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O deputado João Madison (PMDB) disse concordar com as últimas declarações do ex-ministro João Henrique, vice-presidente do PMDB, que afirmou que o partido sempre foi de briga e de luta.

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João Madison afirmou que uma parte do partido vai brigar sim, democraticamente, pela manutenção da decisão de apoio ao governo do Estado e contra a proposta de lançamento de candidatura própria defendida por João Henrique.

Além disso, de acordo com o deputado, o PMDB é o partido mais gabaritado, que tem maior bancada engajada no apoio ao governo Wellington Dias. Portanto, para ele, a sigla é a que tem mais força para indicar a vaga de vice na chapa de reeleição do governador em 2018.

"Eu concordo plenamente. E nós vamos brigar, mas democraticamente, respeitando a posição do ministro João Henrique. Ele está certo de fazer o trabalho dele e nós vamos defender no momento certo a nossa posição que já defendemos para que na convenção em julho a gente leve o nome do presidente Themístocles a vice do governador Wellington Dias", ressaltou o peemdebista.

João Madison reforçou que acredita que o deputado Themístocles será escolhido como vice. "No PMDB já temos absoluta certeza que já temos seis deputados estaduais e um federal, então o que está mais forte é o PMDB. Não vou entrar nessa celeuma de quem vai não (concorrer à vaga de vice), eu acredito é na palavra do governador, o vice se Deus quiser vai ser Themístocles", acredita o parlamentar.

 

Fonte:cidadeverde.com

O vice-presidente regional do PMDB no Piauí, João Henrique de Almeida Sousa, reafirmou que não vai desistir da candidatura própria ao Governo do Estado. Em viagem pelo interior do Estado, o peemedebista declarou: “O PMDB sempre foi de briga e de luta. Não é agora, quando temos as melhores condições de disputar o Governo do Estado, que vamos desistir dessa luta".

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A declaração foi dada na cidade Valença, a 210 km de Teresina, em reunião com presidentes e delegados do PMDB dos municípios da região. Os encontros fazem parte da mobilização das bases do PMDB que defendem candidatura própria do partido a governador nas eleições de 2018.

Na semana passada, o Diretório Estadual do PMDB decidiu que não irá realizar convenção extraordinária em janeiro para deliberar sobre lançamento ou não de candidatura própria. A decisão está prevista apenas para o mês de julho.

 

Fonte:cidadeverde.com

Novos áudios entregues por delatores da JBS ao Ministério Público Federal mostram indícios de que os empresários pagaram propina de R$ 6 milhões ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Marcos Pereira. Outra gravação traz ainda conversas sobre suposto pagamento de R$ 12,3 milhões ao marqueteiro do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Paulo Vasconcelos, de forma ilegal. Os áudios foram obtidos pela revista “Veja”.

72486ea657d55b0620c2080c9fc5a620Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Um dos áudios revela Joesley negociando diretamente o repasse do dinheiro com o ministro do governo de Michel Temer. Na conversa, Pereira diz que está muito feliz no governo quando o empresário começa a falar dos pagamentos.

— Eu não lembro mais a conta — diz Joesley.

— Meia cinco zero — responde o ministro.

Na sequência, Joesley começa a fazer contas em voz alta e pede para o interlocutor somar o pagamento daquele dia:

— Então, anota aí… Mais seiscentos e vinte.

— Seis, é isso aí… É isso aí — concorda o ministro.

Em outro áudio também obtido pela revista, o executivo da JBS Ricardo Saud conversa com Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio, sobre as preocupações do grupo empresarial com pagamentos de caixa dois eleitoral feitos ao marqueteiro Paulo Vasconcelos, que comandou a campanha do senador tucano à Presidência da República em 2014. Segundo Saud, a JBS, uma das empresas do grupo J&F, pagou R$ 12,3 milhões ao marqueteiro. Apesar de Vasconcelos ter emitido notas fiscais em favor da JBS, nenhum serviço teria sido prestado em contrapartida para a empresa. Isso preocupava Saud.

— Tem uma coisa que está me preocupando demais. O Paulo Vasconcelos vai sair chamuscado, você sabe, né? Eu paguei R$ 12,3 milhões para ele de nota. Eu não tenho nenhum serviço desse cara. Não tem nada, zero — disse o executivo ao primo de Aécio, que foi um dos coordenadores de campanha do tucano.

— Isso é grave. Tem que resolver isso — respondeu Frederico Medeiros.

O executivo estava preocupado com a possibilidade de a Polícia Federal apreender blocos de notas fiscais frias emitidas por Paulo Vasconcelos.

— Se derem uma batida lá e forem no talão de nota, vão pegar R$ 12,3 milhões da JBS na data da campanha do Aécio sem nenhum serviço pra nós. O que você acha que vai ser? Sem nenhum serviço pra nós — disse Saud.

