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O presidente do PT no Piauí, deputado Assis Carvalho, se reuniu com o líder do Governo na Assembleia Legislativa, Francisco Limma, para discutir a proposta do MDB de acabar com a reeleição para o presidente da Assembleia. Assis afirma que o PT quer garantias que a lei será para valer e que nãos era alterada no futuro, com base nos interesses do MDB.

077b4a6f814a3438989b755ed1b04f0dFoto:Reprodução/CidadeVerde.com

Em entrevista ao CidadeVerde.com, ele lembra que em 2014 uma lei parecida foi aprovada. Modificada em seguida, garantindo que Themístocles Filho pudesse concorrer novamente à presidência da Casa.
“Não é a primeira vez. Essa história já se repetiu em outras legislaturas. Uma lei que é encaminhada e durante o mandato é revogada, precisa ser refletida. Tratei com o deputado Francisco Limma (PT), que é o líder do governo na Assembleia, porque eu precisamente sou favorável à lei, mas é preciso encontrar um jeito que garanta que a lei é para valer. Que ela não seja alterada mais uma vez no futuro”, declarou.

Assis afirma que os deputados interessados em concorrer à presidência da Casa não podem ser iludidos.

“Eu defendo porque sou contra a reeleição para presidente do parlamento, na mesma gestão, em uma Casa de iguais. Mas preciso encontrar um jeito de que a lei tenha um tempo de distância. Se fizer uma lei só para alimentar a esperança dos deputados que querem uma oportunidade e no meio é novamente revogada. Isso não tem sentido. Temos que discutir um método que a lei passe a valer, não apenas uma lei para jogar para a platéia”, afirma.

O líder do PT diz que não pegaria bem Themístocles ser candidato à presidência pela oitava vez. ““Eu acho que o Themístocles não se sente bem sendo candidato pela oitava vez. Eu acho que o nome dele se coloca só para abrir o diálogo. Acho que ele se sente até mal se tiver um pouco de sentimento de iguais na Casa. Ele nunca tratou disso com o PT. Se essa lei for apenas para possibilitar a candidatura de Themístocles, pela oitava vez, não tem sentido. Espero que uma coisa não esteja ligada a outra. A lei tem que ser para sociedade, não para interesses pessoais. Não quero acreditar que um parlamentar experiente pense nisso”, disse.

Segundo Assis, o acordo entre PT e Progressistas continua mantido. “PT e PP estão trabalhando essa linha de que possamos apresentar candidaturas. O PT em um momento e o PP em outro. Então nada vai ser atropelado, estamos discutido nesta linha.

 

Fonte;cidadeverde.com

O presidente do MDB, deputado federal Marcelo Castro, saiu em apoio ao Projeto de Lei, apresentado pelo deputado João Madison, que propõe o fim da reeleição do presidente da Assembleia Legislativa. Marcelo diz que as reeleições não são saudáveis para a democracia.

d06dc9023c2dfd74563c7a3c288983efFoto:WilsonFilho/CidadeVerde.com

O MDB é o partido do atual presidente, deputado Themístocles Filho, que se for eleito na eleição de fevereiro de 2019, assumirá o comando do parlamento pela oitava vez.

“Sou contra qualquer tipo de reeleição de cargo executivo, seja para presidente da Assembleia, da Câmara Federal, do Senado, da presidência da República e governo dos Estados. Quando fui eleito deputado federal fui o primeiro a apresentar projeto que acabava com a reeleição para prefeito, governador e presidente da República. O MDB faz é uma coisa que tem 100% do meio apoio. Não é saudável para a democracia, não é bom para as forças democráticas que ocorra a perpetuação de alguém no poder”, disse.

Sobre a possibilidade de Themístocles assumir a presidência da Assembleia pela oitava vez, Marcelo diz que ele está amparado pela Legislação. “Themístocles está há muito tempo na frente da Assembleia, mas legitimamente, a lei permite. Agora se o próprio MDB toma a iniciativa de apresentar uma emenda na Constituição, proibindo a reeleição, sou amplamente favorável. Acho que não deveria haver reeleição para cargo executivo em nenhuma hipótese”, afirmou.

