O portal jc24horas entrevistou o vereador de Teresina Petrus Evelyn um jornalista que no início de sua carreira percebeu que muitos meios de comunicação agiam de forma parcial na divulgação das informações e diante disso, resolveu criar sua página O Piauiense para continuar o seu trabalho de comunicação da forma correta. Com o crescimento de sua página e seus posicionamentos, surgiram problemas com pessoas e instituições que resultaram em vários processos, surgindo daí a necessidade do nosso entrevistado ter uma forma de blindagem que poderia vir através de um mandato eletivo, com o qual conseguiria também mais estrutura para fazer mais e melhor o que já estava fazendo.
Durante a entrevista nós falamos sobre a reação de sua família em relação a tudo o que ele faz, sobre o seu primeiro mandato que acontece num momento conturbado da política teresinense onde uma vereadora foi presa com acusações graves e o prefeito anterior deixou um rombo nos cofres da prefeitura, situações nunca vistas na política da capital.
Mesmo tendo a necessidade de integrar um partido por conta da legislação eleitoral, o vereador que também é psicólogo disse que não é de agir em grupo, de maneira que nas próximas eleições vai continuar agindo com independência e não tem intenção de apoiar os candidatos aos diversos cargos que vão desde deputado estadual até presidente da república. "Eu digo no partido que sou rebelde". Disse o nosso entrevistado. Confira mais informações da entrevista no vídeo abaixo.
Da redação
Logo mais às 20h o repórter Temistocles Filho vai entrevistar o vereador de Teresina Petrus Evelyn, uma conversa onde o político, jornalista e psicólogo fala um pouco de sua história, como e porque resolveu criar a página o piauiense e fala também do seu ingresso na politica.
Com o advento das eleições do ano que vem nós perguntamos ao parlamentar como será o seu comportamento em termos de apoio aos candidatos aos diversos cargos que vão desde deputado estadual até presidente da república. Saiba qual foi a resposta dele na entrevista de logo mais que foi gravada em seu gabinete em Teresina
Da redação
Durante a Pandemia, pessoas comuns como o mototaxista Denis Barbosa e a Maciene, autônoma enfrentaram tempos difícies e o Auxílio Emergencial chegou em boa hora. Assim como eles, cerca de 1,5 milhão de pessoas no Piauí foram beneficiadas durante o período da Pandemia. Agora, cerca de 1500 famílias estão sendo notificadas a devolver os valores recebidos indevidamente. Segundo o consultor de programas sociais, Roberto Oliveira, "muita gente fez a solicitação do auxílio emergencial usando o aplicativo da Caixa Econômica Federal, de forma equivocada ou com má intenção, omitindo informações de renda e da composição familiar. Com isso, milhares de famílias receberam o benefício de forma errada, e agora, mediante cruzamento de dados que o Governo Federal vem fazendo, essas inconsistências foram identificadas.
As notificações estão sendo enviadas através de SMS, Whatsapp, imail ou pelo aplicativo Notifica. O governo informa que não solicita dados bancários e pessoais nem envia links externos ou formulários. Segundo o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social), a devolução deve ser feita pelo sistema VEJAE, com opções de pagamento por cartão de crédito, pix ou boleto bancário. Raquel Araujo coordenadora geral de planejamento e controle do MDS, aponta que as pessoas entraram na mira do órgão fiscalizador por estarem com vínculo empregatício no período do recebimento, ou omitiram renda. A partir do momento em que é notificada, a pessoa terá 60 dias para quitar o débito ou entrar com recurso. Caso não devolva o valor, a pessoa terá seu nome incluido na dívida ativa do Estado. Confira a íntegra da reportagem da TV Alepi:
Fonte e imagens: TV ANTARES
Projeto que proíbe entidades de conceder empréstimos consignados e descontos sem a autorização expressa do aposentado ou pensionista do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). O projeto prevê que, o cliente que receber sem solicitar empréstimo, financiamento, cartão de crédito, cartão consignado de benefício ou arrendamento mercantil, fica isento de qualquer encargo. Além disso, o banco é obrigado a pagar uma multa automática de 10% sobre o valor debitado. O dinheiro arrecadado com essas multas vai para o Fundo de Defesa do Consumidor e para o Fundo Nacional do Idoso. Esse dispositivo incluído no texto garante mais segurança aos clientes.
Nas contratações realizadas por meio remoto, os bancos devem adotar ferramentas de tecnologia para confirmar a identidade do consumidor e o consentimento para a contratação da operação, o que pode ser por meio do reconhecimento biométrico. O texto prevê ainda que os bancos não poderão exigir de idosos ações que não sejam cobradas de outros públicos, como o comparecimento físico em agências bancárias para concessão de empréstimos consignados em folha de pagamento. O senador Otto Alencar (PSD-BA), relator do projeto alertou para o fato de que "os cartões desses aposentados são subtraidos para a contratação empréstimos consignados sem o conhecimento dessas pessoas". Assista ao vídeo:
Fonte e imagens: TV Senado
O presidente da Conafer (Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais), Carlos Roberto Ferreira Lopes, foi preso em flagrante na madrugada desta terça-feira (30), enquanto prestava depoimento à CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Ele negou envolvimento em fraudes nos descontos de aposentados, mas afirmou desconhecer detalhes de operações de pessoas e empresas ligadas à entidade, investigadas por irregularidades. Segundo o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), Lopes mentiu ao colegiado, mesmo após ter se comprometido a falar a verdade. O prisão não durou nem meio dia, pois o preso foi liberado após pagar fiança no valor de R$ 5 mil.
No seu depoimento na CPMI, Lopes negou participação no esquema de fraudes bilionárias descoberto pela PF (Polícia Federal), em abril. Ele declarou não ter conhecimento de detalhes de operações de pessoas ligadas à Conafer. No entanto, a Conafer é a entidade que mais aumentou os descontos em aposentadorias do INSS, saltando de R$ 400 mil reais para 277 milhões de reais em 5 anos. Lopes foi interpelado pelo relator sobre a informação que ele teria declarado um patrimônio de R$ 60 mil reais, mas teria movimentado em suas contas R$ 1 milhão, 760 mil reias. Confira o vídeo:
Fonte e imagens: TV Senado
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