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Ataques da líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), a outros deputados pelo Twitter fizeram crescer a pressão para tirá-la do cargo. Para deputados ouvidos pela reportagem, as atitudes recentes da parlamentar a descredenciariam para continuar a negociar a reforma da Previdência e a comandar a articulação política na Casa.

8f7a506ec43b0f3addbc71ee45589846Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

Sem que tenha sido provocada, Joice criticou no fim de semana, por meio do microblog, dois colegas que apoiam a aprovação da reforma, o que incomodou parlamentares da base aliada do presidente Jair Bolsonaro. No primeiro caso, a deputada ironizou a troca do nome do PPS para Cidadania e foi rebatida pelo líder da legenda na Câmara, deputado Daniel Coelho (PE). Depois, bateu boca com o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), chamando-o de "oportunista" e "moleque".

Kim havia apontado uma suposta contradição do tratamento do PSL em relação ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ele disse que falta coerência ao partido do presidente Jair Bolsonaro.

"A líder errou. Essa condução da discussão política via redes sociais tem de acabar. Ela e o PSL perdem a legitimidade para fazer a discussão agindo desta maneira. Uma líder não pode se dar ao luxo de atacar dois aliados que publicamente se declararam a favor da reforma", afirmou o deputado Darci de Matos (PSD-SC).

As críticas à liderança de Joice, porém, começaram dentro de sua própria legenda dela. Deputados do PSL ouvidos pela reportagem dizem não reconhecer na parlamentar a capacidade de conduzir o diálogo com a Câmara. No domingo, um grupo a cobrou, via WhatsApp, mais detalhes de como deveriam atuar para defender propostas do governo, como a reforma da Previdência, e sobre a comunicação com o Palácio do Planalto. Joice, porém, se esquivou e jogou a responsabilidade ao líder na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO). "Sou líder do governo e não sou líder do PSL. Os interesses individuais dos integrantes do partido são tratados com o líder do partido e não comigo", rebateu a deputada.

Segundo Delegado Waldir (PSL-GO), líder do partido na Câmara, os articuladores escolhidos por Bolsonaro estão falhando. "Os líderes estão sendo ineficientes na articulação. A construção (de apoio) está errada", afirmou o parlamentar.

Escolha

Joice foi escolhida para o cargo pelo próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e avalizada por Bolsonaro. A relação da deputada com outros líderes na Casa, porém, já estava estremecida há algumas semanas, desde que ela apresentou a coordenadores de bancadas regionais uma lista de cargos que o governo estava disposto a discutir, mas exigindo como contrapartida o apoio ao governo, por escrito.

Um dos alvos da parlamentar, Kataguiri atribui a o "insucesso" de Joice na articulação pela forma como ela trata os demais parlamentares. "Ela sabe que não está funcionando", afirmou. "Está na hora de o governo começar a negociar com os partidos e com as lideranças. Não há como ver esses tipos de ataques se repetindo", disse Celso Maldaner (PSD-SC).

Fonte: Estadão Conteúdo, com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

O diretório estadual do MDB realizou reunião nesta segunda-feira (25). O partido corre contra o tempo para se adequar à nova legislação que obriga que todas as comissões provisórias dos partidos sejam transformadas em diretórios.

93b0117e18b4675afee821c9deb8741cFoto: Roberta Aline / Arquivo Cidadeverde.com

O prazo dado pela Justiça Eleitoral é até o dia 29 de junho. Caso contrário, as siglas terão que recorrer à Justiça para reabrir os diretórios que nao se adequarem à lei.

"No caso do MDB, temos 119 municípios em que é preciso se adequar a lei. Alguns estão inativos e outros ainda são comissões. Todos os deputados estão empenhados nisso", diz o deputado Severo Eulálio.

Cargos

O partido se prepara para as negociações sobre a participação no novo governo de Wellington Dias ( PT). A sigla tem a maior bancada da Casa - seis deputados - e quer um espaço correspondente à força na Assembleia Legislativa do Estado.

"O partido vai esperar o governo se pronunciar. Não sabemos se haverá convocação de suplentes e nem qual critério será usado. Não há pressão", diz Severo Eulálio.

 

Fonte:cidadeverde.com

Serenidade não costuma dar ibope nas redes sociais. Bom mesmo é fustigar, provocar, polemizar: dá curtida e seguidores no mundo virtual. Na vida real, às vezes dá até voto. Mas o mais comum mesmo é que dê dor de cabeça. Muita dor de cabeça. O governo de Jair Bolsonaro parece que tem exibido boas demonstrações disso. O último exemplo é a refrega com o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente da Câmara que vinha assumindo a condição de articulador da reforma da Previdência.