Na sequência, o executivo sugere uma manobra para forjar a prestação de serviços do marqueteiro para a JBS, para tentar validar as notas.

— Se ele quiser, eu dou pronto pra ele um vídeo ou um catálogo, produção interna nossa, e ele assina, faz de conta que ele fez — sugeriu Saud, completando: — Por que ele não faz um contrato comigo? Vai ter que fazer retroativo dentro desse mês. Tem que resolver dentro desse mês.

— Pode deixar — concordou Medeiros.

Em nota, Aécio citou outro áudio de conversa entre Andrea Neves e Joesley, em que os dois tratam da venda de um apartamento da mãe dela para o empresário.

— A gente recebeu o recado que você poderia vir, né. Aí marcamos, seria até bom para você ver o apartamento, sabe. Ter a oportunidade de estar com a minha mãe e ver o apartamento e, como eu estou aqui, no Rio, e ele também, a gente imaginou que poderia ser oportuno, sabe — disse Andrea.

Procurada, a assessoria do ministro do Desenvolvimento, Marcos Pereira, informou em nota que ele não iria comentar a reportagem. De acordo com o texto, o ministro vai esclarecer a sua relação com o empresário Joesley Batista "perante autoridade interessada na verdade". A nota menciona ainda que os advogados do ministro já manifestaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) o interesse em dar explicações e que portanto, ele está aguardando essa oportunidade para se "defender e mostrar sua inocência".

"O ministro da Indústria Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, não comentará informe advindo da colaboração processual em referência, nem muito menos fará comentários sobre as pretensas gravações ilícitas", diz a nota.

Já a nota divulgada pelo senador Aécio Neves não mencionou o áudio sobre os supostos pagamentos ao marqueteiro.

“Novas gravações que haviam sido escondidas pelos delatores comprovam que Andrea Neves procurou o Sr. Joesley Batista exclusivamente para tratar da venda de um apartamento da família. Isso comprova que os delatores, mais uma vez, mentiram e que as outras gravações que apresentaram à Justiça foram induzidas e manipuladas com o objetivo de produzir aparências de provas que justificassem seus acordos de delação premiada, suspensos exatamente pela falta de credibilidade do que disseram”, diz a nota do senador.

Fonte: O Globo

A eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em plena corrida eleitoral seria um “erro histórico”, uma vez que incendiaria o país, declarou o prefeito João Doria. “Mesmo que Lula não seja candidato, ele vai ter um preposto e serão dois a fazer campanha”, disse o tucano, em almoço com empresários franceses e brasileiros na capital paulista. “Se prenderem o Lula, pior ainda, porque ele vai se vitimizar e aí incendeia o País.”

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“Seria a pior hipótese a Justiça, embora totalmente soberana para decidir, aprisioná-lo em meio ao processo eleitoral. Seria um erro histórico”, prosseguiu.

O tucano defendeu também que “a Justiça faça justiça”. “Mas tenha sensibilidade também de não emitir uma sentença durante o processo eleitoral”. “Creio que para o País seria arriscado ter uma liderança como a do ex-presidente preso. Poderia criar uma conturbação muito grande.”

Doria disse ainda que o processo eleitoral já começou de fato. “A meu ver, fazer campanha e seguir até outubro é algo que seria democraticamente aceitável. Se vier a ter alguma sentença, que seja após as eleições.”

Bolsonaro

Ainda de acordo com o prefeito de São Paulo, a candidatura de Jair Bolsonaro terá muita dificuldade de se sustentar nos primeiros lugares das pesquisas de opinião à medida em que se aproximam as eleições presidenciais do ano que vem. Para o tucano, a tendência é que Bolsonaro “desidrate” por causa de suas ideias.

Na visão de Doria, que postula com o governador Geraldo Alckmin a vaga de candidato à presidência da República pelo PSDB, o lugar de destaque de Bolsonaro nas pesquisas hoje se deve ao fato de ele ainda “estar fora da mídia”. “Não quero fazer nenhuma observação negativa em relação a ele, mas a fragilidade de suas ideias tende a desmotivar parte desse público que hoje vota nele”.

Durante o almoço com os empresários, o prefeito ainda analisou o cenário para 2018 e disse que uma eventual fragmentação de candidaturas de centro deverá favorecer os nomes dos extremos do espectro político, de ambos os lados. No entanto, é mais provável que a esquerda seja mais beneficiada nesse processo.

“O sentimento lulo-petista tem mais chances de cativar parte do eleitorado, principalmente as pessoas mais pobres nas regiões Norte e Nordeste, que tem menor quantidade e informação, de debate e que ainda tem grau de confiabilidade surpreendentemente elevado num personagem como esse, que tem nove indiciamento criminais”, lembrou.

Fonte: Veja