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A Série B do Piauiense terá jogo nesta quarta-feira (1°) fechando a primeira rodada da competição. Após as vitórias de Oeirense e Piauí, Timon x Cori-Sabbá se enfrentam, às 16h, no Albertão. O time do técnico Dejair Ferreira, da cidade de Floriano entra em campo com aparente vantagem devido o tempo de preparação, já que o Timon se apresentou oficialmente tem apenas uma semana com o técnico Tarso Campelo. A preocupação do Cori é com relação a regularização de todas as peças.

866f50466318f6015a2d1f040e6ea05aFoto: Divulgação Cori-Sabbá

“Na verdade, a maioria das equipes estão com essas dificuldades na regularização dos atletas, mas a gente está praticamente há 20 dias trabalhando, temos padrão definido e uma equipe base e mais uma questão de regularização. Vamos para o jogo com todo respeito ao Timon, mas ao mesmo tempo confiante em fazer um bom jogo e ganhar”, disse Dejair Ferreira.

O Cori realizou treino até a manhã desta terça-feira (31) e técnico do time de Floriano fez questão de frisar que apesar da situação aparentemente mais vulnerável do adversário o nível da competição em pouco muda devido uma serie de fatores.

“Eu assisti as duas partidas que aconteceram e a tônica da competição será de muito contato, muita força e tem esse equilíbrio por serem jogadores quase todos do estado que se conhecem, mas a gente acredita que será muito difícil. Serão 10 rodadas de muita intensidade e a gente vai buscar dentro de equilíbrio e organização tentar fazer bons jogos e garantir nossa classificação”, acrescentou o técnico do Cori.

O time do técnico Tarso Campelo tem o tempo e o pouquíssimo preparado como maior inimigo. Com apenas oito dias de treinos o Timon optou por usar basicamente as peças que estavam disputando o Piauiense Sub20 e apenas um outro nome mais experiente. Apesar disso, quer surpreender o Cori e conseguir somar algum ponto nessa rodada de estreia.

O jogo entre Timon x Cori-Sabbá acontece nesta quarta-feira (1°), às 16h, no Albertão, em Teresina. O jogo é válido pela 1ª rodada do Piauiense Série B.

Fonte: cidadeverde.com

O Altos treinou na tarde desta terça-feira (31) no estádio Albertão. A equipe se prepara para o jogo contra o Floresta-CE que acontece no sábado (4), às 15h, no estádio Cidade Vozão, em Fortaleza. O time briga para se manter fora da zona de rebaixamento e para isso contratou mais três peças. Um deles estreou no final de semana, mas os outros dois nomes realizaram o primeiro treino com a camisa do Jacaré somente hoje (31), caso do lateral Crystian Sousa e do volante João Ananias.

4c29a2ba55cd0c1e6a04c9d256ec20c4Foto: Pâmella Maranhão

João Ananias estava no Treze-PB e jogou até o penúltimo domingo. O atleta diferente das outras duas peças chega com ritmo de jogo de uma Série D de Brasileiro. “Assim que recebi a proposta não pensei duas vezes, pois estamos falando de uma divisão acima e de uma equipe que tem totais condições de permanecer na Série C. Chego com ritmo e caso Paulinho (técnico) precise de mim eu estou em condições de ajudar”, disse o volante.

O atleta teve uma breve passagem pelo River, mas ficou apenas um mês e fez somente um jogo pelo clube. Na posição o Altos já havia perdido o capitão e referência Dos Santos e recentemente perdeu titular absoluto Ray, também por lesão no joelho que precisará de cirurgia, e por isso a necessidade de reposição.

Na lateral quem chegou foi Crystian Sous, que fala jogar nas duas pontas - esquerda e direita apesar de ser destro. Porém o atleta chegou ciente da necessidade na lateral esquerda, que tem apenas Tiaguinho como atleta de ofício. “Eu sou lateral direito de ofício, mas faço extremo, ponta e já joguei uma Série B como lateral esquerdo, então não vai ser uma novidade para mim. O Paulinho tem confiança no meu trabalho e agora seguir me adaptando para que no sábado consigamos somar pontos lá”, declarou Crystian.

Kobayashi tem noção do nível dos atletas que chegaram e nem todos jogam em condições físicas ideias, mas agora trabalha com a intenção de encaixa-lós o mais rápido possível ao elenco. “Independente de reforços ou não o que é preciso deixar claro é o momento que o Altos se encontra na competição. Precisamos vencer, pontuar, com isso entendido o trabalho fica mais fácil. João chegou agora e ainda não conversei muito, mas Crystian já fiz isso e Rodrigo (Andrade- meia) foi até usado no último jogo já é isso é bom”, afirmou Paulinho Kobayashi técnico do Altos.

