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Nesta quinta-feira (16), o deputado federal Heráclito Fortes (PSB) declarou por meio de nota à imprensa que são inverídicas as denúncias realizadas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, durante delação premiada feita à Procuradoria-Geral da República (PGR).

De acordo com Sérgio Machado, Heráclito Fortes foi um dos 18 políticos de diferentes partidos que o procuravam pedindo doações e, posteriormente, ele solicitava os repasses às empreiteiras que tinham contratos com a Transpetro. Heráclito afirma que "até amanhã apresentarei petição junto à PGR, me colocando à disposição para os esclarecimentos que os procuradores entenderem necessários, e desde já, colocarei o meu sigilo telefônico à disposição".

Confira a nota na íntegra!

heraclito fortes 341624Heráclito Fortes.(Imagem: Lucas Dias/GP1)

Quero dizer ao povo do Piauí e do Brasil que são inteiramente falsas e mentirosas as citações que envolvem o meu nome e que foram feitas pelo Sr. Sérgio Machado, na delação premiada que fez junto à Procuradoria-Geral da República (PGR). Informo ainda que até amanhã apresentarei petição junto à PGR, me colocando à disposição para os esclarecimentos que os procuradores entenderem necessários, e desde já, colocarei o meu sigilo telefônico à disposição.

A quebra do meu sigilo provará que não procurei o Sr. Sérgio Machado em 2014, como ele afirmou. Com relação às doações de campanha, as minhas prestações de contas referentes às eleições de 2010 foram aprovadas pela Justiça Eleitoral e estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesses documentos não há registro de qualquer doação às minhas campanhas feitas pelas empresas listadas pelo delator Sergio Machado, muito menos no valor mencionado por ele.

No mais, reafirmo que em toda a minha vida pública sempre cumpri com todas as minhas obrigações eleitorais, prezando sempre pela transparência dos meus atos, assim como jamais negociei qualquer favor, benesse ou vantagem de qualquer natureza em troca de doações de campanha.

Deputado Heráclito Fortes

 

Fonte:GP1

O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (PSD), pretende definir um nome para compor como vice em sua chapa até o próximo domingo (19). Ao GP1 ele deixou clara a preferência pela tenente-coronel Júlia a quem o parlamentar afirmou ser a “vice ideal, que eu sonhei”.

dr pessoa 323432Dr. Pessoa. (Imagem: Lucas Dias/GP1)

Por ser militar, a tenente-coronel tem até a data das convenções para definir o destino político, mas no que depender de Dr. Pessoa ela dará uma resposta antes desse prazo. “Meu objetivo é afunilar, nesta semana, as conversas para saber quem será meu ou minha vice. As pessoas mais prováveis são a coronel Júlia ou o ortopedista Leonardo Eulálio. Mas, a coronel só não ocupará a vaga se ela desistir, pois é a vice ideal que eu sonhei. Ela é competente, íntegra e admirada pelos teresinenses. Por ser militar a coronel Júlia tem até as convenções, mas eu gostaria que ela se filiasse antes disso e dissesse que iria caminhar conosco nesse processo”, deseja Pessoa.
Assédio dos adversários
Dr. Pessoa ainda afirmou que a tenente-coronel Júlia vem sendo bastante assediada por políticos e partidos aliados a prefeitura de Teresina chamados pelo deputado de “blocão”.

“Todos os políticos do blocão já fizeram convites que para muitos são considerados tentadores. Mas, a coronel Júlia resistiu firmemente a todos eles. Isso só comprova tudo aquilo que venho falando dela que é uma pessoa íntegra, de caráter. Agora vamos trabalhar para chegarmos a essa definição no mais tardar até esse domingo, reforçou o pré-candidato Dr. Pessoa.

 

Fonte:GP1

O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado disse, em delação premiada, que recebeu pedido de propina do presidente interino Michel Temer para financiar a campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo em 2012. O valor acertado entre ambos foi de R$ 1,5 milhão. O pagamento teria saído dos cofres da Queiroz Galvão, uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato.

1fcbb479da831abf1b9e61998aecbd1cPresidente Michel Temer. (Imagem:Divulgação)

O depoimento revela “que Chalita não estava bem na campanha; que o depoente (Sérgio Machado) foi acionado pelo senador Valdir Raupp para obter propina na forma de doação oficial para Gabriel Chalita; que posteriormente conversou com Michel Temer, na Base Aérea de Brasília, provavelmente no mês de setembro de 2012, sobre o assunto, havendo Michel Temer pedido recursos para a campanha de Gabriel Chalita”.

