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Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva permanece na liderança da disputa presidencial de 2018. O levantamento também indica que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) se consolidou no segundo lugar, superando Marina Silva, anunciada neste sábado como pré-candidata da Rede, que até então aparecia tecnicamente empatada com o parlamentar.

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Os cenários do levantamento foram alterados e, por isso, só é possível fazer comparações com pesquisas anteriores nas simulações de intenções de voto espontâneo no primeiro turno e estimuladas sobre prováveis segundos turnos. No primeiro cenário, Lula surge com 17% das citações e Bolsonaro, com 11%. Todos os outros pontuam de 1% para baixo. O "ninguém" tem 19% e não sabem afirmar em que candidato votariam, 46%.

No cenário estimulado com maior número de possíveis candidatos, Lula aparece com 34% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 17%. Marina aparece com 9%, tecnicamente empatada com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e com Ciro Gomes (PDT), ambos com 6%. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa soma 5%. As intenções de voto em branco e nulo chegam a 12%.

Na simulação em que Alckmin é substituído pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o tucano soma 5% das intenções de voto. Os demais candidatos têm desepenho semelhante.

Lula ganha em todos os cenários de segundo turno e ampliou em quatro pontos percentuais sua vantagem, em comparação com setembro, em relação à disputa com Bolsonaro (51% a 33%), Alckmin (52% a 30%) e Marina (48% a 35%).

A candidatura de Lula, no entanto, pode ser barrada, com a previsão de julgamento em segunda instância da sua condenação pelo juiz Sergio Moro no caso do tripléx no Guarujá. No principal cenário em que o ex-presidente não está na disputa, Bolsonaro lidera com 21%, seguido de Marina (16%) e Ciro Gomes (12%). Alckmin aparece com 9%, empatado com o senador Álvaro Dias (Podemos-PR). O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, um dos cotados para substituir Lula na disputa, soma 3% e empata tecnicamente com Manuela D'Ávila, já anunciada candidata do PCdoB.

A pesquisa foi divulgada pelo jornal "Folha de S. Paulo". O instituto fez 2.765 entrevistas entre 29 e 30 de novembro, em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

Fonte: O Globo

O PSDB tem um plano especial para a convenção nacional do próximo dia 9. Nada a ver com um documento bombástico que encante o eleitor, tampouco uma estratégia mirabolante que atraia a atenção das demais siglas. Menos ainda uma entrada triunfal e contagiante do sempre contido Geraldo Alckmin. O grande plano do PSDB é tirar os holofotes do senador Aécio Neves (MG), o homem que até a data ainda terá o título de presidente do partido. Pode ser uma boa tentativa, no sentido de afastar o peso do desgaste do senador. Mas pode ser muito tarde – e sem efeito.

Aecio 01

O PSDB vem acumulando desgaste populares há bastante tempo, mas nada que se compare ao pós-delação da JBS. Desde 17 de maio, quando vieram a público as gravações da delação dos irmãos Batistas, criou-se uma situação muito desgastante para o presidente Michel Temer e o senador mineiro, os domes no centro do furacão.

O episódio causou duplo desgaste aos tucanos.

Primeiro foi a decisão de manter Aécio no comando da sigla. O máximo de reação que o partido conseguiu esboçar foi a saída (de efeito duvidoso) que transformou Aécio de presidente em presidente licenciado. O problema é que o senador continuou falando pelo partido. Articulando em nome do partido. E afiançando a relação dos tucanos com o governo Michel Temer – o outro gesto gerador de enorme desgaste.

No dia seguinte à revelação das gravações dos donos da JBS, o senador Tasso Jereissati se articulou para promover o rompimento dos tucanos com o governo Temer. Não conseguiu: foi engolido pelo fisiologismo da fatia do partido – o grupo de Aécio e outros mais – que nem pensava em arredar dos cargos públicos. Com isso, e também por não fazer nada com seu enlameado presidente, jogou no lixo o discurso da ética. E ganhou o selo de fisiologista.

A “grande estratégia” de esconder Aécio na convenção é um esforço para reposicionar a sigla. Mas não vai ser fácil. O desgaste é enorme, tanto que as críticas à conduta do partido são ouvidas cada vez mais claras dentro do próprio tucanato, e não só entre os chamados “cabeças preta” – a turma jovem que pede um partido mais horizontal e menos apegado a cargos.

Para completar, estrelas do partidos seguem discutindo em público sobre sair ou ficar no governo. Isto quando o próprio governo anuncia já não contar com os tucanos.

To be or not to be…
Os tucanos vivem um drama shakespeariano: ser ou não ser governo. E trazem junto um drama de identidade que passa fatura. O drama é antigo mas é realimentado a cada nova crise. Ontem, por exemplo.

Questionado sobre o que espera do PSDB na votação da Reforma da Previdência, o ministro da Casa Civil da Presidência da República, Elizeu Padilha, esticou a corda: disse não esperar nada. E não espera porque o governo já não conta com o PSDB na base.

A declaração de Padilha é coerente com a manifestação de lideranças tucanas como o próprio governador Geraldo Alckmin, que vê o partido fora do governo. Mas o ministro das Relações Exteriores, senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), tratou se reafirmar o dilema: “O PSDB não rompeu com o governo”, apressou-se em informar.

O drama shakespeariano segue. O eleitor cada vez entende menos que partido é o PSDB.

 

Fonte:cidadeverde.com

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, foi hostilizado na quarta-feira (29) por passageiros que pegavam o mesmo voo que ele.

O grupo questionava sobre sua atuação no impeachment e fazia referência à gravação na qual, em conversa com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, ele destacava a necessidade de "estancar a sangria" , numa referência a deter o avanço da Lava Jato.

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Os passageiros também questionam as reformas do governo Temer, e os acordos feitos para a sua aprovação.

Visivelmente contrariado, Jucá chega a dar um tapa na mão de uma das passageiras, que gravava a sua imagem. A mulher foi aplaudida e, Jucá, vaiado.


Fonte: Terra

Por placar apertado, com 208 votos favoráveis e 184 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou, no fim da noite desta quarta-feira (29), o texto-base da Medida Provisória (MP) 795/2017, que estabelece redução de tributos às petrolíferas estrangeiras na exploração de petróleo e gás natural.

plenario

O pacote de bondades significará renúncia de receitas na ordem de R$ 50 bilhões por ano. Com ela, o Brasil estará entregando ao mercado exterior, de forma gratuita, cerca de 1 trilhão de reais que seriam tributos decorrentes de 20 anos de exploração dessa área.

O deputado federal Silas Freire votou contra a MP 795/17 e lamenta a sua aprovação: “Essa medida provisória é lesiva ao Brasil, à arrecadação do governo e aos empregos dos brasileiros, bem como do nosso mercado interno. Fica o questionamento, como vamos fazer uma reforma da previdência sacrificando o trabalhador e o aposentado por conta do buraco no previdência, mas estamos renunciando a esse valor robusto de 1 trilhão para empresas estrangeiras?”, argumenta Silas Freire.

“Na prática estamos entregando a nossa soberania aos estrangeiros, estamos entregando o petróleo e pré sal do povo para o mercado exterior. Fui contra, votei contra, mas fomos derrotados, mas eu não compactuei com esse absurdo. ”, explicou o deputado.

Agora, a medida segue para votação no Plenários do Senado Federal.

 

Fonte:Aline Ribeiro/Assessoria de Comunicação