O jogo entre Floresta x Altos acontece no sábado (31), às 15h, no estádio Cidade Vozão, em Fortaleza. A partida é válida pela 15ª rodada do Brasileiro Série C.

 

Fonte:cidadeverde.com

Na estreia de Lucas Lima, que entrou no intervalo, o Fortaleza empatou sua terceira partida seguida no Campeonato Brasileiro. Em casa, na Arena Castelão, a equipe ficou no 0 a 0 diante do Cuiabá, nesta segunda-feira (30), pela 18ª rodada do torneio.

468d29436727fac0d9a43720db14ea48Foto - AssCom Dourado - Cuiabá EC

O clube mato-grossense chegou ao quinto jogo invicto, mas fica apenas na 15ª colocação da tabela, com 21 pontos ganhos. O Tricolor, que vinha de duas igualdades por 1 a 1 contra Santos e Juventude, fica com 33 e segue na terceira posição, seis pontos atrás do líder Atlético-MG.

A próxima partida do Leão do Pici será neste sábado (4), às 21h, contra o Bahia. A partida da 19ª rodada está marcada para o estádio de Pituaçu. No mesmo dia e horário, o Dourado recebe o Santos na Arena Pantanal.

Depois de se apresentar ao Fortaleza na última sexta (27), Lucas Lima foi relacionado e entrou no intervalo da partida. O meia não foi brilhante, porém apareceu para o jogo, buscou a bola atrás do meio-campo e também encontrou bons passes no segundo tempo.

Sua movimentação em campo indica que ele está, ao menos, mais ligado. Ao longo do Brasileirão, pode ser uma peça muito importante para melhorar o último passe do Leão do Pici, pois a equipe consegue dominar o rival e peca na hora de encontrar espaços para a concluir.

O Fortaleza foi melhor, entretanto só sai de campo com um ponto graças à atuação de Marcelo Boeck. Com pelo menos duas grandes defesas, o goleiro manteve o time com apenas 16 gols sofridos no torneio, sendo a quarta melhor defesa, ao lado do Flamengo.

O Fortaleza dominou os primeiros 30 minutos da partida. Com jogadas rápidas e uma troca envolvente de passes, a equipe da casa criou as principais oportunidades da partida. Com um minuto, Robson teve uma finalização perigosa. Crispim, aos 6, também assustou o goleiro Walter.

Porém, a melhor jogada terminou com Pikachu. Aos 26, David recebeu na esquerda e atravessou todo o campo até cruzar, da direita, na medida para o ala direito. Ele tentou de cabeça, mas Walter conseguiu desviar. Aos 30, ele ainda tentou bater de longe, sem tanto perigo.

Acuado até então, o Dourado conseguiu duas boas finalizações nos minutos finais. Cabrera aproveitou a bola mal rebatida da zaga e mandou uma bomba para o gol, que Boeck desviou aos 39 minutos.

Pepê iniciou a jogada com lindo chapéu no meio-campo, trouxe para esquerda e cruzou na área aos 43. João Lucas apareceu nas costas da marcação e finalizou à queima-roupa, obrigando o arqueiro a fazer uma grande defesa. Ele ainda tentou no rebote, mas estava desequilibrado.

No intervalo, as entradas de Lucas Lima e Wellington Paulista, no Fortaleza, e Osman, no Cuiabá, mantiveram um segundo tempo de alto nível.

A partida tinha poucos momentos de lentidão e seguia com o desenho da primeira etapa: Fortaleza mais tempo com a bola, pressionando, e os visitantes atentos para o contragolpe.

Uendel, aos 21, bateu forte da entrada da área na melhor chance do Dourado. Com o passar do jogo, a maior posse de bola do time da casa foi se tornando cada vez menos efetiva. O último lance de perigo foi a cobrança de falta de Pikachu, aos 44, que raspou o travessão.

Após muita reclamação, o árbitro Paulo Cesar Zanovelli amarelou o atacante Clayson aos 14 minutos. Contudo, nos acréscimos do primeiro tempo, o jogador deu uma entrada dura em Lucas Crispim.

Ao invés de marcar a falta. Segundo a Central do Apito, além da falta, o juiz deveria aplicar outro cartão amarelo, o que renderia a expulsão do atleta.

