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As obras de ampliação da rede de abastecimento d'água de Floriano foram inauguradas na tarde desta sexta-feira (7), como parte das comemorações pelos 120 anos de emancipação política. A melhoria do sistema, que empenhou recursos no valor de R$ 6 milhões, contemplou a construção de dois grandes reservatórios, já em operação, um de 1.500 m³ instalado no bairro Planalto Sambaíba e outro de 800 m³ no bairro Bela Vista. O investimento também dobrou a capacidade de reservação da Estação de Tratamento de Água (ETA) em 30%, possibilitando a regularização da distribuição do recurso e beneficiando mais de dez bairros da cidade.

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A obra foi inaugurada pelo governador Wellington Dias e pelo prefeito de Floriano, Joel Rodrigues, que estiveram acompanhados dos deputados Mainha, Merlong Solano, Assis Carvalho e Silas Freire, do senador Ciro Nogueira e do diretor do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí Francisco Costa, momento em que realizaram o descerramento da placa inaugural dos dois grandes reservatórios. “Nós tínhamos um grande problema de abastecimento nos bairros localizados na parte mais alta da cidade, e agora conseguimos melhorar o fornecimento e resolver o incômodo da falta d'água. Esta é uma ação que muito nos orgulha, conquistada através da nossa integração com o Governo do Estado”, disse Joel.

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A ampliação do sistema permitiu a implantação de 12.400 m de rede de distribuição em PVC e possibilitou a instalação de 800 novas ligações domiciliares de água, beneficiando os bairros Bela Vista, Vila Leão, Planalto Sambaíba, Matadouro, Juá, Riacho Fundo, São Borja, Campo Velho, Tamboril, Morro do Tiro e dos Conjuntos Paraíso, Pedro Simplício e Hermes Pacheco. A obra inclui, ainda, a construção de uma estação elevatória de água tratada com capacidade de bombeamento de 120 mil litros por hora e a implantação de duas adutoras, responsáveis por levar água da estação de tratamento aos novos reservatórios.

O governador Wellington Dias disse que está buscando alternativas para universalizar o sistema de abastecimento em Floriano através da construção de mais um reservatório, dessa vez no bairro Meladão. "Já estamos com um projeto para construção de mais um reservatório com capacidade de 800m³ para que possamos universalizar o acesso à água em todos os bairros da cidade”, enfatizou o governador.

 

Fonte:Secom

O ex-presidente Lula vai cumprir agenda em Teresina no final de agosto. O petista aceitou o convite do deputado federal Assis Carvalho, presidente estadual da sigla, para participar de um ato na capital em defesa da democracia e de eleições diretas.

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“Ele deve vir no final de agosto ou início de setembro. Estamos ajustando data”, disse o presidente do partido ao Cidadeverde.com.

Segundo Assis, toda a programação da visita do ex-presidente ainda será discutida com o PT e com o governador Wellington Dias. “O ex-presidente Lula acertou comigo para apresentarmos a proposta de agenda e ele virá a convite nosso e já disponibilizou esse período para estar aqui”, garantiu.

A pauta principal já sugerida por Assis seria a mobilização pelo resgate do Estado Democrático de Direito. “E em defesa da soberania nacional com eleições diretas urgente”, disse.

Sobre 2018, Assis nega que seja um ato visando as eleições do ano que vem. “Em 2018 discutiremos em 2018. Nosso ato é pelo retorno do crescimento econômico com distribuição de renda, do combate às reformas regressivas”, finalizou.

Na manhã desta quinta-feira (6), Lula participou de um bate-papo no Facebook do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), onde voltou a criticar, segundo ele, o desmonte da soberania nacional e a atual situação política do país. O petista defendeu que o processo de combate à corrupção no Brasil seja tocado sem prejudicar a economia do país.

