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Popularmente conhecido como Fábio Gás ele é comerciante em Floriano há mais de 11 anos e no ano passado foi convidado para assumir a direção da Ciretran de nosso município onde passou 10 meses e se afastou por força de imperativo legal pois é pré-candidato ao cargo de vereador em nossa cidade. Na manhã de hoje, o comerciante, concedeu uma entrevista ao portal jc24horas falando de sua atuação e as princnipais dificuldades encontradas no órgão. Fábio iniciou dizendo que assumiu a instituição no dia 24 de maio do ano passado, encontrando um órgão sucateado, sem recursos e  através de parcerias com o governo do estado conseguiu estrutura para compor uma boa equipe, fazer contratações e adquirir novos equipamentos que resultaram num grandioso trabalho. "Foi um grande desafio, passamos uma crise que abrange todos os órgãos e a Ciretran não poderia ser diferente, mas quando você bota Deus em primeiro lugar não tem como dar errado. Tudo funciona tendo ou não estrutura." Disse Fábio. Nosso entrevistado falou ainda do empenho da equipe que montou para desenvolver um bom trabalho sempre orientada em servir bem aos usuários da instituição.

Screenshot 2016 04 13 17 51 06Fábio Gás. (Imagem:Divulgação/whatsapp)

Perguntado pela nossa reportagem sobre os motivos que o levaram a ingressar na política partidária, Fábio Gás disse que o fato de pertencer a iniciativa privada, através das amizades construídas, teve a oportunidade de conhecer bem os problemas da cidade e do interior, descobrir pessoas fazendo da política negócio e pretende fazer diferente. "Política é uma missão. Tem que ser feita com o coração e compromisso com a população. Você tem que ir não somente pra dentro de gabinete, somente por status, mas pelo dom de servir e fazer o seu papel de vereador que é fiscalizar, cobrar, ser os olhos da população. As pessoas me deram a oportunidade de ser comerciante e agora quero a oportunidade de ser um parlamentar pra caminhar lado a lado com as pessoas mais necessitadas da cidade e do interior". Explicou Fábio Gás.

 

Da redação

A bancada do PP decidiu nesta terça-feira (11), após reunião na Câmara, que votará a favor da continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A decisão foi anunciada pelo líder do partido, Aguinaldo Ribeiro (PB), que já havia informado ser pessoalmente contra o afastamento da petista. Segundo ele, a orientação da liderança na votação em plenário será pela instauração do processo.

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O PP vinha demonstrando racha na bancada nas últimas semanas quanto ao processo de impeachment e a cúpula do partido negociava cargos com o governo em troca de apoio. O Planalto chegou a cogitar entregar o Ministério da Saúde à legenda, umas das pastas mais cobiçadas por causa do alto orçamento. No entanto, parcela dos deputados pressionava fortemente por um rompimento. Atualmente, o partido conta com 47 parlamentares em exercício na Câmara.

Também na noite desta terça-feira, a bancada do PRB decidiu que votará a favor do impeachment de Dilma. O partido foi o primeiro a desembarcar do governo, ao devolver o Ministério dos Esportes, que ocupava. De acordo com o presidente nacional do partido, Marcos Pereira, os 22 deputados federais do partido votarão a favor do impeachment.
A decisão da reunião do PP já havia sido antecipada pelo colunista Gerson Camarotti. "É uma decisão que sei que é histórica mas que visa a unidade da bancada. Vamos sair para o gabinete do presidente do partido e comunicar que o partido deliberou pelo encaminhamento no plenário do voto sim", anunciou Aguinaldo Ribeiro.

