidadeVerde.com

Neiva afirma que o governador coloca o servidor para pagar a conta que seria culpa do “desgoverno”. “O servidor é uma vítima deste governo que gasta muito e gasta mal”, criticou.

O deputado lembrou que a reforma nacional levou nove meses para ser discutida e aprovada o que não ocorreu no Piauí. Para o deputado a maior incoerência foi do Partido dos Trabalhadores, que nasceu na defesa dos trabalhadores, mas não fez esta defesa no processo de aprovação da reforma.

"Chegou e tramitou e votou a matéria em nove dias. Aqui foi rito sumário", avaliou o deputado, lembrando que durante a audiência pública, realizada antes da aprovação da reforma, foram apresentadas 18 emendas pelos servidores.

O parlamentar ressaltou que a nível nacional os servidores que ganham menos paga alíquota de 7% e no Piauí a alíquota é de 11%. Uma das emendas apresentadas pedia a equiparação das alíquotas. “Conversamos, dialogamos, mas o Governo foi insensível”, reclamou Gustavo Neiva.

 

Fonte:cidadeverde.com

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assinou na terça-feira (9) a suspensão das atividades partidárias dos 14 deputados bolsonaristas, determinada pelo PSL no início de dezembro. A etapa é regimental, uma vez que Maia não tem prerrogativa de decisão em questões partidárias. Com a assinatura dele, a suspensão passa a vigorar e parlamentares com funções na sigla são destituídos.

f046adf256bd495ae3c3c6b2744e2eb8Foto: Reprodução/ Instagram @joicehasselmannoficial

Isso significa que Eduardo Bolsonaro (SP) deixa de ser o líder do partido do presidente Jair Bolsonaro na Câmara. A vaga agora deve ficar com algum dos deputados da ala ligada ao presidente do partido, Luciano Bivar (PE). Entre os cotados, estão a ex-líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (SP), e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Felipe Francischini (PR).

Parlamentares experientes da Casa consideram que a escolha determinará os próximos movimentos do PSL: se ficar com Joice, o partido sinaliza que seguirá na guerra virtual que vem travando com o grupo ligado a Bolsonaro; Francischini, por outro lado, é tido como um nome mais moderado e próximo a líderes do centrão, o que pode acelerar o processo de transição do PSL para esse grupo.

Além do filho do presidente, os suspensos são os deputados Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG), Daniel Silveira (RJ) Bia Kicis (DF), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP), Carlos Jordy (RJ), Major Vitor Hugo (GO), Filipe Barros (PR), General Girão (RN), Sanderson (RS), Cabo Junio Amaral (MG), Carla Zambelli (SP) e Marcio Labre (RJ).

No despacho assinado por Maia, os parlamentares do grupo não ficam destituídos de comissões. Isso caberá ao novo líder, uma vez que a prerrogativa de indicação dos membros é do partido. Por ter cargo de escolha do presidente, o deputado Vitor Hugo não será retirado da liderança do governo. Do mesmo modo, não são retiradas presidências de comissão, já que elas são cargo em tese eleito pelo colegiado –apesar de na maior parte das vezes serem determinadas no começo do ano por acordo entre líderes partidários.

O despacho de Maia destaca que a decisão também pune a própria sigla, uma vez que o PSL passa a ser considerado uma bancada com 14 deputados a menos, ainda que estes não tenham sido expulsos. Com isso, passa a ter, por exemplo, menos tempo de fala de liderança, algo que é calculado com base no número de deputados de cada partido.

Os deputados punidos e advertidos já sinalizaram que pretendem migrar para o novo partido a ser criado pelo presidente Bolsonaro, a Aliança pelo Brasil. Esse processo, porém, ainda pode demorar -tanto devido ao trâmite para a criação da nova legenda como devido ao embate jurídico que trata dos riscos de perda do mandato por infidelidade partidária. Outros congressistas receberam penalidades mais brandas. Aline Sleutjes (PR) e Hélio Lopes (RJ) foram apenas advertidos.

Fonte: FolhaPress