A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), ouviu a defensora pública Patrícia Bettin Chaves, que atuava contra os descontos bem antes da deflagração do escândalo. Ela afirmou que os descontos irregulares, em aposentadorias e pensões, seguiam um padrão. Os valores variavam entre R$ 30 e R$ 90 e atingiam, sobretudo, idosos de baixa renda em comunidades vulneráveis, como indígenas, quilombolas e ribeirinhas.
"Os valores variavam de R$ 30,00 a R$ 90,00, se identificou que esses descontos ocorriam em aposentados e pensionistas, em sua grande maioria, pessoas IDOSAS, mais VULNERÁVEIS, de BAIXA RENDA, ou seja; com benefício de VALOR MINÍMO, se identificou esses descontos em COMUNIDADES REMOTAS, INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, COMUNIDADES RIBEIRINHAS", disse a depoente. Opinião: Os descontos estariam atrelados a créditos consignados. Essas características acendem um alerta para crime organizado, já que o modus operandi, é peculiar, visando comunidades vulneráveis, com descontos relativamente pequenos e repetindo o tipo de operação, o empréstimo cosignado. Assista ao vídeo:
Fonte: TV Senado
Nesta quarta-feira (20), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre deve fazer a leitura do requerimento de abertura da CPI da Adultização.
O pedido de criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a sexualização de crianças e adolescentes na internet obteve a assinatura de mais de 70 senadores, e foi protocolado pelo senador Jaime Bagattoli (PL-RO), juntamente com a presidente da Comissão de Direitos Humanos, senadora Damares Alves (Republicanos-DF). Requerimento similar também foi proposto pelo senador Magno Malta (PL-ES). Assista ao vídeo:
Fonte e imagens: TV Senado
O benefício pago ao pescador artesanal quando ele fica proibido de exercer a atividade durante o período de reprodução de algumas espécies de peixes foi tema de audiência pública, na Comissão de Legislação Participativa da Câmara de Deputados. O decreto que modifica as regras de concessão do Seguro Defeso, que afeta diretamente os pescadores artesanais, foi discutido em audiência na Comissão. O seguro defeso é uma ajuda que o governo concede aos pescadores artesanais, aqueles que dependem da pesca para manter a família. O benefício é concedido no período conhecido como "piracema", no qual os peixes se reproduzem, objetivando a preservação das espécies.
Os pescadores são contrários as mudanças das regras para receber o " seguro defeso " porque vem encontrando dificuldade para conseguir os documentos necessários para um novo cadastramento, já que agora é necessário uma confirmação por parte das prefeituras.
A audiência foi solicitada pelo deputado federal por Sergipe, João Daniel. Ele disse que agora os parlamentares estão atentos quanto a isso. "Nós somos contrários a qualquer tipo de impedimento, buracratização ou tranformar em políticas locais, pois nem sempre o gestor municipal tem um compromisso com os pescadores e pescadoras", afirmou o deputado.
Fonte e imagens: TV Câmara
O Gabinete do senador Marcos Do Val (Podemos-ES) divulgou nota oficial nesta segunda-feira (4) informando o cumprimento de medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Entre as medidas estão o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno, devolução do passaporte diplomático, proibição de uso de redes sociais por terceiros e bloqueio da verba de gabinete. O texto reforça que o parlamentar não é réu nem foi condenado em qualquer processo. Assista ao vídeo da nota:
Fonte e imagens: TV Senado
O STF emitiu decisão que mudou a 'interpretação' da regra sobre a distribuição das chamadas "sobras eleitorais". Agora, vai valer, não mais as sobras, como acontecia, mas "a sobra das sobras". Com isso, nada menos que sete deputados federais, declarados eleitos e diplomados pelo TSE, perdem o pleito no meio do mandato, abrindo vaga para outros sete candidatos que tinham sido considerados "não eleitos", assumirem uma cadeira de meio mandato de deputado federal.
Perderam o mandato: Distrito Federal - Gilvan Maximo-Republicados-DF e entra Rodrigo Rollemberg-PSB-DF, no Tocantins perde o mandato Lázaro Botelho-PP, e assume Thiago Dimas-Podemos. Já em Rondonha sai Lebrão-União Brasil e entra Rafael Fera-Podemos. O Amapá sofreu a maior mudança, onde perderam os mandatos Sonize Barbosa-PL, Sílvia Waiâpi-PL, Professora Goreth-PDT e Augusto Puppio do MDB paraense.
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