RodrigoMaia 092-Rodrigo Maia: "namorada" da reforma da Previdência, anunciou ao governo que deixa articulação (FOTO: Câmara / Divulgação)

.Vinha, porque Rodrigo ligou para o ministro Paulo Guedes – o “funcionário de Bolsonaro” para o setor – e disse que deixa a articulação. A gota d’água foi um post do senador Carlos Bolsonaro criticando Rodrigo. O post por si só já era um problema. Mas ele tinha um efeito maior ao, na prática, confirmar que ataques em série nos últimos dias contra o presidente da Câmara tinham o DNA de Carlos.

A “brincadeira” na rede social causou um vendaval no governo. Do Chile, Bolsonaro disse que não entendia a decisão de Rodrigo pois não tinha dado motivo para a desistência. Comparou o fato à situação de uma namorada que pede para acabar o namoro: se o namorado quer que ela fique, procura dialogar com a amada. O presidente disse que vai dialogar com o deputado.

É possível que Rodrigo volte à condição de namorada... quer dizer, de articulador, já que tem convicção – e não é de hoje – da necessidade de uma reforma da previdência como ajuste necessário para tornar o governo equilibrado e o país competitivo. Mas o episódio expõe as dificuldades de um governo que não consegue dialogar no tom certo com o Congresso e vê sua base cada vez mais dispersa.

Na prática, o governo está longe de reunir as condições para aprovar uma reforma que carrega um verniz antipopular. Sem apelo popular e sem diálogo com o governo, que deputado se disporá a abraçar a reforma?

Começa campanha ‘Fica, Rodrigo’

A decisão de Rodrigo Maia de abandonar a articulação da reforma da Previdência alarmou o governo. Bolsonaro fez afagos direto do Chile. Mas aqui começou uma espécie de campanha “Fica, Rodrigo”. Quem primeiro fez um post – sim, sempre os posts – foi o outro congressista do clã Bolsonaro, o deputado Eduardo. Ele rasgou elogios ao presidente da Câmara. Era uma espécie de pedido de desculpas pelas críticas do irmão senador.

Mas o apelo mais forte foi mesmo da líder do governo na Câmara, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) – também em um post na rede social. Com outras palavras, ela disse que a reforma é Rodrigo ou Rodrigo é a reforma. Sem ele, fica difícil a tramitação ter êxito. Ela não disse, mas é bom que seja dito: sem a reforma, o governo Bolsonaro perde muito do horizonte. E, na avaliação de técnicos de diversos vernizes, se o desfecho da tramitação for negativo, o Brasil também perde muito desse horizonte.

 

Fonte:cidadeverde.com

“Ao passo em que buscamos a conscientização da sociedade em relação ao consumo de água, na mesma linha, precisamos também efetivar medidas para o reuso da água, um bem tão precioso e necessário para todos”, defendeu o deputado estadual Francisco Costa, ao propor na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei sobre o reaproveitamento das águas servidas e pluviais.

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O deputado ressaltou que, ao longo dos anos, algumas medidas foram adotadas, como a construção de barragens, adutoras, perfuração de poços tubulares e até a implantação de cisternas, para aumentar a oferta hídrica.

No entanto, acrescentou o parlametnar, o Piauí convive constantemente com o desafio de aprimorar os processos de captação e tratamento, para proporcionar o uso racional da água, bem como a devolução dessa água aos mananciais sem impureza, de forma a não agredir o ambiente.

O sistema de coleta é uma alternativa racional pouca aproveitada, a exemplo de Teresina que, atualmente, produz uma média de 127 milhões e 500 mil litros de água por dia, que além da perda antes mesmo de chegar às torneiras, temos zero de reaproveitamento de água servida.

Em Curitiba, uma lei em vigor obriga o sistema de coleta de água pluvial para o reuso em condomínios residenciais. A medida resultou na redução de até 50% na conta de água, conforme divulgado pelo jornal Gazeta do Povo.

Estados como o Maranhão, Goiás, Rio de Janeiro e Espírito Santo também dispõem de leis que tratam do reuso de águas.

“Os novos empreendimentos imobiliários, como condomínios, grandes projetos residenciais, dentre outros, deverão prever a construção de reservatórios com sistema de tratamento para reuso da água servida, deixando-a em condições para regar jardins, lavar calçadas, carros etc. Essas ações permitirão uma redução de 20% a 50% no consumo de água potável", prevê o deputado.

Já as empresas concessionárias de águas e esgoto deverão cuidar do tratamento e reaproveitamento da água por ela produzida, que será devolvida aos mananciais com, no mínimo 95% de pureza, isso impactará significativamente na preservação ambiental,

 

Fonte:Ascom