Ainda segundo Machado, “o contexto da conversa deixava claro que o que Michel Temer estava ajustando com o depoente era que este solicitasse recursos ilícitos das empresas que tinham contratos com a Transpetro na forma de doação oficial para a campanha de CHALITA; QUE ambos acertaram o valor, que ficou em R$ 1,5 milhão”.

Em outro ponto da delação, Machado disse que Temer reassumiu a presidência do PMDB em 2014 para controlar a destinação de uma doação de R$ 40 milhões feita pelo PT. Os recursos seriam oriundos da JBS, controladora do frigorífico Friboi. Machado disse ter tomado conhecimento disso em reuniões na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mas não lembra quem disse isso.

Segundo Machado, "o apoio financeiro do PT foi um dos fatores que fizeram com que Michel Temer reassumisse a presidência do PMDB, visando controlar a destinação dos recursos do partido". Em 2014, houve um batalha interna no partido para definir se haveria apoio à campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff. A ala que queria continuar com o PT venceu a disputa e Temer foi novamente candidato a vice na chapa.

Reuniões na casa de Renan

Machado contou inclusive que, numa das reuniões na casa de Renan, encontrou o diretor da JBS, Francisco de Assis e Silva. Segundo o ex-presidente da Transpetro, "nesta oportunidade, o diretor da JBS comentou comigo que vinha ajudando em diversas campanhas políticas" e que, "no que diz respeito ao PMDB, seriam contemplados por doações da JBS a diversos Senadores: Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, Eunício Oliveira, Vital do Rêgo, Eduardo Braga, Edison Lobão, Valdir Raupp, Roberto Requião e outros".

No pedido de homologação da delação encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, faz citações ao presidente interino Michel Temer. Primeiro, Janot diz que o presidente é uma das autoridades com foro privilegiado sobre as quais a delação traz detalhes. Depois, o procurador-geral relaciona os possíveis crimes existentes a partir da narrativa de Machado: organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, "com envolvimento do vice-presidente da República, de senadores e deputados federais".

Além disso, o pedido encaminhado ao STF relaciona a ascensão de Temer ao exercício da Presidência da República ao suposto plano para obstruir as investigações da Lava-Jato. "Os efeitos desse estratagema estão programados para serem implementados com a assunção da Presidência da República pelo vice-presidente Michel Temer e deverão ser sentidos em breve, caso o Poder Judiciário não intervenha", escreve Janot no documento enviado ao STF em 12 de maio.

Machado disse que repassou propina disfarçadas de doações eleitorais para o governador em exercício do Rio Francisco Dornelles, para o ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RJ), para o senadores Agripino Maia (DEM-RN), Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Valdir Raupp (PMDB-RO). Também repassou propina como se fosse doação eleitoral para os deputados Jandira Feghali (PCdo B-RJ), Luiz Sérgio (PT-RJ), Heráclito Fortes (PSB-SE), Walter Alves (PMDB-RN)Felipe Maia (DEM-RN), a ex-ministra Ideli Salvatti (PT-SC), o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra (PE), já falecido, e o ex-deputado Edson Santos (PT-RJ).
Não consta na prestação de contas de Gabriel Chalita, registrada no Tribunal Superior Eleitoral, doações em nome da Queiroz Galvão. No entanto, o então candidato a prefeito de São Paulo declarou, em 2012, ter recebido outra doação no mesmo valor citado por Machado, de R$ 1,5 milhão, em nome do Diretório Nacional do PMDB.

Em nota, Chalita disse que não conhece Sérgio Machado nem pediu a ele recursos para campanha:

"Com relação ao uso indevido de meu nome na delação de Sérgio Machado, assunto já noticiado há algumas semanas, reitero o que disse naquela ocasião: Não conheço Sergio Machado. Portanto, nunca lhe pedi recursos ou qualquer outro tipo de auxílio à minha campanha. Esclareço, ainda, que todos os recursos recebidos na minha campanha foram legais, fiscalizados e aprovados pelo Tribunal Regional Eleitoral", escreveu Chalita.

 

Fonte:G1

O Presidente do PSC  (Partido Social Cristão) Raimundo Filho esteve reunido com os pré-candidatos a vereadores em sua residência localizada no bairro Alto da Guia na noite do dia 14 com o objetivo de tratar de temas relacionados ao pleito de 2016. Foram abordados assuntos como estratégias de campanha e organização dos eventos com a participação da população em geral.

44edd2cf e29b 45c9 bad1 49bc02d2bd03Pre-candidatos do PSC. (Imagem:Ascom/PSC)

 

Da redação