 

Fonte:cidadeverde.com

O Conselho de Ética do Senado decidiu nesta quinta-feira (6), por 11 a favor e 4 contra, arquivar definitivamente o pedido de cassação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) apresentado pela Rede e pelo PSOL. Ao analisar recurso assinado por cinco senadores, os integrantes do conselho avalizaram a decisão do presidente do colegiado, senador João Alberto (PMDB-MA), que, há duas semanas, havia determinado, em uma decisão individual, o arquivamento do caso.

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Na ocasião, João Alberto havia justificado a decisão afirmando que não havia, no pedido de cassação protocolado pelos dois partidos oposicionistas, “elementos convincentes” para processar Aécio por quebra de decoro parlamentar.

Com base na delação dos executivos da holding J&F – dona do frigorífico JBS –, a Procuradoria Geral da República (PGR) acusa Aécio de ter pedido R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista para, supostamente, pagar despesas com advogados na Lava Jato. Em troca, segundo o Ministério Público, o tucano teria se comprometido a atuar em favor dos interesses da J&F.

O senador tucano foi denunciado pela PGR por corrupção passiva. Ele chegou a ser afastado do mandato de senador, em maio, por ordem do relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin. No entanto, na última sexta (30), o ministro do Supremo Marco Aurélio Mello autorizou Aécio a retomar as atividades parlamentares.

A Polícia Federal (PF) filmou, com autorização da Suprema Corte, a entrega de uma parcela de R$ 500 mil ao primo de Aécio, Frederico Pacheco, que, posteriormente, repassou o dinheiro a Mendherson de Souza Lima, assessor do senador Zeze Perrella (PMDB-MG). Pacheco e Souza Lima foram presos na Operação Patmos, a mesma que determinou o afastamento de Aécio das atividades parlamentares.

Inconformado com decisão monocrática do presidente do Conselho de Ética, o senador Randolfe Rodrigues coletou assinaturas de outros cinco colegas do Senado para tentar desarquivar o pedido de cassação. Assinaram o recurso os senadores Lasier Martins (PSD-RS), Pedro Chaves (PSC-MS), João Capiberibe (PSB-AP), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e José Pimentel (PT-CE).

O recurso também tem a assinatura das senadoras Regina Sousa (PT-PI), Ângela Portela (PDT-RR) e Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), que são suplentes no Conselho de Ética.

'Disputas políticas'

Em nota divulgada por sua assessoria, Aécio afirmou nesta quinta-feira que a decisão do Conselho de Ética, segundo ele "tomada pela ampla maioria de senadores de diversos partidos", demonstra a "absoluta inexistência de qualquer ato que possa ser interpretado como quebra de decoro parlamentar".

"Segundo o senador [Aécio], a decisão demonstra ainda o caráter estritamente político da iniciativa e impede que o Conselho de Ética do Senado se transforme em cenário de disputas políticas menores", diz outro trecho do comunicado.

Aécio é alvo de oito inquéritos no Supremo. Um deles é a investigação aberta a partir da delação dos executivos e donos da J&F, na qual o senador foi denunciado.

Discussão no conselho

Responsável pela coleta das assinaturas do recurso, Randolfe Rodrigues defendeu na sessão desta quinta-feira a abertura da representação contra Aécio. O parlamentar da Rede alegou aos colegas do colegiado que o argumento de João Alberto de que não havia provas contra o tucano é “descabido”.

Investigado pela Lava Jato, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), declarou voto contra o recurso em meio à sessão. O peemedebista disse que a investigação sobre Aécio ainda está “sendo iniciada” e, segundo ele, “só tem uma versão dos fatos, só um lado”.

“Querer impor ao senador Aécio Neves qualquer tipo de penalidade por conta de uma versão colocada pelo Ministério Público. Me desculpe, é algo prematuro, injusto e não é democrático”, argumentou Jucá.

Um dos cinco senadores que assinaram o recurso, Lasier Martins ressaltou que a classe política está “desacreditada” e é acusada de “corporativismo”.

Embora também tenha assinado o recurso, o senador Pedro Chaves surpreendeu o plenário ao anunciar que votaria contra a tentativa de desarquivar o caso no Conselho de Ética sob o argumento de que não é possível condenar com base em “suposições”.

