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A declaração do prefeito Firmino Filho (PSDB) defendendo pesquisa para definir o nome do candidato do PSDB ao governo repercutiu no ninho tucano. O deputado Marden Menezes afirma que a pré-candidatura de Luciano Nunes (PSDB) já está consolidada.

3cdb442eeee36fdca061339f4e9854b5Foto: Arquivo Cidadeverde.com

Marden disse que o partido procurou Firmino, mas que ele teria descartado a candidatura. O deputado reage à proposta de pesquisa e lembra que o próprio prefeito orientou o grupo de oposição a buscar outro nome.

"A candidatura do deputado Luciano Nunes é uma realidade. Nós procuramos o prefeito e ele disse que não seria candidato. Nos incentivou a buscar um outro nome. Encontramos o deputado Luciano que é um jovem com vontade e tem nome limpo. Essa pré- candidatura é uma realidade", declarou.

A declaração de Marden chama atenção para o desejo da oposição de já anunciar Luciano como candidato. A demora de Firmino em apresentar uma decisão incomoda nomes da oposição que acreditam que Wellington sai em vantagem com a indefinição.

Marden diz que Luciano tem o perfil do candidato que as pesquisas apontam. "As pesquisas qualitativas mostram que o Luciano é o candidato que o povo quer. Jovem, com o nome limpo. Com vontade e disposição. Ele tem nosso total apoio", declarou.

 

Fonte:cidadeverde.com

Agora é pra valer: Luciano Huck não será candidato a presidente da República. A decisão já foi tomada pelo apresentador. E será anunciada até amanhã (16).

d554c2ee3b476b201df99ce19e67a382Luciano Huck (Foto: João Miguel Júnior | TV Globo)

Hoje mesmo Huck começará a avisar o seu entorno.

Ontem, Huck rascunhou algumas linhas para explicar seus motivos. O apresentador não se filiará a partido algum, mas dirá que continuará discutindo as questões relevantes do Brasil.

Mais cedo, chegou a dizer a um interlocutor:

— Com o mergulho que fiz nos últimos meses, me sinto preparado a discutir qualquer assunto.

Fonte: O Globo

Descrente de que o governo reúna os 308 votos necessários para aprovar a reforma da Previdência até o final de fevereiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já prepara o discurso em que anunciará o engavetamento da matéria.

f713054439a11f0384e3c5cdd7f0a9fcFoto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Para evitar que o ônus do anúncio recaia sobre o Congresso Nacional e, muito menos, sobre ele, Maia deve responsabilizar o Palácio do Planalto por não ter obtido apoio suficiente à proposta. Deve dizer, ainda, que não vale a pena colocar a matéria em votação para ser derrotada.

Nos bastidores, outras lideranças partidárias também dão como certo de que a proposta será engavetada. A maioria suspendeu as articulações em torno da reforma da Previdência durante o período carnavalesco. Só devem retomar as conversas a partir deste domingo. Sem o placar mínimo de votos para aprovação, a expectativa é de que o início da discussão em plenário, antes previsto para esta segunda, 19, seja mais uma vez adiado.

O próprio relator da reforma, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), viajou ao exterior com a família na semana passada e só retorna domingo, 18, segundo sua assessoria. Os principais líderes também só devem chegar a Brasília no domingo ou na segunda, 19, entre eles, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e André Moura (PSC-SE), líderes do governo na Câmara e no Congresso, respectivamente, e Baleia Rossi (SP), líder do MDB, partido do presidente Michel Temer.

Segundo interlocutores, Rodrigo Maia decidiu que cumprirá seu “papel institucional” de presidente da Câmara ao anunciar que não pautará a votação da reforma antes das eleições. Esse anúncio deve ser feito antes mesmo do dia 28, data limite prevista para a votação. Até então, o parlamentar fluminense resistia em fazer esse anúncio e se mostrava muito incomodado com o discurso do governo de transferir para os deputados a culpa pela frustração com a reforma.

Avaliação do grupo de Maia é de que o anúncio pode favorecer a candidatura dele à Presidência da República, pois o descolaria de uma pauta impopular. O parlamentar fluminense, contudo, pretende manter o discurso de que a reforma é “"necessária” e investir na tese de que as eleições presidenciais de outubro é que resolverão o futuro da proposta.

Fonte: Estadão

As principais lideranças da sigla estão no governo e defendem aliança para a reeleição do governador Wellington Dias. Outra vertente é liderada por João Henrique, pré-candidato a governador, que percorre o Estado em busca de apoio dos delegados do partido à convenção de julho, que decidirá o rumo do MDB na eleição piauiense. A terceira corrente política já está em campo ao lado do tucano Luciano Nunes, pré-candidato a governador. Os maiores entusiastas são os prefeitos de São José do Peixe, Valdemar Santos, e de Piripiri, Luiz Menezes. Valdemar Santos é vice-presidente da APPM (Associação Piauiense de Municípios), conhece bem o Estado e lideranças políticas. No final de semana, desfilou com Luciano Nunes e o prefeito de Parnaíba, Mão Santa (Solidariedade), pelas praias do litoral piauiense. E mais um detalhe: Valdemar Santos é correligionário histórico de Luciano Nunes e liderança política de confiança do presidente estadual do MDB, deputado federal Marcelo Castro.

mao21

 

Fonte:cidadeverde.com