Fonte: UOL/FOLHAPRESS

O brasileiro Yeltsin Jacques dominou os 1.500m da classe T11 (cegos), bateu o recorde mundial e conquistou a centésima medalha de ouro da história do País em Jogos Paralímpicos.

0db94d9b2d37a05056d4e9e461003373Foto: Rogerio Capela/CPB

Em Tóquio, ele fechou a prova com o tempo de 3min57s60. A melhor marca até então era do queniano Samwel Kimani, alcançada nos Jogos de Londres-2012 com o tempo de 3min58s37.

A medalha de prata ficou com o japonês Shinya Wada, bem atrás do brasileiro, com o tempo de 4min05s27. O bronze foi para Fedor Rudarov do Comitê Paralímpico Russo (4min05s55).

Yeltsin conquistou sua segunda medalha dourada em Tóquio. Ele já havia vencido os 5.000m T11.

"Hoje de manhã o Bira (guia) falou isso (que poderia ser a centésima medalha de ouro da história). Isso deu uma motivação a mais. Queria essa conquista por dois motivos.

Para subir o brasil no quadro de medalhas e construir essa história. Tenho que agradecer minha esposa por aguentar nós, minha família por estar sempre apoiando. Só tenho que agradecer mesmo", comemorou Yeltsin.

Depois de conquistar duas medalhas de ouro nesta segunda-feira, com Claudiney Batista e Elizabeth Gomes, e alcançar 99 honrarias douradas, a expectativa é que a centésima seria atingida neste sétimo dia de competição da Paralimpíada de Tóquio.

Mas, por um centésimo, ela não saiu na manhã desta segunda-feira. Nos 100m rasos categoria T63 (lesões nas pernas), Vinícius Rodrigues levou a prata depois de terminar a prova com o tempo de 12s05, um centésimo atrás do russo Anton Prokhorov, que correu 12s04, e levou o ouro.

A PRIMEIRA MEDALHA - Foram necessários 16 anos e quatro edições de Paralimpíada para o País conquistar o seu primeiro ouro paralímpico desde a estreia brasileira nos jogos, em 1972, em Heidelberg, Alemanha.

A primeira vez que o Brasil subiu no lugar mais alto do pódio foi em 1984, nos Jogos disputados em Nova York, nos Estados Unidos, e em Stoke Mendeville, na Inglaterra.

Como não há registro dos horários das provas, o Comitê Paralímpico Brasileiro informou que não é possível dizer quem é o brasileiro dono do primeiro ouro.

Foram sete medalhas douradas conquistadas por cinco atletas na ocasião: Márcia Malsar (200m rasos), Amintas Piedade (arremesso de peso e lançamento de dardo), Luiz Cláudio Pereira (arremesso de peso e lançamento de dardo), Miracema Ferraz (arremesso de peso) e Maria Jussara Mattos (4x50m medley).

Márcia Malsar foi escolhida para carregar a tocha olímpica na cerimônia de abertura da Paralimpíada do Rio de Janeiro, em 2016 Na ocasião, por conta da forte chuva que caía durante a cerimônia, ela escorregou enquanto caminhava com a tocha.

Imediatamente ela se reergueu e continuou o percurso arrancando aplausos do público. O momento foi visto como um símbolo de superação.

MAIORES MEDALHISTAS - Os Jogos de Nova York/Stoke Mandeville também inauguraram, com Luiz Claudio Pereira, uma categoria de atletas que ajudou o Brasil a alcançar essa marca histórica mais rápida: os multimedalhistas.

Com dois ouros nos jogos de 1984, Pereira conquistaria mais quatro na carreira. Ainda pelo atletismo, se destacam Odair Santos, que ganhou cinco ouros em quatro jogos, entre 2004 e 2016; Terezinha Guilhermina, três ouros; e Ádria Santos, lendária velocista que foi campeão paralímpica quatro vezes em seis participações.

O atleta que mais venceu ouros no Brasil foi Daniel Dias, que conquistou 14 ao todo. O brasileiro, que também é o maior medalhista paralímpico do País, com 27, é seguido de André Brasil (7 ouros) e Clodoaldo Silva (6 ouros).

Pelo judô, Antônio Tenório também conquistou quatro medalhas douradas na carreira, e a modalidade Futebol de 5 contribuiu para essa somatória subindo no lugar mais alto do pódio quatro vezes.

Fonte: Estadão Conteúdo