"Não é possível verificar a quebra do decoro parlamentar por meio de suposições, ainda em grau de investigação no STF. É princípio norteador do direito que ninguém será condenado por suspeita", justificou Pedro Chaves.

'Ameaças veladas'

Antonio Valadares, por sua vez, votou favoravelmente ao recurso e disse lamentar o que chamou de “ameaças veladas” a parlamentares.

“Quero lamentar ameaças veladas de que caso essa representação fosse adiante haveria uma enxurrada de representações contra vários senadores”, denunciou o senador do PSB.

Telmário Mota (PTB-RR), por outro lado, afirmou que a acusação era “improcedente” e que Aécio pediu um empréstimo a um amigo, que é empresário.

Já João Capiberibe (PSB-AP) disse que não dar continuidade à representação “causaria um desgaste à imagem” do Senado junto à sociedade que, na visão dele, cobra “atuação rígida” em relação a desvios.

Fonte: G1

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) subiu à tribuna do Senado nesta terça-feira (3) para se defender das acusações do Ministério Público Federal contra ele. Durante o pronunciamento, que durou mais de 20 minutos, o tucano afirmou que não cometeu crimes, se disse indignado com o que chamou de "injustiça" e afirmou que foi condenado previamente sem chance de defesa.

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Aécio retornou ao Senado nesta terça, após mais de um mês afastado das atividades parlamentares por ordem do Supremo Tribunal Federal. O afastamento foi derrubado no último dia 30 de junho pelo ministro Marco Aurélio Mello.

"Inicio este pronunciamento dizendo que retorno à tribuna com um conjunto de sentimentos que podem parecer contraditórios, mas retratam a profundidade das marcas que o episódio de afastamento do mandato deixou, não apenas em mim, mas em minha família e em todos aqueles que acompanham meus mais de 30 anos de vida pública", disse Aécio em plenário.

"Dentre todos esses sentimentos, está a indignação com a injustiça", complementou.

Afastamento
Aécio estava afastado desde o dia 18 de maio, por decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, com base na delação de executivos da JBS. Segundo o Ministério Público, Aécio solicitou e recebeu do empresário Joesley Batista R$ 2 milhões que seriam utilizados para pagar seus advogados em inquéritos da Lava Jato. Em troca, Aécio atuaria em favor da JBS no Congresso Nacional.

Além disso, Fachin entendeu, com base nas investigações do Ministério Público, que, em razão do mandato, Aécio poderua usar seu poder para atrapalhar as investigações da Lava Jato.

Com base nas delações, Aécio já foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva e obstrução de Justiça.
Mesmo denunciado, ele retornou ao Senado nesta terça, após o ministro Marco Aurélo Mello derrubar o afastamento, em 30 de junho. Na decisão, o ministro contestou os argumentos da Procuradoria Geral da República de que Aécio usaria o poder do cargo para interferir nas investigações.

O ministro também considerou que o afastamento do senador era uma medida que colocava em risco a harmonia entre os poderes Legislativo e Judiciário.

Além do afastamento, a PGR pediu a prisão de Aécio, mas o pedido também foi negado por Marco Aurélio Mello.

Nesta terça, ao falar sobre o caso, Aécio Neves disse que jamais recebeu vantagens financeiras através da vida pública e que nunca tentou obstruir a justiça, como o acusaram. O senador também criticou o que chamou de "julgamentos apressados", mas disse que não "guarda mágoas".

"Fui condenado previamente sem nenhuma chance de defesa. Tentaram execrar-me junto à opinião pública. Fui vitima da manipulação de alguns, da má-fé de muitos e, sobretudo, de julgamentos apressados, alguns feitos aqui mesmo nesta Casa. Por alguns poucos que parecem nao se preocupar com a preservação dos direitos constitucionais e com o primado de nossa Constituição", afirmou.

Após o discurso, Aécio foi aplaudido pelos senadores que acompanhavam a sessão. Ele foi ao encontro dos demais parlamentares e foi cumprimentado.

Fonte: G1