• Garoto
  • Posto Aliança
  • Oticas Floriano
  • Paraiba
  • Dario PAX
  • Paraiba
  • Oticas Floriano
  • Garoto
  • Dario PAX
  • Posto Aliança

O deputado federal Átila Lira, coordenador da bancada piauiense no Congresso Nacional, negou que haja qualquer possibilidade de sair do PSB por ter votado a favor da reforma da Previdência na Câmara. O parlamentar disse ainda que o partido tem um conselho de ética e que confia que sua defesa será respeitada. Oito dos 10 deputados federais piauienses votaram a favor da reforma.

b32dd4fbeaa721b99ef09a4fe06ca9e3Foto: Analice Borges / Cidadeverde.com

"Eu sempre fui favorável à reforma. Não é só matéria social, é econômica. Eu vejo nela um instrumento que pode contribuir para recuperar o crescimento econômico. Sempre defendi essa tese no partido e achava que minha defesa era solitária. Dos 33 membros do partido, 11 votaram favoravelmente. O destaque mais importante, que foi o do tempo de contribuição, foi o do PSB. Eu votei matérias que o partido reprova, outras que são bandeiras do partido", argumentou Átila Lira, em entrevista ao Jornal do Piauí desta segunda-feira (15).

Sobre os convites que recebeu do DEM e do PTB, Átila Lira confirmou apenas que simpatiza com as siglas, por não serem radicais. "Eu simpatizo com esses partidos porque não são tuteladores das pessoas, radicais. O mundo é flexível. Eesses partidos tradicionais que ficam presos em regras ideológicas caminham para ficarem isolados. Tem uma deputada do PDT que fala que esses partidos não querem respeitar a liberdade que eles mesmos preconizam. Eu acredito nisso também", declarou.

O parlamentar disse que estava cético quanto à aprovação da reforma. "Eu achava que por falta de empenho do governo, deveria haver um problema muito maior, mas o Congresso tomou para si a responsabilidade de fazer essa reforma, justamente porque era um assunto já debatido há mais de 10 anos. Dilma tentou várias vezes, prejudicou seu governo, Temer tentou, não tínhamos mais alternativas", disse.
Átila defende a necessidade de reforma sob o argumento de que ela é necessária para que haja sustentabilidade. "A previdência representa o maior gasto público e não tem fonte de financiamento. Além disso, durante as discussões, a conversa com o Congresso, com o governo e com o Judiciário foi melhorando", destacou.

O deputado explicou que o conselho de ética do PSB vai examinar sua votação e dar-lhe direito de defesa. Ele enfatizou que respeita o partido por ter sido eleito com o apoio dele, mas diz que tem o direito de defender ideias que acredita serem importantes para melhorar as condições socioeconomicas do Brasil. Átila também disse que é favorável à inclusão dos Estados e municípios na reforma, pois eles sofrem com os mesmos problemas da União.

"Estados e municípios têm o mesmo problema previdenciário. Eu creio que no Senado essa emenda será aprovada e vai retornar à Câmara, onde nós aprovaremos. Em agosto vamos encerrar esse assunto", finaliza.

Fonte:cidadeverde.com

A líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), disse nesta segunda-feira (8) que trabalha para que o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, desista de tentar regras mais suaves para policiais federais e outras carreiras de segurança pública.

11d55a5efda38590b78db094f4fbc972Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A articulação da líder do governo é, portanto, contrária ao apelo de Bolsonaro, que defende benefícios a policiais federais e policiais rodoviários federais.
"O PSL não pode emagracer a reforma da Previdência", afirmou Hasselmann.

O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), garantiu que o o partido apresentará destaques -instrumento que viabiliza uma votação de um tema específico na análise de um projeto.

Entidades que representam carreiras de segurança pública se reúnem nesta segunda para traçar a estratégia para a votação da reforma no plenário.
Deputados ligados a corporações, inclusive do PSL, querem regras mais suaves para policiais federais e outras categorias de segurança pública.

Esse é um dos pontos ainda em discussão sobre a reforma da Previdência e desagrada integrantes do centrão -grupo de partidos independentes ao governo e que, juntos, representam a maioria da Câmara.

"O ideal seria não ter [destaques], mas a gente não tem essa garantia. Há algumas categorias que estão tendo respaldo", disse o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL).

O líder, que é um dos mais influentes na Casa, afirma que, se uma carreira tiver alívio nas regras de aposentadoria, outras vão querer e, assim, a reforma poderá perder R$ 300 bilhões ou R$ 400 bilhões.

A economia estimada com a versão mais recente da proposta é um pouco abaixo de R$ 1 trilhão em dez anos. Lira acredita que a reforma deverá começar a ser votada até quarta (10), mas ele prefere não se comprometer com previsão de conclusão da análise do texto.

Segundo Hasselmann, um pouco mais de 340 deputados votariam pela reforma ds Previdência, que, segundo ele, seria aprovada, em dois turnos, no plenário da Câmara até sexta (12).

Outro ponto ainda em aberto é sobre o efeito da reforma para estados e municípios. O governo gostaria que a proposta também determine critérios mais rígidos para servidores estaduais e municipais. Por isso, integrantes da equipe econômica e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um dos principais fiadores da reforma, tentarão mais uma vez um acordo com parlamentares e governadores.

Mas a líder do governo no Congresso não está otimista. "Eu acho que a chance não é grande".

Maia se reúne líderes do centrão, interlocutores de Bolsonaro e ministros responsáveis pela articulação política na residência oficial da presidência da Câmara nesta segunda. O objetivo é discutir o processo de votação.

Fonte: Folhapress

O presidente do PT no Piauí, deputado federal Assis Carvalho, reuniu aliados políticos da corrente política que representa no PT e recebeu carta branca para concorrer à reeleição. Diante do apoio dos aliados, o parlamentar afirma que a partir desta semana inicia conversas com os diretórios municipais.

2f1fe17cbfeee6b4f5393eb82e20c1dc4Foto:Arquivo/CidadeVerde.com

Assis tem como adversários o vereador Dudu e Joseane Borges, que tem o apoio da deputada Flora Izabel. O deputado federal chegou a questionar a capacidade do vereador de conseguir apoios nos diretórios do interior. Eles já trocaram farpas publicamente.

No final de semana, Dudu também reuniu aliados na tentativa de mostrar força política e conseguir mais apoios.

 

Fonte:cidadeverde.com

O MDB trabalha para viabilizar o nome do ex-deputado Dr. Pessoa a prefeito de Teresina na eleição de 2020. Mas isso não impede o partido de abrir diálogo com outros partidos que também já anunciam pré-candidaturas.

7bd79a2e2e2949e083af8c9929b49ff7Foto: Arquivo/CidadeVerde.com

É o caso do PL. O Partido Liberal discute a pré-candidatura do secretário de Segurança, Fábio Abreu, a prefeito. Na próxima semana, Abreu deverá se reunir com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho.

Eles devem discutir a possibilidade das duas siglas caminharem juntas no pleito do próximo ano. O MDB faz parte da base aliada do governador Wellington Dias (PT) e lideranças da sigla afirmam que ainda esperam uma conversa com o PT sobre a oposição ao candidato que terá o apoio do prefeito, Firmino Filho (PSDB), em 2020.

Apesar das conversas, no momento, Dr. Pessoa é o plano A do MDB.

 

Fonte:cidadeverde.com