Apesar da decisão, a bancada decidiu que não haverá o chamado "fechamento de questão", quando há punição para os deputados que votarem contra a posição da legenda. No entanto, a orientação favorável ao impeachment pode influenciar deputados indecisos e interrompe eventuais negociações do governo que envolvam distribuição de cargos e ministérios.
"Aqueles que estão em situação constrangedora ou indecisos vão nos acompanhar. Esperamos 40 votos na bancada", disse o deputado Júlio Lopes (PSB-RJ), um dos principais articuladores da parcela da bancada que defende o impeachment. Segundo ele, a decisão de orientar o voto a favor do afastamento ocorreu por 37 votos a 9, durante a reunião desta terça da bancada.
"Sempre defendíamos o impeachment. Muitos colegas não tomavam uma decisão porque queriam uma decisão partidária", completou o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS).
Desembarque do governo
Após a decisão da bancada do PP, o presidente da sigla, senador Ciro Nogueira (PP-PI), anunciou que o partido deixou a base de sustentação da petista e que vai entregar todos os cargos que detém no governo federal.
“É uma decisão que eu não defendia, eu defendia até hoje a permanência do partido na base de sustentação da presidente, mas não me cabe outra alternativa ao partido, como seu presidente, a não ser acatar a decisão”, disse Ciro Nogueira.
O senador também informou que solicitou ao ministro Gilberto Occhi e ao presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Felipe Mendes, que são ligados ao partido, que façam as cartas de demissão dos cargos.
“Eles, prontamente, atenderam para que a gente possa remeter e colocar todos os cargos à disposição da presidente Dilma como gesto de grandeza do partido e também de lealdade. Não vejo como nós podemos permanecer com os cargos do partido”, explicou o presidente do PP.
Questionado se o PP apoiará formalmente o processo de impeachment de Dilma Rousseff, Ciro Nogueira disse que essa “é a decisão da bancada da Câmara”, mas que não vai punir parlamentares que votarem contra o afastamento da petista.
Voto na comissão
Nesta segunda (10), Aguinaldo Ribeiro liberou os votos da bancada para a votação do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) na comissão especial, embora tenha feito um discurso em defesa do arquivamento do pedido de impeachment. Somente Aguinaldo votou na favor de Dilma no colegiado e os outros três deputados do PP integrantes da comissão votaram pela continuidade do processo.
Ele afirmou que o governo Dilma Rousseff “representa uma frustração”, mas ponderou que a Constituição, exige a comprovação de crime de responsabilidade para que haja impeachment.

"Como muitos brasileiros hoje decepcionados , como muitos brasileiros que se sentem enganados, acreditamos que o atual governo seria capaz de conduzir o Brasil a um futuro melhor [...] sendo coerente com aquilo que apregoou durante a campanha eleitoral", disse o líder.

"Politicamente, a presidente tem responsabilidade pela crise. Da mesma forma que receberia os aplausos se estivéssemos vivendo um milagre Podemos, sim, atribuir a culpa individualmente maior pela situação que vivemos hoje a ela para ou bem ou para o mal", afirmou.

“A presidente tem uma parcela de responsabilidade nessa crise atual. Mas a Constituição não prevê cassação por crise de popularidade e sim por crime de reponsabilidade. Podemos não gostar do governo, mas a Constituição não prevê impeachment para expressamos nosso descontentamento com o governo”, ponderou o líder do PP.

Veja íntegra da nota divulgada pelo PP:

O Partido Progressista decidiu, por ampla maioria dos deputados federais, retirar o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff.

O presidente do partido, senador Ciro Nogueira, declarou que, apesar de ser contrário ao rompimento e favorável à permanência da Presidente, o movimento foi democrático e, dessa forma, restou à Direção Nacional acatar a decisão da maioria. Dos 42 presentes à reunião, a maioria absoluta dos parlamentares foi favorável à saída da base de apoio. O PP também anuncia que entregará os cargos que ocupa no governo.

 

Fonte:G1

m áudio em que o vice-presidente da república, Michel Temer (PMDB), faz um discurso de quase 15 minutos, chamou a atenção de muitos pelo tom ‘Mãe Diná’, ao falar como se o processo de impeachment de Dilma já tivesse sido aprovado na Câmara dos Deputados.

A votação em comissão é nesta segunda, mas no plenário só no domingo. Temer não perdeu tempo e já está ensaiando seu pronunciamento.

“Decidi falar agora, quando a Câmara dos Deputados decide por uma votação significativa declarar a autorização para a instauração de processo de impedimento contra a senhora presidente".

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A assessoria de Temer disse que o áudio é mesmo dele, mas fez o envio ‘sem querer’ aos seus aliados no PMDB, que logo compartilharam com o Brasil.

Da outra vez foi uma carta para Dilma que vazou.

OUÇA.

 

Fonte:180 graus

Circula nos grupos e redes sociais de policiais militares do Piauí um vídeo do então Deputado Federal Nazareno Fonteles(PT-PÌ) em uma reunião na Câmara dos Deputados dizendo que tem medo de policial militar armado e esses profissionais só deveriam usar armas em operações. "Porte de arma nem policial deveria ter,  a não ser em operação. Como cidadão faço tudo pra tá longe deles pois sei que é um risco".

Acontece que a casa do seu filho que é secretário de fazenda, Rafael Fonteles foi invadida por bandidos, a família feita refém e desde então um PM é escalado como vigia da residência do secretário. Essa ação não pode ser considerada operação policial pois as operações tem duas características. Primeira é feita em grupo e segunda sempre recebe um nome que se relacione ao evento, por exemplo a operação Lava-jato, operação Araras, Praga de Justiniano e tantas outras. Se essa missão isolada do PM fosse considerada operação o nome ideal seria OPERAÇÃO CUSPE NA CARA. Confira o vídeo abaixo.

Screenshot 2016 04 10 19 35 15Ex-deputado Nazareno Fonteles. (Imagem:Divulgação)

 

Da redação