Marcelo defende que o melhor para o governador Wellington Dias seria se os partidos da base chegassem a um consenso com relação ao nome de Themístocles. Segundo ele, isso trará paz para a base.

“Tenho defendido publicamente que o melhor para o conjunto de forças políticas que ganharam a eleição é que não ocorra disputa. Por mais civilizada que seja a disputa, por mais respeitosa que seja, terminará sempre alguém magoado. Isso não é bom para a governabilidade, para o governador Wellington Dias. O que está na cabeça do governador é que o ideal para que a paz possa reinar na base dos parlamentares é que o presidente da Assembleia fosse eleito em um grande consenso entre todas as forças políticas, que dão sustentação ao governo. Se isso não for possível, paciência. Vamos como Themístocles para a disputa. Vamos trabalhar e acredito que o governador trabalhará por uma ampla conciliação”, declarou.

 

Fonte:cidadeverde.com

O PCdoB deve lançar um candidato a prefeito de Teresina em 2020. Outra meta da legenda é aumentar a bancada na Câmara de vereadores da capital. Hoje a sigla é representa no parlamento municipal pelo vereador Enzo Samuel.

645eaa49090973be123782cbe0ab6c6aFoto:Ascom/EnzoSamuel

Em entrevista ao CidadeVerde.com, Enzo afirma que não descarta assumir o desafio. Segundo ele, vai depender do partido que busca se fortalecer para montar um grupo forte na capital.

“A idéia do PCdoB é ter um candidato próprio. Não descarto uma possível candidatura. Seria interessante. Quero sempre poder contribuir com minha cidade. Seria um desafio novo. Na verdade um grande desafio” declarou.

Na Câmara de Teresina, o PCdoB pretende aumentar a bancada de um parlamentar para dois. “Para podermos aumentar nossa bancada na Câmara é preciso montar uma chapa competitiva. Estamos trabalhando para isso”, disse.

 

Fonte:cidadeverde.com

O presidente Câmara de Teresina, Jeová Alencar (PSDB), é um dos nomes cotados para ser candidato a prefeito de Teresina na disputa de 2020. Em entrevista ao Cidadeverde.com, ele fala sobre a possibilidade de disputar o comando do Palácio da Cidade e a relação com o prefeito Firmino Filho (PSDB). Depois dos dois romperem publicamente, Jeová não descarta a possibilidade de mudar de partido para disputar a prefeitura.

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Cidadeverde.com - O senhor vai iniciar um novo mandato como presidente da Câmara de Teresina. Que pretende deixar como marca após a conclusão desses dois mandatos como gestor da Casa?

Quando entrei procurei inovar. Hoje a Câmara é uma das mais modernas do Brasil. Temos a transmissão ao vivo das sessões ordinárias, a votação biométrica, onde cada eleitor pode acompanhar as votações. Não tem mais desculpa para dizer que não se sabe como o vereador votou. Antes o vereador votava e dizia que não votava. Agora isso não ocorre mais. Nosso foco principal é a transparência. Temos o telão quase igual ao do Congresso Nacional. Há pouco tempo inauguramos todo o trâmite do Legislativo digitalizado em um programa em que todos podem acompanhar os projetos, quais foram os pareceres, quem votou ou não votou. Até o próprio vereador tem um computador na bancada onde ele tem acesso a todos os projetos na íntegra, com os pareceres e tudo. É possível garantir maior transparência aos trabalhos. Agora por último a presença da biometria. O vereador tem que ter a biometria. Estamos modificando cada vez mais para a melhor, com transparência. Em pouco tempo estaremos inaugurando o novo site da casa, que é institucional. Estamos procurando inovar para que ele seja mais procurado pela população, com mais interação. Não só iremos colocar um blog de cada vereador, para que ele possa alimentar com suas principais ações, como também, procurar buscar nos bairros as potencialidades para que as pessoas se sintam prestigiadas.

Cidadeverde.com - O senhor tem uma forte ligação com as vilas e comunidades carentes da capital. Que pontos o senhor avalia como as maiores necessidades de Teresina ?

