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Em uma derrota para a ala bolsonarista do PSL, a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados decidiu nesta quinta-feira (17) que o Delegado Waldir (GO) continua líder do partido na Casa.

6880acdf022a7e393848dd95a21b230eFoto: Montagem Luis Macedo/Câmara dos Deputados e Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Secretaria-Geral conferiu as assinaturas das três listas protocoladas na noite desta quarta (16), duas delas apresentadas pela ala bolsonarista do PSL, que tentava destituir o Delegado Waldir e substituí-lo por Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na liderança da legenda na Câmara.

Segundo deputados, o presidente atuou pessoalmente para influir no processo.

A disputa opõe aliados de Bolsonaro e do presidente do PSL, Luciano Bivar (PE). Na noite de quarta, a ala bolsonarista entregou uma lista com 27 assinaturas para tirar Waldir do comando da bancada.

Pouco depois, a ala bivarista apresentou sua própria lista, com 31 deputados. Os aliados do presidente apresentaram outra lista, com 27 nomes.

Segundo a Secretaria-Geral, das 27 assinaturas da primeira lista, 26 conferiram. Na lista dos apoiadores de Waldir, dos 31 nomes, 29 foram confirmados. E da terceira, dos 27 nomes, 24 conferiram -a assinatura é comparada com o cartão de assinatura do deputado.
Pelas regras, a última lista apresentada valeria. Mas, como não alcançou um nome a mais da metade dos parlamentares do partido, foi desconsiderada. Ficou valendo, então, a protocolada pelos apoiadores do Delegado Waldir, a única também com apoio de mais da metade dos deputados peselistas.

A Secretaria-Geral identificou ainda nomes iguais nas listas de bolsonaristas e bivaristas, mas não disse quais eram.

Nesta quinta, Delegado Waldir reuniu jornalistas e afirmou que os dissidentes da ala bolsonarista não serão expulsos, mas poderão sofrer sanções legais. Ele adotou um tom conciliatório e minimizou o embate com os bolsonaristas. "Só aconteceu, o que é muito normal na democracia, uma disputa pela liderança do PSL, que é um espaço estratégico".

Waldir afirmou que sua liderança é temporária e termina em janeiro, e que em fevereiro o partido escolherá outro líder. O parlamentar disse ter começado a elaborar uma lista ao tomar conhecimento de que havia o recolhimento de assinaturas de alguns parlamentares. Apesar disso, Waldir afirmou que pretende pacificar o PSL.

"A gente sabe que houve um grande embate, muito desgaste, mas queria dizer que nós somos extremamente fiéis ao governo. Repetir: 98% fiel ao governo", afirmou o parlamentar, que negou ter obstruído, na terça, a votação da medida provisória que reformulava o governo.

Durante a sessão, Waldir determinou que a legenda entrasse em obstrução -tática comumente usada pela oposição para dificultar votações de interesse do Planalto. Segundo o parlamentar, a obstrução teve como objetivo evitar que os peselistas levassem falta no plenário.

Fonte: Folhapress

O ex-governador Hugo Napoleão visitou a Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (16). Durante entrevista, ele falou sobre a possibilidade de retornar à vida pública e disputar um cargo na eleição de 2020.

hugo11Foto:Arquivo/CidadeVerde.com

Citado como um possível nome do PSD para disputar a Prefeitura de Teresina, ele lembra que o partido já tem um pré-candidato, mas lembra que “o futuro a Deus pertence”.

“Fui a vida inteira do PFL Democratas. Depois houve um problema na cúpula nacional e saí. Fomos para o PSD onde estou e me sinto. Tem como pré-candidato o deputado Georgiano Neto, um rapaz de raras qualidades e não quero atropelar ninguém. Fico sensibilizado com o carinho e atenção do povo de Teresina. Por onde ando o carinho é grande. Mas como dizia o ex-ministro Armando Falcão, o futuro a Deus pertence”, afirmou.

 

Fonte:cidadeverde.com

O PSDB já definiu o adversário petista que o partido espera enfrentar na eleição de 2020. O partido defende o nome do deputado Fabio Novo como candidato a prefeito.

edson melo foto roberta alineFoto: Roberta Aline / Cidadeverde.com

No PT há um grupo que resiste ao nome de Fabio Novo devido à relação que ele possui com o prefeito Firmino Filho. No passado, Novo já foi do PSDB.

O presidente municipal do PSDB, vereador Edson Melo, defende o nome de Novo.  

"Entendemos que o Fabio Novo  é o mais preparado. Ele fez muito na frente da Secretaria de Cultura. Agora não existe essa do prefeito Firmino Filho interferir. Ele não tem voz no PT. Nao temos como interferir", afirmou Edson.

 

Fonte:cidadeverde.com

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, minimizou nesta segunda-feira, 14, a mais recente crise do PSL. Ele afirmou que o problema é "contornável" e não vai "contaminar" a discussão de reformas no Congresso Nacional. "Só para morte não existe solução", disse a jornalistas, depois de participar de debate sobre reforma tributária na Band, em São Paulo.

4e57b76feba61faa659bfd1254ab4b4bFoto: Wilson Dias/Agência Brasil

"O PSL tem uma troca de farpas ali, mas não podemos dizer que isso contamina todo o Congresso Nacional. As reformas brasileiras estão muito acima de qualquer discussão. Os problemas dentro do PSL são pontuais e vamos resolver de maneira interna", afirmou.

O deputado preferiu não comentar informação publicada nesta segunda-feira pela coluna Painel, do jornal Folha de S Paulo, de que um grupo de deputados do PSL fará pedido formal à direção do partido para que sejam detalhados os gastos da edição brasileira da CPAC, evento conservador que ocorreu em São Paulo no fim de semana. "Eu desconsidero a Folha. Prefiro ler outra fonte", afirmou o deputado.
Depois de participar do debate da Band, Eduardo afirmou que a reforma tributária é "urgente", pois colocaria o Brasil no trilho da prosperidade, da geração de emprego e do aquecimento da economia. No entanto, evitou responder a uma pergunta sobre a proposta do governo federal para o tema. Ele apenas sorriu e encerrou a conversa com jornalistas.

Na semana passada, o ministro Paulo Guedes, da Economia, disse que a reforma tributária, se tratada com urgência, pode terminar "mal feita", e afirmou que, após a reforma da Previdência, a prioridade será o pacto federativo. Antes, o ministro costumava dizer que a reforma tributária era a prioridade do governo depois da Previdência.

Fonte: Folhapress