Teresina cresceu muito. Quando se cresce se traz desenvolvimento, mas também se aumenta os problemas. Hoje um dos maiores problema é a droga, que se espalha por toda a cidade, e principalmente, entre as camadas mais humildes. Observamos a grande falta de oportunidade para se ingressar no mercado de trabalho. Uma das nossas maiores bandeiras é a qualificação profissional. Já fui presidente de uma fundação e já levamos vários cursos profissionalizantes não só para Teresina, mas para todo o Piauí. Sei o quanto ter uma profissão transforma uma pessoa. Quando você não possui uma profissão, você vai atrás de qualquer coisa para trabalhar e por qualquer salário. Quando você é profissional, procura aquilo que se sabe fazer por um preço justo. Acho que é uma oportunidade principalmente para os jovens. Temos uma rede call center que abriu muitos empregos para os jovens que buscam o primeiro emprego. Mas é preciso trabalhar mais a profissionalização. As vezes ter um curso profissionalizante oferece mais chances de se entrar no mercado de trabalho do que um curso superior. Precisamos acreditar nos jovens. Eu nasci e me crie na região do Santo Antônio. Passei por todo tipo de situação que você possa imaginar. Comecei a trabalhar cedo e estudar tarde. Mas não desisti de estudar. Isso me orgulha muito. Tenho orgulho das minhas raízes. É possível sempre me acompanhar junto com essas pessoas que temos esse convívio direto. Eu procuro corresponder.
Cidadeverde - Os vereadores reclamam da relação com a prefeitura, principalmente com relação as emendas parlamentares. Como está hoje a relação da Câmara de Vereadores com a Prefeitura de Teresina?

Sempre foi uma relação respeitosa e continuará sendo. Acredito muito no diálogo para que possamos resolver algum impasse. Essa questão das emendas impositivas é um assunto que se arrasta há muitos anos. Tem muito a crítica de que o prefeito faz de quem é da situação, mas não faz de quem é da oposição. Temos que pensar grande. Quando se faz uma emenda, não é para o vereador, mas para Teresina. Não se pode marginalizar uma vila, uma rua por conta de um problema político. Se for por isso, é muito pequeno. Acho que se deve pensar maior, com um pensamento mais nobre. Vereador representa a cidade por inteiro. Se um vereador solicita uma emenda e coloca para que seja feita em uma rua, aquela rua não é do vereador, é de várias famílias. As vezes se falava, por exemplo, que é pequeno porque só são 100 metro de calçamento, mas uma rua onde no inverno tem lama e no verão poeira, uma pavimentação seja asfáltica ou de calçamento, tem uma importância muito grande para a vida das pessoas. Tenho um amigo que conquistei e levamos o calçamento no Parque Rodoviário e ele disse que a vida mudou. É a vida das pessoas que muda. Não é justo que essas pessoas paguem um preço por questões políticas. Eu vi o secretário de Governo, Raimundo Eugênio, dizendo que emendas impositivas é apenas uma nomenclatura. Tudo no mundo é nomenclatura. A palavra mentiroso também é nomenclatura. Perseguidor é nomenclatura. Temos que pensar maior, pensar no bem das pessoas. Se o município passa por dificuldades, vamos ter o diálogo aberto e sincero com as pessoas.

Cidadeverde.com - O senhor chegou a falar na possibilidade de buscar uma ação jurídica. Já tomou essa atitude ou vai esperar o diálogo?

Eu prefiro o diálogo. Mas sou o presidente da Mesa Diretora da Câmara. Qualquer vereador pode acionar a Mesa Diretora e tenha a obrigação de buscar através da procuradoria a judicialização. Não sou eu em si. Eu posso como qualquer outro vereador pode solicitar se sentir que seus direitos são tolidos. Vamos buscar um entendimento.

Cidadeverde.com - Como está a relação do vereador Jeová Alencar com o prefeito Firmino Filho depois que romperam politicamente?

A eleição da Mesa Diretora foi traumática. Não tenha a menor dúvida. De certa forma criou um marco para esta Casa. Acredito que tanto para mim quanto para o prefeito Firmino, acho que é página virada. O político não pode olhar pelo retrovisor, com angustia e ódio. A página foi virada. Teresina precisa de pessoas que queiram trabalhar pela cidade. Da nossa parte não temos dificuldades. Temos é procurado contribuir com nosso município. O prefeito não enfrentou nenhuma dificuldades nesta Casa conduzida por mim, seja dificuldade de votação de projetos, de maneira alguma, ao contrário. Tenho contribuído muito com a líder do prefeito, Graça Amorim, para que os projetos possam tramitar. Da nossa parte não tem dificuldades e da parte do prefeito também não. São dois políticos civilizados e que querem o melhor para Teresina. Disso não tenho a menor dúvida. Não temos dificuldade nenhuma e não sinto dificuldades por parte dele.

Cidadeverde.com - Pessoas próximas dizem que o senhor não é mais tucano. O senhor vai deixar a sigla?Já conversa com outros partidos?

O que posso dizer é que estou no PSDB e ainda não tenho nenhum pensamento de sair ou de ficar. A eleição será em dois anos e muita coisa pode acontecer. Hoje quem é candidato,na hora deve não ser. É preciso ter paciência e saber a hora certa de tomar as decisões para não tomar nenhuma decisão precipitada ou errônea. Aprendi muito cedo que um político não pode ter ansiedade. A política é uma eternidade. Uma noite na política é uma eternidade. A nuvem da política é de um jeito, amanhã está em outro. É melhor ter esse trabalho sério, sincero e verdadeiro e o futuro a Deus pertence. Vamos esperar os acontecimentos que viram naturalmente e iremos tomar qualquer a decisão que for de forma pensada e tranquila. Podemos ficar ou sair. Não sei. Vamos esperar a hora certa.
Cidadeverde.com - O senhor será candidato a prefeito?
Todo político deseja algo. Ele sonha com algo maior. Mas entre o sonho e a realidade existe um caminho a ser percorrido. Disso não tenho dúvida. Qualquer político busca algo. Se é vereador quer ser deputado estadual, quer ser federal, quer ser prefeito da sua cidade. Que vereador não tem o sonho de ser o prefeito? Quem não quer fazer uma gestão boa?Quem não tem o sonho de deixar uma marca que mais vem do seu coração? Isso pode acontece. Pode ser em 2020, 2024, o futuro a Deus pertence. O importante é você fazer o seu nome e deixar a sua marca. Isso é importante para se ser reconhecido pelas pessoas. Ninguém é candidato de si mesmo. Para se ser candidato é preciso ter um time. É preciso que a população o aceite. Tive a oportunidade de participar de uma campanha majoritária mais de perto e sei como as coisas acontecem. É preciso ter um time bom. Um nome bom e acima de tudo ter Deus e segundo o povo querer. Não adianta tentar empurrar uma candidatura de goela a baixo ou fazer uma campanha de ego ou vaidade. Uma candidatura tem que ser formada pelo povo. É o povo quem tem que quere. Quando o povo quer não tem quem tome.

Cidadeverde.com - Como o senhor analisa o seu nome sendo colocado como um dos favorito para a disputa de 2020?

Fico feliz porque sou um vereador de segundo mandato. Vim de um partido pequeno, de família humilde. Nasci e me criei em uma vila e tenho o maior prazer em dizer isso. Não digo isso por ego, mas por prazer de dizer que uma pessoa de vila tem como chegar a degraus mais altos, de forma séria e decente. Temos coragem de dizer “não” quando é necessário e “sim” quando é possível. Essa coragem de olhar para frente sem ter medo dos desafios. Isso talvez seja o que nos credencie e as pessoas nós vejam como um potencial candidato a prefeito. Fico feliz, mas ainda não parei para pensar e imaginar de como seria e como deve ser. Vamos deixar as coisas acontecerem e no futuro possamos saber como vai desenrolar. No momento estou focado no meu trabalho para corresponder e na minha eleição de vereador.

 

Fonte:cidadeverde.com